POLO DE APOIO PRESENCIAL: TELÊMACO BORBA/PR

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Tornaram-se trabalhos excelentes, fundamentados em níveis científicos e evidentes na prática teórica e não degradativa, o estudo de Broedel em 2002, Ball, Brown e Beaver em 1968, a percepção relevante sobre ativo, passivo, receitas, despesas, ganhos e perdas, colocando em debate, o conceito de que instituições de ensino privado ou público, nada tem a ver com a percepção da evolução Contábil de profissionais conceituados, vistos por Martins em 2005.

As aplicações de recursos, de bens e direitos de uma entidade, conceituam-se no estudo do ativo sobre diferentes metodologias definidas em Ciências Contábeis.

Todo pertence ativo, tem a capacidade de gerar benefícios, com ou sem natureza física, controlada pela empresa, proporcionando a possibilidade de se obter fluxos de caixa, capacitação de prestar serviços e gerar benefícios em unidades monetárias, a não ser, a questão de ser nulo ou negativo, mesmo estando sob o controle da entidade.

Podem-se destacar também, gastos com organizações, marcas e patentes, direitos autorais, franquias, softwares e pesquisas, os ativos intangíveis. A inadequação de “aplicações de recursos“ é um desafio para profissionais Contábeis da atualidade.

Em 2002, os estudiosos, Hendriksen e Breda, definiram sacrifícios econômicos futuros, como benefícios gerados por sacrifícios circunstanciais. E, por eles mesmo ignorado, “o passivo“ da Contabilidade, como obrigações diretas das empresas.

O conceito de passivo evoluiu apenas, como um serviço a ser prestado, com (valor monetário), pelo científico Canning em 1929.

Gastos de recursos corporativos, definidos como desatualizados de passivos contingentes. O passivo é decorrente de transações, para Sprouse e Moonitz em 1962. Para Most em 1986, o conceito de prováveis sacrifícios ativos econômicos, seriam sanados de obrigações por entidades particulares. Enfim, vistos, que precisariam existir transações de aquisição de bens ou serviços prestados, relacionados de alguma forma, a tais eventos, ocorridos no passado e que esteja relacionado com o presente. Assim, pode-se constituir uma reserva monetária, no caso de contingências e não de provisão.

Atualmente a definição preliminar abordada pela comunidade, é a determinação do passivo, abrangendo o conceito de que, transações e eventos vêm sendo como fato gerador das obrigações presente na entidade. Os passivos exigíveis monetários, (valores nominais), determinados em contratos, a serem liquidados em curto prazo. Passivo circulante é o valor de face, (pagos no vencimento).

Os passivos não monetários exercem a função de fornecer, bens ou serviços no circulante e necessitam de pagamentos adiantados, com tempo determinado, porém, o valor monetário de bens ou serviços, pode variar em valores, mas não em qualidade e quantidade prestados aos clientes.

Os passivos, chamados de instrumentos financeiros de exigibilidade de patrimônio líquido, como por exemplo, acionistas, tais como; títulos híbridos. Representando um conjunto de circunstâncias, quanto a ganhos ou perdas possíveis. Ocorre a existência de um passivo, chamado Contingente.

Obrigação atual com a preservação, recuperação e proteção do meio ambiente, por entrega de ativo ou prestação de serviços, mediante correção de impactos, está relacionada aos passivos ambientais. Interagindo com o meio ambiente, gastos para contenção de impactos ambientais, pagamentos de multas por infrações e danos causados ao meio ambiente, estes classificados por; Borba e Rover, (2006).

O potencial passivo ambiental pode “criar ruído”, segundo BAE em 2005, menor confiabilidade na informação. Por meio de conceitos e exemplos, a responsabilidade social das empresas diferencia-se das obrigações que extrapolam os marcos legais, a consciência social perante a imagem da sociedade, a aceitação das exigências do mercado, podendo surgir falhas na formação dos profissionais Contábeis, quanto ‘a demanda afetaria assim, o cálculo do resultado.

Dependendo do critério adotado pelo profissional, é relevante entender e reconhecer, as variações favoráveis e desfavoráveis das entidades, como o reconhecimento das receitas, despesas, ganhos e perdas, o resultado obtido poderia também afetar acionistas, fisco e comunidade em geral.

Receitas: atividades básicas de uma empresa.

Ganhos: vinculação periférica correlacionada a essas atividades.

Cientificamente, receita é o aumento do lucro. Receitas e despesas, a partir dos efeitos, obtêm-se o resultado.

Receitas são entradas de “ativos” ou liquidações de seus passivos, ambos decorrentes da entrega ou produção de bens e prestação de serviços, também decorrentes das operações da entidade. As receitas são reconhecidas como um fluxo, não somente financeiro, mas sim, de criação de ativos, como produtos de uma empresa, ou seja; receita=fluxo de saída.

Gerenciamento de resultado proposto pelo FASB, (Financial Accounting Standards Board) em 1975. Uma entrada e uma saída é fato de que, receita não é simplesmente um fluxo de caixa.

Martinez em 2001 ressalta que a prosperidade das empresas, depende da qualidade da informação Contábil, que por ela é publicada.

Goulart em 2008, afirma que para se avaliar o desempenho de uma empresa, é verificar a produção dos resultados, (lucro e/ou prejuízo).

A “definição de lucro” é o momento de ocorrência das receitas e despesas, Ludícibus, (2009). O fluxo de geração de lucro sofre intensa participação da despesa, diante de sua importância é o fato continuado para produzir receita, e tanto que despesa é consequência da receita.

Perdas de uma entidade, eventos de transações e circunstâncias, resultam de despesas ou distribuição para proprietários.

Despesas estão voltadas, à geração de receitas, por essa razão, devem ser avaliadas pelo seu valor histórico relevante.

Hoje, o desenvolvimento tecnológico e social, bem, como os computadores de uma empresa, já não agrega tanto valor por si só, como valores acrescentados pelo conhecimento dos processos tecnológicos, viabilizados e informatizados pelos empregados.

EXERCÍCIOS

- O Patrimônio é representado por:

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