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Reflexões sobre o Capitalismo

Por:   •  26/10/2017  •  1.529 Palavras (7 Páginas)  •  367 Visualizações

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A abertura de mercado imposta pelo modelo econômico, conhecido como neoliberal, tem criado grandes dificuldades para a indústria nacional, que não está preparada para competir com produtos mais barato e de melhor qualidade. Assim, o incipiente parque industrial dos países em desenvolvimento sofre novo golpe nessa secular concorrência entre metrópoles e colônias, países industriais e agrícolas, desenvolvidos e subdesenvolvidos. A diminuição das funções do Estado preconizada pelo neoliberalismo coloca em xeque as indústrias nacionais dos países mais pobres, que contam cada vez menos com subsídios e empréstimos estatais.

Os índices de endividamento externo das nações subdesenvolvidas e dependência tecnológica são os sinais mais agudos dessa nova situação de dependência.

- O que aconteceu com a sociologia após a Segunda Guerra?

R: Não podemos caracterizar mais os povos como "primitivos" ou "avançados". Além dos produtos, há também o intercâmbio de conhecimentos e ciência gerando novas interpretações com estudos aprofundados. O pensamento sociológico criou não só novas perspectivas para análise das relações intersocietárias, como também outros conceitos para identificar os processos que ocorriam nas diversas nações do mundo.

A industrialização e o desenvolvimento econômico passaram a constituir o objetivo central de estudo dos sociólogos, quer nas nações desenvolvidas quer naquelas que se industrializavam. No entanto, nestas, deu-se atenção especial aos impasses e obstáculos à plena industrialização, bem como aos fenômenos de resistência e conservadorismo.

- O texto a seguir aborda as relações internacionais e a forma como os países mais ricos pressionam os mais pobres, tirando vantagens das trocas comerciais.

R: Com a globalização da economia mundial, a formação de blocos econômicos é inevitável para as economias dos países. Estes blocos proporcionam redução nas tarifas alfandegárias, facilitam a circulação de mercadorias e pessoas, alem de fomentar o desenvolvimento de infraestrutura nos países participantes. Porém, o ideal é que estes blocos funcionem de tal forma que todos os países ganhem com este processo. No futuro, economistas dizem que as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Ficar fora deles não será a via mais inteligente para países que pretendem o crescimento industrial, melhorias sociais e aumento do nível de empregos.

- De que maneira a curiosidade dos turistas estrangeiros pela nossa “exótica” pobreza reproduz as explicações propostas pelas teorias desenvolvimentistas?

R: Eles olham para as pessoas que moram nas favelas como seres primitivos, acreditando que aqui eles podem fazer o que bem quiserem, que na verdade eles podem mesmo. Porque em nosso país todos podem entrar e saírem quando quiserem, com empresa ou sem empresa, pois porque a realidade do nosso é ainda de um lugar onde se encontra muitas pessoas que vendem a sua força de trabalho por um preço baixo se comparando em outros países.

- Explique o texto a seguir com base no que você estudou.

R: O texto trata da história do capitalismo, de como as nações foram formadas, do surgimento de heróis em meios às revoltas, revoluções, guerras. Fala em dualidades ao mesmo tempo em que se fortalece o capitalismo.

- Analisando o texto sob o ponto de vista da necessidade de manter os vínculos comerciais com os países estrangeiros, que transformação a ruptura do pacto colonial obrigou as elites a realizarem em suas funções?

R: Medida importante foi a liberação para que a colônia passasse a produzir manufaturas. Dom João esperava, com esta atitude, impulsionar a produção manufatureira aqui no Brasil, mas isto não ocorreu.

Em 1810, foi firmado um tratado comercial com a Inglaterra, o qual estabeleceu que os produtos ingleses entrassem no Brasil pagando um imposto menor. A Inglaterra passou a pagar 15% de imposto sobre o valor das mercadorias, enquanto Portugal 16% e outros países, 24%.

- Que elementos deste texto nos permitem inferir as relações de dependência entre as nações periféricas com as centrais?

R: O Brasil estava apoiando os EUA na 2ª Guerra Mundial, logo ele tinha que abrir comércio livre manter uma boa relação com eles, sendo assim, Getúlio Vargas facilitou o quanto pode a entrada da Coca-Cola no Brasil, baixou até mesmo decreto em favor da utilização do ácido fosfórico.

- Explique por que, segundo o autor, o que ocorre no Brasil em relação ao domínio norte-americano não pode ser denominado simplesmente de “influência cultural”.

R: Por que no Brasil hoje se tornou comum as pessoas empregarem aos seus vocabulários palavras não traduzidas, não porque não existe tradução mas simplesmente, se tornou comum ter no cardápio diário a comida norte-americana, se tornou comum usarmos roupas norte-americana, tudo isso porque os brasileiros desde séculos passados mas foi no século XX que convivemos explicitamente com a invasão dos EUA em nosso país, graças a colaboração dos ex-presidentes Juscelino Kubichek e Getulio Vargas, esse último principalmente.

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