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Graduação em Administração de Empresas T.E.I – Gestão Pública

Por:   •  5/4/2018  •  3.229 Palavras (13 Páginas)  •  257 Visualizações

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1.5- Nós Críticos

Foi identificado os seguintes nós críticos sobre os quais devemos atuar:

- Nó crítico 1: Remuneração não compatível com as qualificações dos professores.

Origem (onde devemos atuar): Infelizmente é algo que está fora da nossa governabilidade, depende do MEC, o qual ainda depende diretamente do Governo Federal; não está no raio de ação da instituição UFMS, o que dificulta o combate a esse nó crítico. A origem se deve ao baixo orçamento destinado a educação, o qual já é curto e vem diminuindo a cada ano.

Causa: Ocasiona uma desmotivação na atuação dos professores, os quais acumulam funções e/ou empregos, que muitas vezes prejudicam a ministração de suas aulas, e há também as greves, que prejudicam o calendário acadêmico e desmotiva os alunos.

- Nó crítico 2: Infraestrutura inadequada.

Origem: Este outro nó crítico, quase como que o anterior, está praticamente fora de alcance da governabilidade da UFMS, cujo o máximo que pode fazer, é administrar da maneira mais eficiente possível, mas ainda assim, não soluciona praticamente nada, pois o orçamento é pequeno embora seja o 4º maior do estado de Mato Grosso do Sul, afinal são mais de 10 campus sobre a administração da UFMS. Seria mais uma vez, necessário um maior repasse do MEC que por sua vez, depende do Governo Federal.

Causa: Há uma necessidade do acadêmico poder desenvolver o seu aprendizado de maneira prática, ou o mais próximo da realidade possível. Sem essa infraestrutura adequada, muitas vezes não há como ter essa prática, exemplo: laboratórios de informática adequado; projetores e telas de projeção; atividades extra sala; empresa júnior.

- Nó crítico 3: Indecisão sobre em qual curso superior ingressar, aliado a facilidade de ingresso no ensino superior.

Origem: Se deve ao fato do mercado profissional extremamente competitivo que vivenciamos hoje, a “grande pressão” que a sociedade impõe sobre o jovem para que seja bem sucedido. Dá-se também pelos grande incentivos, seja por parte do setor público ou do setor privado, que facilitam o ingresso ao ensino superior.

Ambas origens não estão ao alcance da UFMS para que mude, o máximo a ser feito, são palestras e seminários em escolas, para que conheçam melhor cada curso, sua área de atuação e etc. assim evitando esses problemas.

Causa: Essa indecisão aliada a facilidade de ingresso ao ensino superior, causa uma série de “testes” para que se descubra o que realmente se quer cursar; de forma mais prática, o aluno começa um curso, não gosta, e pela facilidade de ingressar, vai para outro. Muitas vezes não consegue nota suficiente para o curso que deseja, e vai cursando outro até que surja a oportunidade esperada.

2 – Momento Normativo

2.1 – Definições de estratégias

- Infraestrutura inadequada:

- M1: Uma melhor distribuição dos recursos financeiros

- M2: Aumentar as quantidades repassadas a UFMS

- Quadro de servidores defasados:

- M1: Criar um novo modelo de seleção para cargos públicos, estipulando-os com máximo de 7 anos em exercício

- M2: Multas ao MEC caso aja atraso, ou não aja o repasse devido a cada instituição de ensino.

- M3: Fazer uma distribuição voltada a educação brasileira, aumentando em 50% do repasse as unidades de ensino público, tanto no ensino básico quanto no superior.

- Remuneração não compatível com as qualificações dos professores; Desmotivação por parte dos professores:

- M1: Honrar o salário dos professores de acordo com sua capacitação, aumento proporcionalmente de acordo com suas qualificações. Ex.; Pós-Graduação R$ 5.000,00; Mestrado 10.000,00 e Doutorado 15.000,00

- Acúmulo de empregos (funções); Constantes faltas às aulas:

- M1: Com o novo modelo de seleção ao ingresso em cargo público, o candidato deve cumprir a obrigatoriedade e exercer de forma única o cargo requisitado pelo próprio.

- Elevada valorização curricular pela oportunidade de estudar em uma universidade pública:

- M1: Aumentar o número de vagas nas universidades públicas.

- Indecisão sobre em qual curso superior ingressar:

- M1: Um auxílio de profissionais no setor da psicologia para ajudar na escolha vocacional dos estudantes desde o ensino médio

- Facilidade para o ingresso no ensino superior (SISU, FIES, PROUNI, PEP, cursos EAD a baixo custo):

- M2: Criar normas que punam estudantes beneficiários desses sistemas quando o mesmo apresenta desempenho ruim ou desistência no curso

- Greves eventuais e duradouras (prejudicando o calendário acadêmico):

- M1: Honrando os salários dos professores de acordo com sua capacitação, não haveria descontentamento por parte dos mesmos.

- M2: Aumentar o repasse e criar planos de reformas de bens públicos, dando assim uma condição digna tanto aos professores, quanto aos alunos.

- Qualidade no ensino, por sua vez, dificuldade na aprovação de comparada a outras instituições:

- M1: Manter essa linha de avaliação dos alunos, aprimorando apenas a frequência dos alunos de 75% para 85%, assim garantia de maior aproveitamento e maior rendimento dos alunos das universidades.

- M2: Aprimorar ainda mais a liberdade dos professores, dando-lhes total supremacia conforme seu método.

- Não pagamento de taxas referentes à matrícula, trancamento, DP (reprovação) e desmatrícula:

- M1: Poder-se-iam criar limites de DP e exames por semestre, apenas 1 de cada, caso o acadêmico ultrapasse esse limite, pagaria taxa referentes a quantidade excedente.

- Estrutura tecnológica, instrumental e prática, arcaica ou inexistente:

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