EVIDENCIAR O NIVEL DE AUDITORIA NAS COMPAANHHIAS

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de 27 de novembro de 2009, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2010, inclusive as normas aprovadas mantêm em consonância com as International Federation of Accounting (IFAC).

A publicação dessas Trinta e Oito normas (Trinta e Sete NBC TA e uma NBC PA) determina a partir de 2010, que as auditorias das demonstrações financeiras das as empresas abertas e não financeiras listadas na BMF&BOVESPA, sejam realizadas obrigatoriamente utilizando as normas internacionais, tais normas foram obtidas da tradução das International Standards on Auditing (ISAs). O ISAs trata de normas das áreas de auditoria, de assuntos regulatórios e contabilidade para o setor privado e o setor público.

. A partir dessa tema foram selecionados alguns estudos, como o trabalho de Henrique Araújo, Henrique Formigoni e Adilson Aderito (2012), os quais verificaram empresas de auditoria e quais variáveis influenciam no grau de evidenciação mínima exigida durante a convergência das normas internacionais de contabilidade no Brasil, analisando as companhias abertas não financeiras brasileiras no período inicial de sua exigência.

A pesquisa de Henrique Araújo, Henrique Formigoni e Adilson Aderito (2012), teve como população de sua pesquisa, 78 empresas não financeiras listadas na BMF&BOVESPA, cujo os dados foram extraídos das demonstrações contábeis e das notas explicativas o período foi de 2008 a 2009. Verificou-se no dados extraídos se está de acordo com exigências do comitê de pronunciamento contábeis (CPC), o mesmo informa o mínimo de evidenciação relativo a 72 itens composto por orientações técnicas para cada empresa não financeira.

Henrique Araújo, Henrique Formigoni e Adilson Aderito (2012), concluíram que a divulgação mínima obrigatória estava relacionado com porte da empresa de auditoria e o grau de governança nas empresas. Exemplo companhias que são auditadas por empresas internacionais, principalmente aquelas auditadas pelas Big Four, apresentaram maior conformidade com as exigências internacionais do que as auditadas por outras empresas nacionais e governamentais.

Enquanto o estudo José Alves, Fábio Moraes, Jorge Katsumi e Otávio Ribeiro (2011), promoveu uma comparação dos níveis de regulação da atividade de auditoria em instituições bancárias e avaliou a relação entre esse grau de regulação e características dos sistemas bancários nacionais.

José Alves, Fábio Moraes, Jorge Katsumi e Otávio Ribeiro (2011), analisaram através de estatísticas, no qual constataram que o nível mais elevado de regulação é registrado nas nações mais desenvolvidas e nos países do Oriente Médio, Norte da África, Europa e Ásia Central. Também constatou que o Brasil apresenta grau de regulação superior à média verificada internacionalmente, não confirmou associação de grau de concentração do setor bancário e o nível de regulação da atividade de auditoria.