Economia regional realizada
Por: Jose.Nascimento • 12/9/2018 • 2.869 Palavras (12 Páginas) • 304 Visualizações
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Portugal não teria conseguido se manter entre as principais nações europeias, pois como não podiam mais explorar terras americanas, o Brasil era o que lhes restava, e como já foi dito, o Brasil sendo um país rico de recursos, como é, fez com que Portugal se mantivesse entre as principais nações desses séculos.
Fichamento do livro formação Econômica do Brasil cujo autor é Celso Furtado, realizado pelo 2ª Ano de Ciências
Sociais da UNESPAR, Campus Apucarana.
Fichamento do livro formação Econômica do Brasil cujo Sociais da UNESPAR, Campus Apucarana.
capitulo 2
Neste capitulo podemos afirmar que Um real conjunto de fatores favoráveis tornou realmente possível a criação e início do desenvolvimento da primeira empresa colonial agrícola europeia. Podemos ainda dizer que são quatro os fatores principais, problemas técnicos de produção, criação de mercado, financiamento, mão-de-obra, e agora que já elencamos os fatores, vamos discorrer sobre eles, respectivamente:
É possível dizer que os portugueses já plantavam cana-de-açúcar há vários anos, em algumas ilhas do Atlântico (Açores, Cabo Verde, Madeira), e somado a isso também é possível afirmar que a produção de cana-de-açúcar dos portugueses era capaz de abastecer o mercado europeu. E foi então que surgiu a ideia de trazer a cana-de-açúcar para o Brasil. Esse novo mercado incentivou um nicho de mercado , indústrias que produziam equipamentos para colher a cana-de-açúcar passaram a trabalhar mais, sendo que os melhores equipamentos eram fabricados pelos venezianos , que mantinham a sua técnica em segredo industrial. Os venezianos eram mais preparados para a colheita da cana possuíam técnicas que também deixavam em segredo, já os portugueses eram bem rudimentares no momento da colheita.
O açúcar português ajudou muito o Brasil de várias formas, foi por volta do ano 1550 que se deu o inicio do açúcar no Brasil. Tudo indica que o açúcar português inicialmente foi comercializado em nos canais tradicionais controlados pelos comerciantes das cidades italianas, sendo que os italianos eram grandes e potenciais consumidores do açúcar. Em 1496 o governo português, decide reduzir a produção, devido a queda no preço. A partir da metade do século XVI a produção portuguesa passa ser em comum com os flamengos, os portugueses refinavam o açúcar e o distribuíam por toda Europa. Este foi o fator fundamental para a grande expansão do mercado do açúcar e para o êxito da colonização do Brasil, que como foi dito, ajudou muito para que ocorresse e permanecesse.
Mas vale lembrar que os portugueses não teriam conseguidos essas benfeitorias sozinhos, tiveram ajuda de uma outra grande nação, a Holanda, os holandeses financiavam os portugueses de várias formas. Eles, os holandeses era o único país que tinha a disposição uma suficiente organização comercial para criar um mercado no qual não ficaram limitados há apenas uma única ideia, tudo indica que capitais flamengos participaram no financiamento das instalações produtivas no Brasil e da importação de mão-de-obra escrava, que nesse tempo ainda era permitida, isso tudo ocorria por volta do século XVI, e sobre financiamento ainda podemos lembrar que a empresa colonial agrícola ofereceu alta rentabilidade para os capitais aplicados, logo, fica bem fácil de entender os reais motivos para o financiamento da empresas açucareira no Brasil.
Mas como nem tudo é fácil, eles também tinham um grande problemas, o problema eram com a mão-de-obra, não queriam pagar salários altos para contratar homens, e a mão-de-obra escrava não era adequada, então de nada adiantava escravizar os indígenas, e ai se deu origem a escassez de mão de obra, e a escassez se deu também pelo motivo de colonos não terem vontade de vir da Europa para o Brasil, pois de forma nenhuma compensaria sair do seu país e vir para cá, principalmente por conta dos salários que não seriam tão altos quanto deveriam ser, mas ainda tinha o problema do clima. Mas eles encontraram uma solução para o dado problema, o negro africano em regime de escravidão, solução esta bastante desumana, mas única saída até então.
itulo podemos afirmar que Um real conjunto de fatores favoráveis tornou realmente possível a criação e início do desenvolvimento da primeira empresa colonial agrícola europeia. Podemos ainda dizer que são quatro os fatores principais, problemas técnicos de produção, criação de mercado, financiamento, mão-de-obra, e agora que já elencamos os fatores, vamos discorrer sobre eles, respectivamente:
É possível dizer que os portugueses já plantavam cana-de-açúcar há vários anos, em algumas ilhas do Atlântico (Açores, Cabo Verde, Madeira), e somado a isso também é possível afirmar que a produção de cana-de-açúcar dos portugueses era capaz de abastecer o mercado europeu. E foi então que surgiu a ideia de trazer a cana-de-açúcar para o Brasil. Esse novo mercado incentivou um nicho de mercado , indústrias que produziam equipamentos para colher a cana-de-açúcar passaram a trabalhar mais, sendo que os melhores equipamentos eram fabricados pelos venezianos , que mantinham a sua técnica em segredo industrial. Os venezianos eram mais preparados para a colheita da cana possuíam técnicas que também deixavam em segredo, já os portugueses eram bem rudimentares no momento da colheita.
O açúcar português ajudou muito o Brasil de várias formas, foi por volta do ano 1550 que se deu o inicio do açúcar no Brasil. Tudo indica que o açúcar português inicialmente foi comercializado em nos canais tradicionais controlados pelos comerciantes das cidades italianas, sendo que os italianos eram grandes e potenciais consumidores do açúcar. Em 1496 o governo português, decide reduzir a produção, devido a queda no preço. A partir da metade do século XVI a produção portuguesa passa ser em comum com os flamengos, os portugueses refinavam o açúcar e o distribuíam por toda Europa. Este foi o fator fundamental para a grande expansão do mercado do açúcar e para o êxito da colonização do Brasil, que como foi dito, ajudou muito para que ocorresse e permanecesse.
Mas vale lembrar que os portugueses não teriam
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