A Pontuação do IDEB 2015 da rede estadual de ensino no fundamental II
Por: Juliana2017 • 6/11/2018 • 1.375 Palavras (6 Páginas) • 401 Visualizações
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Não foi possível obter a informação de todos os alunos em ambas as turmas em virtude de alguns alunos faltarem no dia da aplicação do questionário.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A porcentagem do total de alunos entrevistados e o total de alunos reprovados no 1º ano foram respectivamente 93% e 7%. Uma analise permite concluir que o índice de reprovação da amostra analisada é baixo em comparação ao seu total. No gráfico 1 nota-se que em relação ao total dos alunos que reprovaram no 1º ano, o maior índice de reprovação é no curso Técnico Integrado em Meio Ambiente com 9% e o curso Técnico Integrado em Informática com o menor índice de reprovação, 6%. Em relação aos índices de aprovação em ambos os cursos foi considerados altos, em torno de 92,5% (média).
Gráfico 1 - Distribuição de aprovados e reprovados no 1º ano e os cursos exercidos
[pic 4]
Fonte: (Autores) 2017.
Ao analisar a gráfico 2 é possível observar que das matérias escolares que existe reprovação, Matemática e Física têm o maior índice de reprovação, 100% e 81% respectivamente, enquanto Português e Desenho Técnico com índices menores, 18% e 27% respectivamente. É importante destacar que todos os alunos reprovados no 1º ano em ambos os cursos, perderam em mais de uma matéria escolar (Ex: Matemática e Física; Matemática e Desenho Técnico).
Gráfico 2 - Distribuição dos alunos reprovados no 1º ano e as matérias escolares
[pic 5]
Fonte: (Autores) 2017.
Já no que diz respeito à distribuição dos alunos que reprovaram no 1º ano sobre em que rede de ensino estudou o ensino fundamental é possível notar no gráfico 3 que 81% são oriundos de escolas estaduais enquanto 19% foram oriundos de escolas privadas ambos de escolas de Vitória da Conquista.
Gráfico 3 - Distribuição dos alunos que reprovaram no 1º ano e as escolas de origem
[pic 6]
Fonte: (Autores) 2017.
Baseando-se no gráfico 3 podemos analisar a questão do ensino público das escolas estaduais de Vitória da Conquista – Bahia. No que diz respeito ao nível de ensino ofertado pelos Institutos Federais nota-se certo nível de dificuldade de adaptação dos alunos provenientes de escolas publicas. No gráfico 2 observa-se que as matérias escolares, Matemática e Física, estão com maior índice de reprovação, pode-se concluir uma falha no ensino de matérias na área de exatas.
Os resultados encontrados nas analises dos dados coletados na pesquisa sugerem que dentre os alunos reprovados no 1º ano, 81% são oriundos de escolas estaduais. Pode-se considerar que, devido ao ensino precário oferecido pelas escolas publicas estadual, seu papel fundamental de formação escolar não está sendo efetivado da forma correta.
O indicador do nível de aprendizado é mais baixo na matéria de Matemática, conteúdos como Números e Operações, Álgebra e Funções que são base para os conteúdos do Ensino Médio geram um nível de dificuldade que leva muitos alunos a reprovarem no 1º ano do Ensino Médio do IFBA – Campus Vitória da Conquista.
4 CONCLUSÃO
Podemos concluir que em relação aos alunos que reprovam no 1º ano do Ensino Médio do IFBA apresentam comportamentos bem definidos no que diz respeito à adaptação ao nível de ensino oferecido pelo o Instituto em comparação ao ensino fundamental das escolas estaduais que os antecederam.
Em relação foi perceptível que os maiores índices de reprovação foram no curso Técnico em Informática e nas matérias escolares de Matemática e Física, aliado aos dados do IDEB 2015, foi possível chegar à conclusão da precariedade do ensino das escolas da rede estadual de ensino de Vitória da Conquista - BA.
5 REFERÊNCIAS
SPEED, Noolan And. ESCREVENDO UM RELATÓRIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA (RAE). 2000. Disponível em: . Acesso em: 23 ago.
2017.
JULIANA. (Modelo de) Relatório. Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~juliana/Estatistica aplicada ao servico social/RelatorioSS.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2017.
DIEHL, Carlos Alberto; SOUZA, Marcos Antônio de; DOMINGOS, Laura Elaine Cabral. O USO DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA NA PESQUISA EM CUSTOS: ANÁLISE DO XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS. 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 ago. 2017.
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