ATPS - Instituicoes Financeiras e Mercado de Capitais
Por: Lidieisa • 10/1/2018 • 8.186 Palavras (33 Páginas) • 504 Visualizações
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2.3.1 Principais dicas para não errar na hora de investir no mercado de capitais.............19
2.3.2 Sociedade empresária limitada (LTDA) e sociedade Anônima (S.A).....................21
2.3.3 Características de debêntures...................................................................................22
2.3.4 Beneficios de se tornar uma companhia aberta........................................................23
2.3.5 Vantagens e desvantagens de se abrir o capital de uma sociedade..........................25
2.3.6 O que é mais apropriado para alavancagem de empresa..........................................27
2.4 Etapa 4 .........................................................................................................................28
2.4.1 Identificação do gerente ou especialista em aplicações financeiras ........................28
2.4.1.1 Entrevista...............................................................................................................28
2.4.2Quais as vantagens de se aplicar no mercado de ações.............................................29
2.4.3Três tipos de fundos de investimento em riscos diferentes.......................................31
3.Conclusão.......................................................................................................................33
4.Referências Bibliográficas..............................................................................................34
1. Introdução
A disciplina de Instituições Financeiras e Mercado de Capitais têm como objetivo reconhecer alguns dos principais objetivos ligados a políticas de administração pública voltada aos mercados de capitais. O Sistema Financeiro Nacional é composto de instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação desse processo.
Nesta ATPS iremos abordar como identificar as principais diferenças entre os governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula e como os governos refletiram em vários aspectos do país, expressando sobre a política fiscal brasileira. Serão abordados assuntos como o PIB, que será abordada a comparação desse índice econômico com os países relativamente importantes.
Expressará um maior entendimento dos indicadores econômicos e taxas introduzidas no Brasil, esclarecimentos importantes de conceitos como a taxa Selic, a inflação brasileira se comparado com o mundo, apresentara características, vantagens e desvantagens de empresa de sociedade anônima e sociedade limitada.
A aprendizagem ocorreu através do desenvolvimento e reflexão em 4 Etapas didáticas sendo realizadas à luz dos conteúdos aprendidos na disciplina de Competências Profissionais, ministrada pela Professora EAD Renata M. G. Dalpiaz e pelo Professor Tutor Presencial Edmar Jose Cristino.
- Desenvolvimento
- Etapa1.
2.1.0 Política econômica e monetária.
Fernando Henrique Cardoso.
Durante oito anos o presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) governou o Brasil, (1995 a 2002), em 1995 FHC assume a Presidência da República Federativa do Brasil, com o objetivo principal de consolidar o Plano Real e dar prosseguimento ao processo da reestruturação da produção da nação rumo ao crescimento econômico e ao desenvolvimento social.
O governo FHC implantou o programa brasileiro “Plano Real” de estabilização da moeda a partir de 1º de Janeiro de 1994, onde a política econômica foi marcada por sucessivas tentativas de estabilidade econômica, porém, somente com o Plano Real, o País conseguiu manter o controle a inflação, adotando políticas monetárias rígidas. Sendo assim, a inflação ficou controlada, mas o crescimento foi moderado, e a dívida bruta continuou em nível aproximado a 60% do PIB. As políticas econômicas adotadas nos dois Governos de FHC não foram capazes de alterar as o baixo crescimento que prevaleceram durante os anos 1980 e início de 1990, nos dois governos de FHC, a indústria apresentou taxa insignificantes de crescimento, no qual a expansão industrial esteve apoiada unicamente no segmento de bens de consumo duráveis.
A equipe econômica conseguiu controlar a inflação em níveis bastante baixos em relação aos índices dos governos anteriores. O presidente e sua equipe desconsideraram as críticas de que essa política estava levando o país para uma recessão. No entanto a queda do consumo e a elevação do índice de desemprego nos setores agrícolas e industrial deixaram a sociedade apreensiva.
A política monetária do mandato de FHC foi restritiva, com a finalidade de atrair capitais externos, necessários para manter a âncora cambial, e evitar um crescimento da demanda após a queda da inflação, o Governo, então, executou uma política monetária contracionista, diminuindo a oferta monetária e ofertando mais títulos da dívida pública, desta forma, forçando a redução da demanda por moeda buscando reduzir a inflação. Ao mesmo tempo, ao elevar a taxa de juros, o governo atraiu dólares dos investidores estrangeiros e aumentou as suas reservas monetárias, de forma a financiar esse déficit nas transações correntes mantendo a taxa de juros interna maior que a externa.
Luiz Inácio Lula da Silva.
O Lula como é conhecido tomou posse em 1º de janeiro de 2003, onde seu mandato caracterizou-se pela não interrupção da estabilidade econômica do governo anterior, manutenção da balança comercial com um superávit – quando há excesso da receita sobre a despesa num orçamento -, em fase de crescimento, e intensas negociações com a Organização Mundial do Comércio (OMC).
No governo de Lula, na economia, foi de suma importância a manutenção da política dos governos anteriores, dando continuidade ao programa que controlou a inflação, essa determinada medida assegurou a estabilidade econômica e possibilitou que outras questões importantes, como saúde, educação e segurança pública
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