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ECONOMIA CRIATIVA: REAPROVEITAMENTO E SUSTENTABILIDADE

Por:   •  25/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  392 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

TRABALHO DE CURSO

ECONOMIA CRIATIVA:
REAPROVEITAMENTO E SUSTENTABILIDADE

Caio Jose Rodrigues Sampaio RA: T26369-7
Diego Silva Tavares Rodrigues RA: C877HA-1
Leticia Novaes Pedroso RA: N884AE-6
Luiz Fernando Amâncio de Andrade RA: N901HD-0
Stephani Priscila da Silva Santos RA:C84799-2
Stephany Moreira Garcia RA: C85ADF - 1

SAO PAULO

2016


Caio Jose Rodrigues Sampaio RA: T26369-7
Diego Silva Tavares Rodrigues RA: C877HA-1
Leticia Novaes Pedroso RA: N884AE-6
Luiz Fernando Amâncio de Andrade RA: N901HD-0
Stephani Priscila da Silva Santos RA:C84799-2
Stephany Moreira Garcia RA: C85ADF - 1

                                                    ECONOMIA CRIATIVA:

REAPROVEITAMENTO E SUSTENTABILIDADE

Trabalho de Curso apresentado ao Instituto de Ciências Sociais e Comunicação da Universidade Paulista, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Bacharel em Administração de Empresas

Orientador: Prof. Ailton Galdino


SAO PAULO

2016


 

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................

1

2. OBJETIVOS  ..................................................................................................

3

3. METODOLOGIA ............................................................................................      

    4

4. CONCLUSAO ................................................................................................      

5

5. REFERENCIAS ..............................................................................................

6. ANEXOS  ........................................................................................................

6

7


INTRODUÇÃO

Abordamos para exemplificar de maneira mais figurativa, uma empresa do ramo de pisos de madeira onde aplicaremos a economia criativa em conjunto com o reaproveitamento e sustentabilidade, o que se torna indispensável no seguimento da empresa mencionada.

Como mateira prima o processo de produção usa resíduos de madeira que são provenientes de industrias de base florestal (Processamento da madeira) e um outro método mais “urbano”, que são resíduos obtidos da construção civil e também descartes em geral, madeiras de demolição, reformas e ate mesmo moveis usados.

Podemos não nos atentar, mas o Brasil gera cerca de 30 milhões de toneladas de resíduos madeireiros por ano, fonte de onde a maioria das empresas do seguimento utiliza para produção de seus produtos. (MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE, 2009).

Porem a maior parte destes resíduos de madeira, acaba sendo descartado em locais inapropriados ou queimados em céu aberto causando a poluição do ar, solo e também da agua.

Desde 2010 existe uma aprovação para regulamentação de politica nacional de resíduos sólidos (PGRS). O que acabou atingindo avassaladoramente as empresas que emitem resíduos e insumos para descarte. Apos esse órgão regulamentador entrar em vigor as empresas tiveram de se adequar as normas exigidas  o que ocasionou em custos para as empresas, pois passaram a terceirizar serviços de coleta de resíduos, designar funcionários para a separação dos tipos de insumos para o correto descarte de cada produto que não serviria mais para a empresa e varias outras tarefas que ate então não eram utilizadas por grande parte das empresas que emitem resíduos.

Sendo assim algumas organizações passaram a elaborar métodos para que houvesse uma queda nos valores disponibilizados para o descarte correto de seus resíduos.

Deparando-se com tal problema foi adotado um processo recente que passou a compor uma estratégia de desenvolvimento de soluções que poderia além de ajudar na própria organização, também se enquadraria em diversas outras áreas, denominando-se “economia criativa”, cujos instrumentos de trabalho são os recursos “intangiveis’ que são aplicados na busca por saídas para problemas enfrentados, tais como os mencionados neste texto, que além de tudo e de cunho ambiental, o que exige além de novas técnicas, mudanças de atitude, valores e muitas vezes adoção de um novo modo de vida.

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