RESENHA CULTURAL MUSEU DO HOLOCAUSTO

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Ali encontra-se uma frase de Anne Frank[3] cuja profundidade marca nosso sentimento que diz: “Apesar de tudo, ainda acredito na bondade humana”.

Uma outra frase, agora do diretor do museu que considerei bastante relevante: “Trabalhamos com a perspectiva de que a Shoá não é uma história de milhões de pessoas, e sim milhões de histórias individuais, cada uma delas com nome e sobrenome. O Museu do Holocausto coleta e preserva cada história para educar futuras gerações.”

Comentário

Destaco em primeira instância a segurança que eles têm no local, notável que toda está segurança é por medo que alguém os ataques, principalmente durante as visitas onde a concentração de pessoas é maior.

Segundo ponto, foi notar a organização, a disposição que são colocados os assuntos nos fazendo caminhar junto aos acontecimentos.

Um terceiro aspecto que chama a atenção, é o ambiente sombrio em todo percurso do museu, passando sempre um ar de tristeza a cada história visualizada.

Em minha observação, faltou um pouco mais de profundidade, de intensidade quanto a vida nos guetos, de como os prisioneiros se acomodavam e conseguiram se manter vivas em um ambiente totalmente adverso.

Vários pontos a favor, em especial a forma com que esse povo sofrido e perseguido ao longo da história da humanidade, consegue manter viva em suas memórias, mesmo diante das intempéries que os acompanham, dos desatinos de alguns governantes, mantendo firme, nesse longo percurso, a história de um povo, o povo judeu.

REFERÊNCIA

http://www.annefrank.org/pt/Anne-Frank/ acesso 23/10/2017 às 18:08

https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005059 acesso 23/10/2017 às 18:40

FRANK, A., Diário de Anne Frank, Tradução de Elia Ferreira Edel, Círculo do Livro, 192 p.

https://lambelambedigital.wordpress.com/historia-dos-lambe-lambe/ acesso em 23/10/2017 às 20:01

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