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Resumo Entrevista com o Economista Americano Robert Gordon, texto Luiz Lima

Por:   •  22/3/2018  •  1.173 Palavras (5 Páginas)  •  474 Visualizações

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vez mais facilidades. Porém, a mão de obra do ser humano

sempre será indispensável, e jamais deve ser subestimada ou descartada, o que se precisa

é de mais mão de obra qualificada.

O economista não tem o pensamento de que as máquinas substituirão o homem, como ele

mesmo diz, não da forma dramática que alguns preveem. De acordo com dados estáticos

não se vê nos próximos 20 anos os empregos desaparecendo por causa dos computadores.

Para ele o que se vê é a criação de mais postos de empregos com baixa exigência de

qualificação. Mesmo com o uso de hardware e software avançados, o uso do capital

humano ainda é essencial para o bom desenvolvimento das tarefas tanto operacionais

quanto estratégicas.

De acordo com o economista houve nos Estados Unidos uma em redução no investimento

com a educação, o nível de ensino diminui muito comparado a outros anos, tanto em

relação a quantidade de jovens formados na universidade, quanto também a relação da

qualidade dos estudos. Para ele ainda existe grandes universidades entre as melhores do

mundo, mas em média os alunos são mal preparados. E quando se formam, não

conseguem tomar de fato os empregos para os quais estimavam estarem preparados.

Quando questionado ao que o Brasil deve fazer para melhorar a produtividade de sua

economia, ele afirma que é preciso abordar de forma mais urgente os problemas com a

educação, pois os problemas que estão surgindo nos Estados Unidos já existem desde

sempre no Brasil.

De acordo com ele os Investimento com a educação são assertivos, os padrões de vida de

um país se altera quando cresce os níveis educacionais. Para ele trabalhadores mais bem

qualificados são mais produtivos e têm mais confiança no futuro. E essa confiança em

alta, tanto para os trabalhadores como para os empresários se traduz em força e

prosperidade.

A educação é um investimento de longo prazo, e para o economista uma mudança mais

rápida seria o apoio do governo. Que o mesmo simplifique as leis para o setor privado,

pois, isso vai levar ao surgimento de novas atividades e novos postos de trabalho. É

preciso criar tipos de comércios mais fascinantes, procurar campos com maiores

benefícios, ampliando a produtividade e sua atratividade perante o capital externo.

1. Por que o autor considera a ‘Ilusão digital” em relação a tecnologia usada hoje?

Resposta: Pois para ele a mesma traz uma produtividade econômica de ganho marginal, que mesmo usando as novas tecnologias as inovações que fazem a diferença são as criadas no século especial e que essas de fato tiveram grande impacto econômico.

2. Qual (is) o (s) empecilho (s) para que o mundo digital para que o mundo digital não conseguiu ampliar a produtividade ao esperado? Resposta: O economista usa uma citação muito interessante do investidor Peter Thiel para explicar a falha da era digital “Queríamos carros voadores, e nos deram 140 caracteres”, para ele a energia de mais sendo gastas em que questões efêmeras e desimportantes para humanidade, são feitos investimentos tecnológicos onde a relevância para a produtividade do negócio são duvidosas. E mesmo diante das tecnologias nos dias de hoje, a ferramentas que usamos e nossa rotina são as mesmas usadas de uma década atrás.

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