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Estudo de Caso - Aníbal, Estrategista Militar

Por:   •  8/7/2018  •  854 Palavras (4 Páginas)  •  250 Visualizações

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de lutas em várias locais), a liderança era centralizada e ele estava sempre na frente do exercito, além dele possuir muita audácia e agilidade, pois como citado no vídeo em vários momentos ele teve que mudar suas rotas e formas de ataque.

Já os romanos possuíam vários lideres que tinham bastante otimismo além de um exercito bem treinado, o armamento era mais avançado e sempre buscavam não dar ao adversário a escolha do local do confronto.

2) Que características e histórico de Aníbal o ajudaram?

R: Aníbal era um grande estrategista militar, destacando sua inteligência no desempenho como general, o que ajudou nas vitórias das batalhas. Filho do conquistador de grande parte da península ibérica, desde criança foi motivado a dar a Carthago uma revanche devido a derrota na 1ª guerra púnica. Pode-se dizer que Aníbal temia o perigo de Roma como a única potência do mediterrâneo, sendo, portanto, contra o imperialismo, a fim de traçar a paz entre os cartagineses, romanos e gregos. Dessa forma, vencia a inferioridade numérica em relação ao adversário, focando no centro do poder inimigo, além de desenvolver unidades pequenas e móveis em seu exército, criando-se manobras complexas e efetivas no campo de batalha.

3) Por que Aníbal não ganhou a guerra? Que estratégia Roma usou? E que postura política e negocial dela causaram esta estratégia?

R: Aníbal não ganhou a guerra devido a estratégia adotada por Roma. Após a batalha em Canas, Roma viu que seria difícil enfrenta-lo em um combate corpo a corpo, e retomou a estratégia Fabiana, uma estratégia que Aníbal não gostava, pois ele era bom no combate. Roma também enviou navios até a cidade de Cartago, afim de ataca-la, de modo que Aníbal retornou a cidade para protege-la, sem conseguir o principal objetivo que era chegar a Roma.

Roma usou uma estratégia criada por Fabio Máximo, em que consistia agrupar toda a tropa em Roma, e queimar os vilarejos e plantações que se encontravam em linha de marcha de Aníbal, de forma que eles não teriam como encontrar alimentos nessas localidades, o que desgastava os soldados cartagineses, e como as tropas de Aníbal eram constituídas por alguns mercenários esses poderiam abandonar a luta, se sentissem que não haveria ganhos se continuassem na luta.

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