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PLANEJAMENTO URBANO PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Por:   •  27/5/2018  •  1.238 Palavras (5 Páginas)  •  554 Visualizações

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- Quais são os critérios que justificam a implantação do sistema semafórico?

A justificativa para implantação do sistema semafórico é dar maior fluidez e mobilidade ao trânsito, trazendo assim como benefício ainda a diminuição dos acidentes em cruzamentos.

- Quais as vantagens que se traz a uma cidade, quando a mesma tem um plano de mobilidade urbana? Incluindo veículos, ciclistas e pedestres

Uma cidade com plano de mobilidade urbana trará muitos beneficios para todos os cidadãos, dentro esses benefícios está a melhor qualidade de vida, uma maior segurança viária com consequente menor acidentes e mortes no trânsito;

- Pesquise os dados numéricos mais atuais de acidentes no trânsito, com vítimas fatais, invalidez temporária ou permanente.

Estatísticas nacionais de acidentes de trânsito

As únicas fontes são o Ministério da Saúde (43.075 óbitos e 201.000 feridos hospitalizados em 2014) e o Seguro DPVAT (em 2015, 42.500 indenizações por morte e 515.750 por invalidez).

(Atualizado em 31/05/2016)

O gráfico abaixo mostra a evolução do número de óbitos registrados pelo Ministério da Saúde de 2004 a 2014, com aumento de 1,9% no último ano.

[pic 2]

Comparação com outros dados

A Seguradora Lider, entidade gestora do seguro obrigatório DPVAT, fornece estatísticas referentes às indenizações pagas por morte.

Também, até 2006, o DENATRAN publicou Anuários Estatísticos a partir dos Boletins de Ocorrência estabelecidos pela Polícia.

O gráfico abaixo mostra a comparação entre os dados provenientes destas três fontes:

[pic 3]

Neste gráfico, a curva "DPVAT" representa o número de indenizações pagas cada ano. Isto não corresponde ao número de óbitos ocorridos no ano, pois certos processos de indenização podem levar vários anos. A forma irregular da curva traduz unicamente a evolução dos processos administrativos de indenização, sem nada a ver com a evolução do número de ocorrências.

Ao contrário, a curva "DATASUS" representa o número de óbitos registrados pelo Ministério da Saúde cada ano.

O gráfico mostra que, no período 2002-2014, o número de mortos no trânsito, indenizados pelo DPVAT, foi superior ao número registrado no âmbito do Sistema Único de Saúde. Entre 2002 e 2014, a diferência foi, em média, de 35%.

Dados sobre os feridos graves

O gráfico abaixo mostra a evolução, de 2002 a 2014, de dois indicadores referentes aos feridos que sofreram lesões graves:

[pic 4]

A curva "DATASUS" representa o número de pessoas que foram internadas em hospital em decorrência de acidentes de trânsito. A curva "DPVAT" representa o número de pessoas que foram indenizadas por invalidez permanente cada ano. Isto não corresponde ao número de lesões ocorridas no ano, pois certos processos de indenização podem levar vários anos. A grande diferência entre as ordens de grandeza dos números de indenizações antes e depois 2007 pode se dever a uma maior facilidade de acesso ao seguro a partir daquele ano.

Estes dois indicadores têm a ver com a gravidade das lesões, porém os valores dos últimos anos são tão diferentes que não é possível tirar deles, diretamente, uma avaliação do número de feridos graves. Uma análise comparativa mais detalhada seria necessária.

Estatísticas do Ministério da Saúde

Base de dados DATASUS, informações sobre as vítimas de acidentes de trânsito (mortos e feridos).

Publicações Saúde Brasil: análise da situação da saúde. Edições de 2007 e 2009

Publicações Mapa da Violência: incluem análises detalhadas dos dados DATASUS referentes às vítimas de acidentes de trânsito. Edições de 2011, 2012, 2013 e 2014

Estatísticas do seguro DPVAT

O DPVAT indenizou, em média, 52.000 sinistros de morte de 2002 a 2014. Este número passou a 42.500 em 2015.

O número de indenizações por invalidez permanente cresceu de forma explosiva a partir de 2004, chegando a 596.000 em 2014.

Em 2015, os três números de indenizações

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