O Capitalismo Industrial
Por: Hugo.bassi • 21/2/2018 • 2.164 Palavras (9 Páginas) • 322 Visualizações
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- Máquinas
- A posição da maquina na indústria
- A máquina fez oprimir o trabalhador de tal forma que exerceu funções que nenhum indivíduo conseguiria desenvolver. Pois a vitória da máquina significa a derrota do trabalhador
Em sua fase inicial, correspondente aos primeiros fluxos expansionistas da Revolução Industrial e da ascensão do capitalismo, a revolta dos trabalhadores era contra a submissão da vida humana aos interessas do capital, contra a humilhação do cotidiano que os capitalistas se impunham, transformando-os em mera condição de expansão do seu capital e violentando a sua dignidade humana (...) (p.44)
- Revolução Industrial
- Revolta dos trabalhadores
- Segundo os trabalhadores, a visão industrial deveria ser a favor da vida humana, enquanto na realidade, eles atendiam a necessidade do capitalismo. E assim dessorando a dignidade do ser humano
Paralisação das atividades e greves tornou-se frequentes, embora nem sempre atingissem os objetivos visados, em geral situados no plano de reivindicações trabalhistas, como salário, jornada de trabalho, instalações adequadas e outras da mesma natureza. (p.47)
- Paralisação
- Trabalhadores lutavam para obter seus direito trabalhistas
- Com isso, os operários consistiam em fazer algo para melhorar a forma de trabalho, pois, faziam greves frequentemente
Na Revolução de 24 de janeiro de 1848, que produzira a queda de Louis Philipe e a proclamação da República, o proletariado lutara lado a lado com a burguesia republicana, tenho em vista a derrubado do reinado burguês. A vitória obtida encheu de entusiasmo a classe trabalhadora, alimentando-a com a esperança de que a Monarquia de junho, como era conhecido o reinado de Louis Philipe em alusão à Revolução de julho de 1830 que o instituirá , havia sido afastada do cenário. (p.50)
- A vitória dos trabalhadores
- Operários lutam contra a burguesia
- Nessa Revolução a luta de classes foi a favor dos trabalhadores, embora uma onde revolucionária surpreendesse todos àqueles que lutavam contra Republica
A década de 1850, sob uma calma aparente, ocultada uma verdadeira onde de turbulência que viria â tona por toda a Europa nos anos seguintes e que seria a nota característica de todo esse período em que o capitalismo estava firmando-se como um novo regime econômico , como uma nova ordem social. (p.51)
- Poder burguês
- O fortalecimento das classes altas
- A expansão da economia capitalista sobrepõe aos burgueses enquanto houve a queda da classe trabalhadora
Os trabalhadores continuavam lutando para demolir esse injusto regime. Seu poder se nutria das próprias lutas que se viam compelidos a realizar, embora nem sempre tivesse clareza das melhores estratégias a serem utilizadas. Através de avanços e recursos, de derrotas e conquistas, foi marcada sua presença na historia, ora com o sangue dos que tombaram, ora com as vitórias obtidas. (p.52)
- Os trabalhadores
- A luta dos trabalhadores contra o injusto regime
- Era uma luta prolongada dos operários para conseguir suas próprias conquistas
Com o capitalismo se institui a sociedade de classes se plasma um novo modo de relações sociais, mediatizadas pela posse privada de bens. O capitalismo gera o mundo na cisão, da ruptura, da exploração da maioria pela minoria, o mundo em que a luta de classes de transforma na luta pela vida, na luta pela superação da sociedade burguesa. (...) Já na segunda metade do século XVIII, quando as relações sócias e o quadro institucional da sociedade passavam por profundas transformações para se amoldar às exigências do capitalismo, a resistência dos trabalhadores, embrionariamente, fazia-se presente. (...) (p.54)
- Relações sociais
- A mudança da sociedade no capitalismo
- Houve modo de relações sociais entre indivíduos mudando por conta do capital que desenvolve o meio social
O trabalhador, enquanto portador de forças de trabalho precisava está livre para circular pelo mercado. Se até aquele momento ele estiver preso ao feudo e submetido a severas punições caso transgredisse o disposto na legislação, agora era preciso transforma-lo em trabalhador livre. (p.55)
- Força do trabalho
- A liberdade do trabalhador no mercado
- O trabalhador só era livre no mercado quando era dependente de feudalismo
Durante praticamente toda primeira metade do século XIX, a burguesia se utilizou do seu poder de classe para manipular livremente salário e condições do trabalho. Apoiando-se em um antigo dispositivo legal, cujas origens remontavam a longínquas épocas da história da humanidade, excluía o trabalhador das decisões sobre sua própria vida trabalhista. (p.57)
- Burguesia
- A burguesia e o seu poder
- Os burgueses praticamente subordinavam os trabalhadores com seu salário. Pois o próprio trabalhador era submerso aos burgueses sem amenos argumentar problemas de sua vida trabalhista
Os movimentos insurrecionais de 1848 ocorridos na França era um testemunho vivo do crescimento coletivo da força operária, de sua impulsiva combatividade; sobretudo era calorosa demonstração de sua luta contra a violência do capitalismo e contra a sociedade da burguesia constituída. As derrotas sofridas pelos trabalhadores naquele momento ofereceram, porém, o espaço necessário para quem a burguesia avançasse na consolidação do seu poder de classe. (p.59)
- Avanço da burguesia
- A burguesia e o seu poder
- Com o avanço da burguesia, os operários sofreram com a derrota ocorrida na França
As derrotas sofridas pelos trabalhadores franceses, o esvaziamento do movimento cartista e as medidas legislativas que cercavam a ação política da classe trabalhadora tornavam a burguesia confiante de que os recuos históricos dos trabalhadores
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