Relatório Atividade Amilasica

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Na placa de Petri da direita, os poços 2, 3, 4, 5, 8 e 9 formaram halos de tamanhos e intensidades diferentes determinando atividade amilásica. Comparando as duas placas, os poços 2 e 8 confirmaram a sua atividade enzimática, porém os poços 3, 4, 5 e 9 reagiram só na placa da direita. Suponhamos que durante o manuseio da extração dos animais para os orifícios na placa pode ter ocorrido contaminação com saliva humana ou contaminação cruzada.

O anelídeo utilizado foi a minhoca que tem uma alimentação como base detritos do ambiente, logo pode ter a presença de amilase para degradar os detritos vegetais do ambiente. Os vegetais tem como reserva energética, o amido. O miriápode pode ser detritivo, sendo assim segue a mesma ideia do anelídeo.

Os poços do lepidóptero e do coleóptero constatou a ausência da atividade da amilase, supostamente esses dois insetos não alimentam-se de amido

No poço 5 constatou um halo pequeno, foi a maceração do aracnídeo que é carnívoro mas reagiu a presença de amilase, suponhamos contaminação de saliva humana ou cruzada.

Nos órgãos, pâncreas e estomago ocorreu a formação de halos que indica atividade amilásica, no caso do estomago, a presença de amilase salivar vem junto com o alimento que é transportado até órgão, já no pâncreas é outro local do corpo que produzido amilase.

Conclusão

A digestão de alimentos necessita de um grande arsenal de enzimas que agem na degradação das moléculas facilitando a absorção dos nutrientes no organismo.

A atividade enzimática está relacionada com alimentação influenciando sua dieta dos organismos

Referências

Disponível em: http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/enzimas.htm>

Schmidt-Nielsen,K. Fisiologia Animal. Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo: Santos,2002.595

Roteiro da aula pratica: Pesquisa da atividade amilásica no trato digestório de vertebrados e invertebrados.

Disponível em: Acesso em: 22 Nov. 2015

Disponível em: Acesso em: 22 Nov. 2015