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Argumentação Jurídica

Por:   •  18/6/2018  •  1.301 Palavras (6 Páginas)  •  321 Visualizações

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Argumentos fundamentados na estrutura do real – classificados em: Argumento pragmático (fundamentado na relação de dois acontecimentos sucessivos por meio de um vínculo causal); Argumento do Desperdício (ir até o fim de um trabalho para não perder o tempo e o dinheiro investido nele); Argumentação pelo exemplo (imitações das ações de outras pessoas); Pelo modelo ou pelo antimodelo (modelo: variação da argumentação por exemplo; e antimodelo: o que devemos evitar); Pela analogia (utiliza como tese de adesão inicial um fato que tenha uma relação analógica com a tese principal).

Porém existem argumentos falsos com um certo poder de nos atingir psicologicamente, são as Falácias não Formais, denominada de conclusão inatingente - tira uma conclusão indevida de um fato ou princípio; exemplo: criminalizar alguém sem base em provas e fatos, mas em situações chocantes para a sociedade. Da mesma forma existem argumentos que se baseiam na força, encima da inexistência de provas contrárias, na piedade, na autoridade, em perguntas que não existem comprovação dos fatos, entre outras.

Um dos recurso da argumentação que tem grande poder é o recurso da presença, o qual consiste na ilustração do que se quer dizer. O autor o considera sedutor e com efeito redobrado ao auditório.

Ao referir sobre a persuasão, o autor traz lições que devem ser aprendidas, e a primeira é sobre ser ético e saber quais são os valores do outro, assim, nos tornaremos sensíveis a eles, e seremos capazes de persuadi-lo. O ser humano é uma espécie emocional, complementando isso, é preciso conhecer além dos valores do auditório, mas também a hierarquia adotada por este, no caso, qual importância é dada a estes valores.

Sendo assim, argumentar é, em primeiro lugar, convencer, ou seja, vencer junto com o outro, caminhando ao seu lado, utilizando, com ética, as técnicas argumentativas, para remover os obstáculos que impedem o consenso, ouvi-lo, entender suas necessidades, sensibilizar-se com seus sonhos e emoções.

Argumentar é motivar o outro a fazer o que queremos, mas deixando que ele faça isso com autonomia, sabendo que suas ações são frutos de sua própria escolha, fato disso é a utilização na educação. As palavras que escolhemos têm enorme influência em nossa argumentação, e uma simples palavra dita de forma indevida pode ir de encontro com o objetivo da persuasão.

As figuras retóricas são recursos linguísticos utilizados especialmente a serviço da persuasão. Podemos dividir as figuras retóricas em quatro grupos: FIGURAS DE SOM, DE PALAVRA, DE CONSTRUÇÃO e DE PENSAMENTO.

Afinal, o autor deseja aos seus leitores o entendimento desses processos, não como estratégias de varejo, mas como um programa de vida, um programa de qualidade de vida!

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