Adulto Saude
Por: Jose.Nascimento • 31/3/2018 • 1.607 Palavras (7 Páginas) • 309 Visualizações
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MANIFESTACÕES CLINICAS
A manifestação clinica depende muito do tamanho do trombo e da área pulmonar que foi obstruída pelo trombo. A dispneia e a taquicardia são os sinais mais frequentes (Goldhaber, 2004). A duração e intensidade da dispneia dependem da extensão da embolia. Outros principais sinais e sintomas estão: tosse, febre, taquicardia, apreensão, diaforese, hemoptise e síncope. Quando a uma necrose isquêmica de uma área do pulmão, ocorre o infarto pulmonar, isso ocorre em 10 a 20% dos casos de EP (BRUNNER & SUDDARTH, 2002).
TRATAMENTO CIRURGICO
Segundo BRUNNER & SUDDARTH (2009), raramente se realiza uma embolectomia. Esse procedimento é realizado em pacientes que apresentam embolia maciça, ou quando á contra indicações no tratamento terapêutico. Essa incisão cirúrgica se envolve na remoção do coagulo e deve ser realiza por uma equipe de cirurgia cardiovascular. Por mais que se realize a remoção do coagulo, esse procedimento não se faz sem riscos. Esse procedimento tem uma taxa elevada de mortalidade intra-operatória e pós-operatórias. É uma técnica onde um cateter com sugador a vácuo é introduzido através da via.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ESTADO RESPIRATORIO PRÉ-OPERATÓRIO
- Ensinar o paciente os exercícios respiratórios,
- Avaliar as condições atuais do seu estado respiratório, antes do procedimento cirúrgico,
- Os pacientes que fumam são orientados a parar com o habito por pelo menos 2 meses antes da cirurgia,
- Indagar sobre usos de medicamentos feitos pelo paciente que possa prejudicar sua recuperação.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM INTRA-OPERATÓRIO
FALTOU
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PÓS-OPERATÓRIO
FALTOU
REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA
Segundo Haber a Revascularização Miocárdica (RV) significa devolver a irrigação a arterial para um determinado território miocárdio isquêmico, através de um procedimento intervencionista. A revascularização pode ser cirúrgica ou por angioplastia percutânea, através do cateterismo coronariano. Mesmo com o advento da terapia antianginosa múltipla, antiplaquetário, muitos pacientes ainda possuem alta morbimortalidade pela doença coronariana. Às vezes os sintomas anginosos não são totalmente controlados com a terapia medicamentosa, e o paciente ainda pode apresentar limitações em sua vida cotidiana.
FISIOPATOLOGIA
A revascularização miocárdica e um dos procedimentos para intervir no infarto agudo do miocárdico que é consequência da obstrução de uma artéria coronária por um coágulo de sangue sob uma placa de gordura que estava em sua parede impossibilitando assim uma quantidade suficiente de sangue chegar até a área do músculo cardíaco, esta porção do músculo sofre um processo de morte e necrose podendo levar a morte súbita ou a insuficiência cardíaca que acarreta limitações físicas. ( BOGLIOLO 2006)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Os sintomas clínicos do infarto do miocárdio e dor precordial com característica de opressão, pontada queimação, podendo irradiar para os membros superiores, pescoço e abdome o paciente apresenta palidez mal estar geral dispneia e taquicardia com náuseas vômitos e algumas vezes com sensação de eminência de morte com duração maior do que 30 minutos e não melhora com terapias medicamentosas. ( BOGLIOLO 2006)
TRATAMENTO CIRÚRGICO
As indicações de Revascularização Miocárdica quanto ao procedimento a ser utilizado cirúrgico ou angioplastia percutânea cabe ao grau de gravidade da doença e são classificados em baixo e alto risco, nos pacientes cirúrgicos é feito uma toracotomia para poder ser realizado uma ponte de safena e uma ponte mamária. Alguns pacientes com angina leve e moderada bem controlados com o tratamento medicamentos e com um teste ergométrico convencional sem critérios de gravidade são estratificados como paciente de baixo risco e estes possuem uma mortalidade anual menor que 1% e não necessitam de revascularização. Entretanto os pacientes que apresentam angina refrataria limitante, mesmo com tratamento clinico, ou critérios de alto risco no teste provocativo são estratificados como de alto risco e devem submeter-se a três tipos de avaliação: Coronariográfica – para avaliar a anatomia e extensão das lesões coronarianas, Cintilografia de perfusão ou Eco cardiograma de estresse – para avaliar a extensão das áreas isquêmicas e descobrir as artérias culpadas, eco cardiograma basal – para a avaliação da função sistólica e do ventrículo esquerdo e com base nos resultados dos exames vai indicar o tipo de revascularização que e mais indicado.(EDUARDO 1996)
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ESTADO CARDIOVASCULAR PRÉ- OPERATÓRIO
- Avaliar o paciente a distúrbios que poderiam complicar ou afetar a evolução pós-operatória como:
Diabetes, hipertensão, doenças respiratórias, gastrointestinais e hematológicas.
- Esclarecer o regime medicamentoso.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ESTADO CARDIOVASCULAR INTRA-OPERATÓRIO
- Promover a segurança física do paciente no CC.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ESTADO CARDIOVASCULAR PÓS-OPERATÓRIO
- Monitoração do estado cardiopulmonar, tratamento da dor, cuidado da ferida, atividade progressiva e nutrição.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIO GERAIS
- Reduzir a ansiedade e o medo do paciente,
- Orientar o paciente sobre qualquer duvidas,
- Verificar sinais vitais e medidas antropométricas,
- Colher todos os materiais necessários para a realização da cirurgia,
- Orientar o paciente a importância da higiene oral e corporal,
- Remover adornos e prótese dentaria,
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