SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS: EXERCÍCIOS
Por: Kleber.Oliveira • 3/6/2018 • 960 Palavras (4 Páginas) • 413 Visualizações
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Exercícios (1 ao 6)
1- Em minha opinião, quando uma empresa cresce demais, torna-se gigante como foi o caso da BP Global, há uma ramificação muito grande de responsabilidades ao redor do mundo, ou seja, as responsabilidades são dividas e muitas vezes os gestores podem tomar caminhos distintos, algumas vezes até desmerecendo os indicadores de desempenho. E essa falta de controle, de supervisão pode levar grandes organizações à ruptura.
2- Todo o processo de negociação com algum fornecedor, ou qualquer parceiro, exige altíssimos custos de transação. Ou seja, há gastos com advocacia, formação de contratos, as vezes requer viagens de representantes, então tudo isso contribui para tornar o processo mais caro.
3- Ao reduzir exponencialmente seus parceiros, há uma diminuição significativa com relação aos custos de transação envolvidos, e mais: quando se formam parceiros há uma melhor negociação e fidelização do que quando se tem apenas fornecedores cumprindo exigências.
4- O CIO da BP Global entendeu que existe a necessidade de integrar e modificar todas as áreas de atuação da empresa, não somente a equipe de TI, dessa forma ele teve de gerenciar pessoal, processos e objetivos de maneira estratégica para alinhar os setores quanto pudesse a organização.
5- Atualmente a BP Global está voltada à definição de prioridades claras: administrar um portfólio de qualidade e empregando suas diversas capacidades. A BP Global prioriza o valor acima do volume (qualidade > quantidade) para criar valor ao acionista e crescer de maneira sustentável o seu fluxo de caixa e distribuições à longo prazo.
6- O presidente da BP Global escreveu uma carta para reforçar e fazer referência ao histórico de sustentabilidade da empresa, afinal, a tragédia do Golfo que aconteceu em 2010 colocou em dúvida toda a trajetória de sustentabilidade. A carta divide-se em parágrafos com tons executivos e calculistas dizendo que os relatórios iriam explicar as medidas que estariam em andamento e também por vezes, traz o tom pessoal de visualizar a tragédia para defender de forma quantitativa as ações da empresa. Em momento algum da carta o presidente refere-se a destruição da fauna marinha e da morte dos animais e peixes por conta do óleo derramado. Dessa forma, fica difícil crer que a reputação da BP Global voltou a ter a credibilidade de antes, tanto aos olhos dos acionistas como dos próprios cidadãos do mundo.
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