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A FUNDAÇÃO MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Por:   •  13/12/2018  •  5.836 Palavras (24 Páginas)  •  314 Visualizações

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20 posições é de cidades da América do Norte, Europa e Ásia, com duas exceções localizadas no Oriente Médio.

As únicas cidades brasileiras que estão na lista geral são e São Paulo. A capital fluminense ocupa a 47ª posição, queda de duas posições em relação ao relatório do ano passado. São Paulo está logo à frente, no 43º lugar, após cair nove posições em relação ao último ranking.Veja as cidades mais importantes do mundo para as finanças em Setembro 2017

1.1 Áreas de Competitividade

Os fatores instrumentais utilizados no GFCI

Modelo são agrupados em cinco grandes fatores de competitividade: Ambiente de Negócios, Capital Humano, Infraestrutura, Desenvolvimento do Setor Financeiro

e Reputação.

LONDRES: duas vezes por ano, o Z / Yen lança seu Índice de Centros Financeiros Globais (GFCI) e o último de setembro de 2017 está fora.

A pesquisa dá às cidades uma pontuação combinada com base em cinco fatores principais:

• Ambiente de negócios

• Desenvolvimento do setor financeiro

• A infraestrutura

• Capital humano

• Fatores de reputação e gerais.

2. Londres

Esta associação despertou desta vez para o mais poderoso centro do mundo e o seu paraíso fiscal que é a City of London onde se senta a Dinastia Rothschild que é a dominadora do império, que com todo o secretismo, pratica todos os actos relacionados com lavagem de dinheiro e fuga ao fisco, que desde longa data faz tudo que lhe apetece, como se existisse um acordo de cavalheiros entre o poder político do Reino Unido sem ser por ele incomodado ou questionado.

Vamos transcrever um texto datado de 05 de Abril de 2016 da autoria de Graham Vanbergen publicado no site Global Research:

“Branqueamento de Capitais e a “Cena do Crime” da cidade de Londres: O Paraíso dos paraísos fiscais para os Mega-Ricos”

Quando se trata de The City of London, o termo “paraíso fiscal” não está a descrever tudo o que deveria. Não apenas protege os mega-ricos de pagarem as suas dívidas justas, vai mais longe e oferece uma quebra do Estado de direito tal como este é conhecido. O segredo é a sua raison d’être (razão de ser). Estas leis de sigilo não beneficiam as pessoas locais que vivem em sua jurisdição, mas apenas aqueles indivíduos e empresas com dinheiro suficiente e com algo a esconder.

A realidade é que a cidade de Londres serve para aqueles acima da lei, que operam na base de contornar a sociedade democrática como um todo. Isto aconteceu ao longo do tempo, onde um extraordinário “acordo de cavalheiros” tem resistido ao teste do tempo. O chefe de Estado e os seus governos têm a necessidade de grandes empréstimos para as guerras e similares, a City, em troca de tais commodities extraiu certos privilégios do resto da população. O resultado final ao longo dos séculos é que agora tem a sua própria competência financeira para fazer praticamente o que lhe apetecer.

A cidade de Londres tem o seu próprio financiamento privado e irá “comprar” qualquer tentativa de minar seus poderes; qualquer escrutínio de seus assuntos financeiros devem ser colocadas fora de inspeção externa ou de auditoria.

Durante mais de cem anos, o Partido Trabalhista tentou em vão abolir a cidade de Londres e seus acompanhantes de corrupção financeira. Em 1917, a estrela Trabalhista em ascensão, Herbert Morrison, o avô de Peter Mandelson tomou uma posição mas não conseguiu aguentar, chamando-o de “diabrura das finanças modernas.” E embora tentativa após tentativa que foi feita ao longo das décadas seguintes, foi Margaret Thatcher, que sucedeu a supressão do seu oponente, o Conselho da Grande Londres em 1986.

Tony Blair agiu de outra maneira e ofereceu-se para reformar a cidade de Londres no que acabou por ser um presente de Deus. Ele efetivamente deu o voto a corporações que tiravam o equilíbrio do poder democrático para longe dos residentes e trabalhadores. Esta foi recebida pelos seus oponentes como o maior retrocesso desde o tratado de paz de 1215, Magna Carta. A cidade ganhou os seus direitos por meio de financiamento da dívida em 1067, quando William o Conquistador, que a ele aderiram e, desde então, os governos permitiram a continuação dos seus antigos direitos acima de todos os outros.

3. Agencias Bancarias Offshore

Companhias off-Shore

Quanto maior a carga fiscal existente em certos países, maior é o interesse de empresas e pessoas físicas em fazer investimentos no exterior, atraídos por inúmeros fatores, tais como: moedas fortes, estabilidade econômica e política, isenções fiscais ou impostos reduzidos sobre os rendimentos, segurança, sigilo e privacidade nos negócios, liberdade de câmbio, economia de custos administrativos e eventual acesso a determinados tipos de financiamento internacional, a juros baixos.

A forma mais comum de se aplicar dinheiro legalmente no exterior é por meio de uma offshore – espécie de empresa criada no exterior, sem necessidade de contratar mão de obra ou produzir alguma coisa. Mas essa iniciativa é mais frequente entre pessoas físicas de altíssima renda, que querem manter seus investimentos em sigilo e aproveitar os baixos tributos.

Assim, uma "offshore company" é uma entidade situada no exterior, sujeita a um regime legal diferente, "extraterritorial" em relação ao país de domicílio de seus associados. Mas a expressão é aplicada mais especificamente a sociedades constituídas em "paraísos fiscais", onde gozam de privilégios tributários (impostos reduzidos ou até mesmo isenção de impostos). E isso só se tornou possível quando alguns países adotaram a política da isenção fiscal, para atrair investimentos e capitais estrangeiros. Na América Latina, o Uruguai é um exemplo típico dessa política.

No Uruguai são conhecidas as "SAFI", prontas para serem compradas e mesmo nos Estados Unidos já se considera que as "LLC" constituídas no Estado de Delaware podem operar como "offshore companies", com benefícios fiscais, desde que só façam negócios no exterior.

Pessoas físicas de alta renda formam frequentemente empresas holdings pessoais

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