APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DE MISTURA DE EFLUENTES EM RIOS

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RESULTADOS

Antes do lançamento dos efluentes da Empresa 1 no rio A a vazão de referência do rio era de 0.57 m³/s, com OD de 5.83 mg/L e DBO de 3.70 mg/L. Logo, atendendo à Classe II da resolução do Conama. Da mesma forma antes do lançamento dos efluentes da Empresa 5, a vazão de referência do rio B era de 0.48 m³/s, com OD de 5.80 mg/L e DBO de 4.21 mg/L, também atendendo à Classe II da resolução do Conama. De acordo com a resolução, para que uma indústria possa despejar seus efluentes em um rio, esta deve estar de acordo com as normas impostas. Nesta ocasião, após executados os cálculos descritos, apenas o rio A pode atender às solicitações da empresa, enquadrando-se com regularidade ao que impõe a resolução ao que diz respeito a rios de agua doce classe II

No rio B pode-se verificar que existem já duas empresas em situação de irregularidade, devendo estas fazerem um prévio tratamento de seus efluentes para posterior descarte no rio. Caso a indústria 9 despejasse seus rejeitos neste rio, se agravaria ainda mais os problemas quanto a qualidade de água, levando este rio a rebaixar sua classe para III, perdendo assim muitos benefícios de uso dessa água.

Tabela 1 – Calculo demonstrativo de situação regular para o rio A

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Fonte: Autor

REFERÊNCIAS

COSTA, Tailson Pires; PERIN, Ana Carolina da Motta. A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil.

. Acessado em: 08 abril 2016

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. RESOLUÇÃO Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005

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