RESENHA DESCRITIVA SOBRE O TEXTP LUIS CARLOS BRESSER
Por: Jose.Nascimento • 22/11/2017 • 900 Palavras (4 Páginas) • 519 Visualizações
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Com a reforma, ocorreram consequências inesperadas, onde houve a contratação de funcionários sem o concurso público. E também foi deixado de realizar concursos e de desenvolver carreiras de altos administradores.
O regime burocrático voltou em 1985, onde ocorreu a crise fiscal nos dois primeiros anos. Com a democracia retornando, se retomava mais uma vez o desenvolvimento e a realização da justiça social.
Em 1988, com Sarney no comando do governo a administração pública na constituição de 1988, resultou se em um resultado de determinar o esforço de grupos burocráticos.
Através do estado federal, o retrocesso de 1988 acompanhou mudanças. Entre 1985 e 1989, ocorreu o retrocesso burocrático que foi o resultado ao clientelismo, que dominou o país naqueles anos, que também se afirmou privilégios de corporativismo e patrimoniais.
Em 1995 retorna a reforma gerencial com as ideias de um estado reconstruído, democrático e eficiente.
Fernando Henrique Cardoso, no ano de 1995 assumiu a presidência, reformou e reconstruiu o estado para que pudesse efetivar a eficiência da regulação do mercado e a capacitação das empresas na competição internacional.
O Brasil teve oportunidade de participar de um grande movimento de reforma, que foi a reforma gerencial de 1995, onde se teve três dimensões uma institucional, outra cultural e gestão.
A questão de propriedade no modelo de reforma gerencial é essencial. O campo estratégico e em atividades exclusivas do estado a definição de propriedade será estatal. Na confecção de bens e serviços, há um consenso cada vez maior de que a propriedade será privada em especial o controle do mercado sobre as empresas comerciais. Nos serviços sociais a propriedade é pública e não estatal.
Atividades sociais, como à saúde, educação e garantia de renda mínima, envolvem pontos externos positivos e diz respeito aos direitos humanos fundamentais. De forma gerencial, emergiu três instituições, as agências reguladoras, as executivas e as organizações sociais.
Referência:
Bresser-Pereira, L.C, Do estado patrimonial ao gerencial. In: Pinheiro, Wilheim e sachs (orgs), Brasil: Um século de transformações p. 222-259. Anais...São Paulo: Cia. Das Letras, 2001.
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