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Gestão do conhecimento

Por:   •  20/3/2018  •  1.240 Palavras (5 Páginas)  •  269 Visualizações

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Um exemplo dessa pratica seria fazer algumas sessões de treinamento de atletas compartilhadas, onde varias modalidades treinariam em locais próximos, podendo assim verem uns aos outros, onde os técnicos poderiam ver as técnicas utilizadas pelos seus companheiros, e acompanhar o desempenho de outros atletas, podendo ver alguma ideia que pode ser inovadora ou vantajosa a ser inserida ou trabalhada dentro dessa realidade.

Quando desistirmos dessa ilusão (de um mundo fragmentado, sem conexão), poderão construir as “organizações que aprendem”, organizações nas quais as pessoas expandem continuamente sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam, onde se estimulam padrões de pensamento novos e abrangentes, a aspiração coletiva ganha liberdade e onde as pessoas aprendem continuamente a aprender juntas, (PETER SENGE, 1987).

Passo 2

Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatíveis com a livre circulação de ideias?

Para tornar o ambiente de trabalho mais compatível e deixar o clima organizacional mais brando para que os técnicos tanto os novatos como os experientes possam compartilhar suas ideias como sugerido anteriormente, é importante marcar horários para almoços, lanches e descanso coletivos, criando o “ambiente Ba” onde eles possam se interagir e diminuir essa restrição e reclusão quanto a compartilharem suas ideias. Também como sugerido no Passo 1, deve-se aplicar dinâmicas, algumas dessas dinâmicas devem ser descontraídas, e mostrar para todos da organização, como são todos “cargos”, aumentando a compreensão quanto a: seu trabalho, a relações com os companheiros, seus conceitos de especialização, prestigio e posição social, como sugere Peter Drucker (1995).

Criado por Kitaro Nishida (1970), e adaptado por Nanoka (1998) o ambiente “Ba” pode ser visto como um espaço compartilhado para relações emergentes. Este espaço pode ser físico (por exemplo, escritórios, espaços comerciais dispersos), virtuais (como, E=mails e teleconferências), mentais (podendo ser, experiências compartilhadas, ideias e ideias) ou qualquer combinação dos mesmos. “Ba” fornece uma plataforma para o avanço do conhecimento individual e/ou coletivo. Existem quatro tipos de “Ba”. Cada um deles corresponde a uma das quatro etapas do modelo SECI, que são:

- Socialização

- Externalização

- Combinação

- Internalização

A mudança organizacional é como “o esforço para alterar as formas vigentes de cognição e ação, de maneira a capacitar a organização a implementar as estratégias por ela desenvolvidas”. O autor ainda procura traçar uma definição mais ampla para mudança organizacional, considerando-a como “qualquer transformação de natureza estrutural, estratégica, cultural, tecnológica, humana ou de qualquer outro componente, capaz de gerar impacto em partes ou no conjunto da organização” (WOOD. Jr.; 1995).

Passo 3

Como promover o conhecimento novo valorizando o trabalho de atletas e técnicos amadores do interior do país, alguns no anonimato, e que podem trazer grande contribuição para o desempenho olímpico brasileiro?

É importante para que existam os Insights que a realidade seja sempre dinâmica, pois a mudança só acontece se houver mudança. Sugere-se que os atletas e técnicos sempre façam trocas de horários e de locais de treino, e também de descanso, promovendo assim mudança de ambiente sempre que possível para que possa ser ampliado o campo onde a informação é transferida podendo fazer com que a Espiral do conhecimento se expanda para outras regiões do Brasil, podendo assim ter maior aproveitamento dos potenciais talentos espalhados pelo país.

A Espiral do Conhecimento é como um processo que necessita ser implantado para que a organização se transforme em uma empresa que gera conhecimento. Para isso, a organização deve completar uma espiral que vai do conhecimento tacito ao tacito, do explicito ao explicito, do tacito ao explicito, e finalmente do explicito ao tacito. Sendo assim, o conhecimento deve ser articulado e internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa, (NONAKA & TAKEUCHI, 1997).

Conclusão

Diante deste trabalho, pode-se aprender muito sobre como desenvolver um aprendizado mais focado no desenvolvimento coletivo, que por si já trás o desenvolvimento individual, pois agrega muito mais conhecimento a todos que partilham dessas vivencias, tanto com o ambiente “Ba”, como na mudança de estratégia na gestão são grandes fatores que podem fazer toda diferença no resultado obtido para todas as empresas independente de seus segmentos e atuação no mercado. Conseguiu-se absorver um conhecimento de como a gestão de pessoas e do conhecimento é muito mais do que só administrar como devem ser feitas as tarefas em qualquer lugar que se atue.

Referências

ANHANGUERA, Ambiente Virtual de Aprendizagem, Anhanguera,

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