Marcha Atletica
Por: Evandro.2016 • 17/9/2018 • 1.224 Palavras (5 Páginas) • 303 Visualizações
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Sequência e Progressão Pedagógica:
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Pernas: Um passo longo e econômico é conseguido por meio de acentuada impulsão com a perna traseira. É preciso dar atenção , desde o início, à correta impulsão. O impulso é obtido com o desenrolamento do pé da planta aos dedos. Um instante antes do pé abandonar o solo, deve dar-se o contato do calcanhar do outro pé com o solo , a chamada de duplo apoio.
O assentamento do pé deve ser suave e tem de verificar-se antes da completa extensão de joelhos, que evita um efeito de travagem que prejudicaria o impulso de avanço.
Após o contato do pé dianteiro com o solo, a perna traseira é suave e descontraidamente puxada à frente, sem descrever um arco de curva, e sem virar, portanto, o pé nem o joelho para fora. A fim de conseguir um passo “rasante”, deve-se evitar uma exagerada elevação dos quadris. O avanço de pé, se for demasiado alto ou amplo, pode provocar uma marcha “saltada”. Em conjunto, o bom marchador caracteriza-se por uma ação de pernas comedida e “rasante”.
É importante observar que o praticante deve aumentar o comprimento dos passos quando se aumenta o ritmo e não o contrário.
Tronco: O tronco deve ficar inclinado para frente ligeiramente ou se manter ereto. A inclinação excessiva, provoca a corrida, enquanto que a inclinação para trás denuncia mau desenvolvimento dos músculos abdominais e dorsais e envolve risco de perder o necessário contato com o solo.
Membros Superiores: Os braços auxiliam com movimentos ritmados, a manter o ritmo da passada. Quanto mais rápida for a marcha, mais os braços se flexionam, apesar de variar de acordo com o praticante. Os movimentos dos braços devem reforçar o impulso de avanço dado ao corpo pela ação da perna traseira. Nesses movimentos, devem participar os ombros que têm de ser contrários aos movimentos dos quadris e exercem assim um efeito benéfico sobre o comprimento do passo. A melhor forma de movimentação dos braços é um balanço, naturalmente executado, quase até ao meio do tórax. Deve evitar encolher os ombros,pois, provoca um deslocamento desfavorável do centro de gravidade e tende a desligar o atleta do solo. A mão vai no máximo até a altura dos ombros.
Aos principiantes de passo curto e irregular, que tendem a “saltar” é aconselhavel que mantenham os braços mais baixos e menos fletidos, visto que poderão com isso contrariar tais deficiências.
Quadris: Uma boa flexibilidade nas articulações dos quadris é decisiva para a suavidade e regularidade do ritmo da marcha atlética. O atleta deve procurar colocar o pé em frente ao outro, quase no prolongamento. Para isso, necessita de aprender a marchar com um movimento de rotação das articulações dos quadris. A cada passo, quando a perna de trás avança , o quadril tem de executar um movimento de desvio para o outro lado. Além da torção do corpo, há na marcha também um deslocamento horizontal dos eixos do quadril e do ombro. Deve-se evitar o exagero no desvio lateral dos quadris, pois, dificulta o avanço.
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Referencias:
CBTA: Disponível em:
. Acesso em 22 de abril de 2017
COOPERATIVA DO FITNESS: Disponível em:
. Acesso em 22 de abril de 2017.
PORTAL SÂO FRANCISCO. Disponível em:
. Acesso em 26 de abril de 2017.
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