Criminologia: Impactop Social do Crime
Por: Sara • 15/6/2018 • 5.303 Palavras (22 Páginas) • 406 Visualizações
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Na atualidade o tema segue como premissa para o equilíbrio social, dando maior visão para a real necessidade de projetos socioeducativos, coesão social e inclusão intelectual.
Sua organização, no que se diz respeito aos defensores das inumeras teses, não se limitam a autores dos primórdios Iluministas. Atualmente o tema tem sido liberto das prateleiras empoeiradas de bibliotecas e arquivos esquecidos, haja vista que crescem, desordenadamente dentro do cenário social brasileiro, seguindo ainda a influencia de outros estudiosos Internacionais, visando sanar a problematica e o desinteresse com o futuro do jovem brasileiro.
O tema é amplo – vem do estudo aplicado de criminologia e da Sociologia – desde autores Iluministas supracitados, vindo para a contemporaneidade com penalistas, criminologos e sociologos como Alessandro Baratta, Raul Zaffaroni, Elio Morselli, Antônio Beristain, entre outros Sociologos , Filosofos e Criminalistas que defendem as ideias iluministas e somam novos horizontes a ressocialização de uma classe marginalizada.
“Muitas revoluções foram influênciadas pelas ideias iluministas: Revolução Francesa, Revoluções pela independência na América Latina, Independência dos EUA, Revolução Farroupilha, Inconfidência Mineira, entre muitas outras.” Pesquisa (on line), Fonte: http://www.historialivre.com/contemporanea/salailuminismo1.htm /
Professor de História: Marcos Emílio Ekman Faber.
- Delimitação do Tema
Esta pesquisa está voltada ao território que compreende o âmbito penal e social, tendo como referências mais objetivas os dados de pesquisas de organizações de Segurança Publica, Criminólogos, Sociólogos e Criminalistas.
A pesquisa deverá abordar dentro da realidade brasileira, a falta de compreensão da problemática social que se instala nas cidades brasileiras na atualidade.
Este estudo tem seu foco na atualidade, no meio social e nos aspectos, ao qual o crime impõe direta e indiretamente a população Brasileira. Tendo como base de apoio dados pertinentes a pesquisas voltadas a Grande São Paulo e suas influencias no meio social à nivel nacional .
Todos os dias mais jovens se encantam com o status ilusório da vida criminosa e se lançam para à assim chamada “vida louca” ou “vida marginalizada”. Desta forma, criam e impõem o caos à sociedade, subjulgando alguns e servindo de inspiração para outros.
O presente estudo segue a ótica criminológica. Aludindo conhecimentos científicos e empíricos para avalizar os efeitos sociais do crime, a influência potencial do meio criminoso e suas motivações ilusórias ao jovem em contato e a margem da delinquência. Suas consequencia na classe hiposuficiente, os paradigmas criados ao redor desta condição social e seus pontos motivacionais e ações do Estado para o rompimento das estatisticas sociais seguem como significantes para agregar valores informativos a este estudo.
O crime tira do mercado de trabalho uma parte supérflua da
população, e assim reduz a competição entre os trabalhadores; até o ponto em que
previne os salários de caírem abaixo de um mínimo, a luta contra o crime absorve
uma outra parte dessa população. (MARX, 1983 apud FERNANDES, 2002: 281)
O Impacto Social que o crime imputa, se limita neste estudo, ao contexto em que o jovem brasileiro esta inserido, não impondo conclusão a ordem dos fatores, mas permitindo a formação de ideias relacionadas a questão da responsabilidade efetiva.
Deixando a fase periferica ou meramente ignorando o senso comum pré estabelecido. Seguimos na direção de uma formulação real do cotidiano, não nos permitindo a ilusão de uma realidade que expõe uma “sociedade midializada”, atentando desta forma contra o silencio criado pela omissão informativa e nos deparando de forma analitica à um emaranhado de questões e uma possivel anomia.
Este estudo não tem a pretensão de responder a tais questões, mas sim, criar novas questões que possam pouco a pouco nortear a formulação da questão correta, alimentando-nos o intelecto, afim de dispertar a responsabilidade social que todos temos com este imapcto social, que por sua vez é facilmente ignorado como parte das concequencias pertinentes a tal fenomeno. O crime.
É o crime que causa impacto social ou o impacto social causado pelas politicas publicas, marginalização e falta de responsabilidade social que cria o criminoso e as condições favoraveis ao crime?
Tendo uma visão peculiar e um conceito genérico. Não nos estenderemos aos “fenômenos contrários” à realidade social das comunidades inseridas no meio criminoso. Sem a responsabilidade da omissão, gestionaremos influencias sociais e conceitos da visão iluminista e aspectos criminologicos, que são por sua vez fundamentais, assim como a sociologia, para entendimento da problematica causada pelo impacto social imputado inicialmente ao crime.
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“Segundo a concepção de Durkheim, o conceito de anomia expressa a crise, a perda de efetividade ou o desmoronamento das normas e dos valores vigentes em uma sociedade, como conseqüência do seu rápido e acelerado desenvolvimento econômico e de suas profundas alterações sociais que debilitam a consciência coletiva, entendida como uma espécie de poder regulador necessário que serve de moderador aos ilimitados apetites e expectativas individuais, viabilizando-as em um contexto que mantenha o equilíbrio e a harmonia.” (...) Pesquisa (on line) http://www.cambury.edu.br/blog/direito/2010/11/02/o-conceito-de-anomia/
Prof. Ms. Humberto Rodrigues Moreira
Sabemos que o crime e sua influência ilusória no meio da juventude não é fenômeno recente. Também não é recente a ideia formada genericamente de estudos, pesquisas e metodologias que buscam explicar os transtornos e conflitos de delinquência aos quais o homem, em toda sua história, está sujeito. Ignorar alguns principios fundamentais, podem desnortear este estudo. Por este motivo é relevante agregar as fases historicas como premissa para o entendimento do impacto social causado pelo crime ou do Impacto social que leva o individuo ao crime.
Desde de os primórdios anos da criminologia e do surgimento da Sociologia, idealizada por seus precursores supracitados, entre eles, Cesare
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