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Endividamento das familias e suas conequencias

Por:   •  6/5/2018  •  1.053 Palavras (5 Páginas)  •  379 Visualizações

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Pessoas que utilizam desta confiabilidade, participam de um grupo denominado família, são identificados por morarem na mesma casa, por grau de parentesco, por vinculo a seus ancestrais ou por matrimonio, de acordo com o Dicionário Aurélio Online. Com as oportunidades e o aumento da credibilidade, os componentes deste grupo podem garantir benefícios pela capitação de crédito, o que em contrapartida pode causar um grande descontrole, um desarranjo financeiro que não afetara apenas o indivíduo, mas poderá comprometer todo o orçamento da família.

A educação financeira precária, ainda tratada como um problema, Alves (2007), acredita que “a família pode ser considerada uma empresa social de grande relevância. O que falta é diálogo, por que é preciso compreensão de todos os atores participantes da família para o desarranjo econômico.” Portanto, gasta-se o quanto se ganha, de acordo com a renda familiar, ainda mais quando se trata de consumismos, partindo da visão imposta pela sociedade. O autor afirma ainda que, quando se trata de guardar, famílias com condições melhores chegam a poupar cerca de dez por cento da renda, em contra partida, famílias com menores rendas, fazem uso de toda a renda.

Tolotti (2005), afirma que quando contraído um empréstimo para trabalho, como por exemplo na compra de materiais, pode ser relacionado a um endividamento positivo, este comprometimento trará retorno, ou seja, se pagará, contrapondo a capitação de crédito para satisfação de luxo, sem um fundamento especifico pode ser tratado como endividamento negativo.

Na intenção de cumprirem suas obrigações, crédito é confiança e com ele podem aumentar faturamentos empresariais, estimular o consumo, auxiliar na realização de sonhos, ou desorganizar, desarranjar famílias, empresas, que pelo crédito fácil acabem por se tornarem vítimas fáceis da desordem, são as afirmações de Faria (2006), que acredita ainda que a combinação de fatores como aumento das pessoas físicas com salários, maior quantidade e qualidade de empregos e os grandes atrativos, que são os juros mais baixos e os prazos mais longos das operações, atraem para grandes oportunidades, realizações ou ciladas.

Muitos fatores podem contribuir para o endividamento das famílias, o principal deles pode ser o desemprego, ou ainda o mal planejamento, dando início a negativação, a inadimplência, o que acredita Steter e Barros (2008). Segundo registros do Banco Central, a facilidade de crédito dá ao indivíduo maior facilidade da inadimplência, pois o não pagamento das obrigações se tornam mais eminentes, um risco maior, tornando então uma forma natural do endividamento das famílias, a inadimplência.

METODOLOGIA

Este estudo, será realizado por pesquisa de cunho qualitativa, um meio que permite propor, dando margem a criatividade, levando a novos enfoques, pois não é apresentada por um proposta rigidamente estruturada, segundo o pensamento de Godoy (1995).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

BARDIN, L Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977

FARIA, M. P. C. Análise de crédito à pequena empresa: um modelo de encorajem baseado nas metodologias estatísticas: análise fatorial e lógica fuzzy. 2006

GODOY,Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995.

STETER, E.R.; BARROS,O. Determinantes macroeconômicos apontam para redução da taxa de inadimplência de pessoa física ao longo deste ano. Destaque Depec – Bradesco. Ano X - Número 27 - 24 de fevereiro de 2012. Disponível em : . Acesso em: 10 fev. 2015.

TOLOTTI, Márcia. As armadilhas do consumo. São Paulo: Campus, 2005.

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