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Trabalho sobre religião

Por:   •  3/9/2018  •  2.205 Palavras (9 Páginas)  •  321 Visualizações

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Segundo o Espiritismo, todo homem é um médium, um canal de comunicação entre os vivos e os espíritos. Por isso, não existe um papa espírita nem qualquer tipo de hierarquia dentro da religião. Nos centros espíritas, por exemplo, a função de liderança geralmente está reservada ao médium mais experiente ou ao próprio fundador do centro.

A simplicidade pregada pelo Espiritismo também estaria explicitada pela inexistência de grandes rituais de passagem como casamentos, batismos e enterros. Isso porque os espíritas acreditam ser desnecessário o vínculo com Deus – “a inteligência suprema”, como prega Allan Kardec. Céu, inferno e diabo virtualmente não existem no horizonte espírita. Isso porque o Bem e o Mal podem estar dentro de cada um, sem que haja a necessidade de uma localização para cada um.

O Espiritismo acredita no livre arbítrio, ou seja, que a gente faz os nossos destinos. As reuniões no centro espírita têm a ver com isso: ajudar nas decisões que tomamos todo dia.

Os médiuns podem se comunicar com os espíritos, mas é preciso estabelecer uma relação de confiança com o passista. As mensagens chegam através da fala, da escrita ou por batidas.

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Ateísmo:

“Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais. Ou seja, é aquele que não acredita na existência de qualquer Deus”.

Muitos ateus defendem que seja possível – por meio de argumentos racionalmente constituídos – comprovar a ideia de que os deuses e sua realidade espiritual não sustentam a criação do mundo em que vivemos. Dessa forma, os integrantes do chamado “ateísmo forte” abraçam o desenvolvimento de um diálogo avesso à existência divina. Ser ateu não implica necessariamente em atacar ou desprezar os demais indivíduos que se apegam à presença divina. De tal forma, observamos que assim como as formas de ver a interferência de Deus no mundo variam entre as diferentes religiões, a forma de se encarar a ausência divina também está cercada por um rico corolário de concepções e posturas.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.

o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.

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CANDOMBLÉ:

O candomblé é uma religião africana trazida para o Brasil no período em que os negros desembarcaram para serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás omitindo-os em santos católicos. Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências de ritual. Muitas vezes os rituais são caracterizados por danças em adoração ao orixá, que encarnam no filho ou filha de santo.

Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados casas, roças ou terreiros que podem ser de linhagem matriarcal, patriarcal ou mista. A celebração do ritual é feita pelo pai de santo ou mãe de santo, que inicia o despacho do Exu. Em ritmo de dança, o tambor é tocado e os filhos de santo começam a invocar seus orixás para que os incorporem. O ritual tem no mínimo duas horas de duração.

O Orixá guía de cada pessoa é identificado por um pai ou mãe de santo experiente.

O termo candomblé tem origem banta, tendo como raiz o quimbundo kiamdomb ou quicongo ndombe, ambos significando “negro”.O candomblé é o “nome genérico com que, no Brasil, se designam o culto aos orixás jeje-nagôs e algumas formas derivadas, manifestas em diversas ‘nações’

Nesta religião afro-brasileira são feitas homenagens aos antepassados com festas, comidas e os objetos que os representam. As divindades homenageadas nos rituais dos terreiros são antepassados queridos que foram importantes para a existência dos adeptos do candomblé no presente. Nesta religião acredita-se nas energias e durantes as homenagens são feitos pedidos de revitalização das energias destes antepassados nos praticantes do candomblé. Assim acontece o transe da incorporação da energia das divindades celebradas nas pessoas que são iniciadas e fazem parte de famílias do terreiro.Simbolicamente a representação da energia em movimento é feita pelas danças circulares. Para tudo se dança nas culturas de base africana, tanto na alegria, como na tristeza, uma vez que a dança tem o feitio de teatro que pode contar histórias e narrar mitos. Por isso, as divindades ancestrais homenageadas são representadas com seus trajes e símbolos da sua época. Por exemplo, em uma festa de Yabás, a filha de Oxum, no geral,

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