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Estudo de Caso Natura

Por:   •  24/12/2017  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  450 Visualizações

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“[...]A Filosofia da marketing da Natura era tal que, por trás de cada produto, haveria um conceito que capturasse as emoções, os sentimentos e as aspirações dos Clientes.” (p.9) E Lael achava que a Natura deveria se expandir para lugares onde as pessoas estivessem em busca de algo diferente, lugares onde a Natura evocasse sentimentos e aspirações únicas”.

Apesar do grande potencial para expansão internacional, Seabra compreendia que entrar em um novo mercado era um processo longo, envolvendo a construção da força da marca, desenvolver rapidamente uma rede de consultoras e dominar a logística e a distribuição. A Natura também precisava estar prepara para desenvolver produtos voltados para um mercado específico.

“[...] As ambições globais da Natura nasceram bem cedo, mas levaram duas décadas para começar a se concretizar”. (p.12)

“[...] Em abril de 2005, a Natura abriu a uma Casa Natura de dois andares no elegante bairro de St-Germain-des-Près. Embora a Natura se encontrasse na mesma rua que a L´Ocicitane e a The Body Shop, sua ambientação voltada a “uma proposta de estilo de vida com bem-estar” fez com que destacasse das demais, atraindo um ampla clientela”. (p.14)

Os executivos da Natura perceberam que embora a venda direta fosse o núcleo do negócio, o foco em um só modelo de negócio poderia afastar mercados promissores. Por outro lado, havia o risco da diversificação, que poderia desviar energia e recursos da administração. E a expansão internacional poderia criar problemas de logísticas no futuro, uma vez que os produtos são fabricados e embarcados no Brasil para serem armazenados em centros de distribuição de cada pais.

A busca por novas oportunidades levou os três fundadores da Natura a Rússia, que tinha um mercado de cosméticos e produtos de higiene pessoal em acelerado crescimento. No entanto retornaram com mais dúvidas do que respostas”. [...] A Rússia poderia ser uma grande oportunidade, mas não seria ainda cedo demais para que a Natura a explorasse? Se não a Rússia, para onde mais a empresa poderia se expandir, e que critérios deveriam ser usados para decidir investir ou não? Deveria a Natura considerar a possibilidade de se globalizar por meio de aquisições, ou aceitar ser adquirida por um concorrente global estabelecido? Ou deveria tentar crescer internacionalmente trabalhado com empreendedores independentes que compartilhassem de seus valores? (p.18)

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