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SANDÁLIAS HAVAIANAS – ESTUDO DE CASO SOBRE O REPOSICIONAMENTO DE MARCA

Por:   •  2/10/2018  •  2.068 Palavras (9 Páginas)  •  346 Visualizações

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Para entendermos com mais clareza as diferenças entre as micro e pequenas empresas e as grandes do mercado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e apresenta a seguir, a Tabela 1, que classifica as empresas de acordo com as receitas brutas anuais.

Tabela1: Critério de Classificação do Porte de Empresas pela Receita Operacional Bruta Anual

Classificação

Receita Operacional Bruta Anual

Microempresa

maior ou igual a R$ 2,4 milhões

Pequena Empresa

maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões

Média Empresa

maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões

Média-Grande Empresa

maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões

Grande Empresa

maior que R$300 milhões

Fonte: www.bndes.gov.br/site BNDES. Consultado em 05.11.2012

A seguir, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE e demonstra em forma de tabela, a classificação das Empresas quanto aos seus números de empregados, esta ainda, separada por segmentos como indústria e comércio e serviços.

Tabela 2: Critério de Classificação do Porte de Empresas pelo número de Empregados

Classificação

Número de Empregados

Indústria

Comércio e Serviços

Micro

até 19

até 09

Pequenas

de 20 a 90

de 10 a 49

Médias

de 100 a 499

de 50 a 99

Grandes

acima de 500

acima de 100

Fonte: www.sebrae-sc.com.br/leis. Consulta em 05.11.2012

Vale destacar que dentre os fatores que influenciam o surgimento das MPE’s encontram-se ainda, a necessidade de terceirização de algumas das atividades das grandes empresas bem como a capacidade de absorção da mão de obra demitida destas grandes e do surgimento de novas tecnologias. Por outro lado, tais empresas têm como características, serem mais enxutas, possuindo maiores índices de produtividade e respondendo de forma mais rápida e eficiente às mudanças da economia, devido à sua capacidade de flexibilização das estruturas e dos processos.

A falta de cultura no que diz respeito ao planejamento, ainda é uma forte característica do brasileiro. No entanto, percebe-se que cada vez mais, esses empreendedores são convidados a maiores reflexões sobre os vários fatores que envolvem seus negócios e a realizarem um planejamento mais detalhado, antes de se lançares às suas atividades. Ainda mais porque segundo Salim et al (2005, p. 4) “[...] às vezes, a pessoa coloca todas as suas economias no negócio que está abrindo[...]”. Por isso existe uma séria necessidade do conhecimento de para onde a empresa vai e como pretende chegar lá.

Apesar de todos dos fatores positivos, constatou-se ainda, que são bastante altas as taxas de insucesso neste tipo de empreendimento. Isto ocorre, muitas vezes, pela falta de identificação de oportunidades e da melhor forma de aproveitá-las. Apesar da verificação da redução destes índices de mortalidade das MPE’s, ainda se pode verificar no Brasil diversos indicadores de insucesso, principalmente no que diz respeito ao estágio inicial de um negócio (seus primeiros anos de existência). Chiavenato (2008, p. 15), sinaliza que “[...] nos novos negócios, a mortalidade prematura é elevadíssima, pois os riscos são inúmeros e os perigos não faltam.” Diante disso, ele ainda aponta algumas das possíveis causas de mortalidade nas empresas, que são apresentadas no Quadro abaixo:

As causas mais comuns de falhas no negócio

Inexperiência

72 %

Incompetência do empreendedor

Falta de Experiência de campo

Falta de experiência profissional

Experiência desequilibrada

Fatores Econômicos

20 %

Lucros insuficientes

Juros elevados

Perda de mercado

Mercado consumidor restrito

Nenhuma viabilidade futura

Vendas Insuficientes

11 %

Fraca competitividade

Recessão econômica

Vendas Insuficientes

Dificuldade de estoques

Despesas excessivas 8 %

Dividas e cargas demasiadas

Despesas operacionais

Outras causas

3 %

Negligência

Capital insuficiente

Clientes insatisfeitos

Fraudes

Ativos insuficientes

Fonte: Chiavenato (2008, p.15)

O mercado oferece, ainda, grandes possibilidades de desenvolvimento que, de acordo com o autor

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