RELATÓRIO REFERENTE À VISITA DE CAMPO VISITA A SÃO PAULO

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TV GAZETA

O edifício em si não me chamou a atenção “arquitetonicamente” falando, mas ao ouvir a explicação da professora Débora, uma possível justificativa seja: o mesmo fora projetado por um engenheiro, não que isso seja uma crítica negativa, o que quero dizer é que a estrutura rígida, de concreto, colunas robustas, geralmente caracterizam a edificação de um engenheiro.

Minha maior expectativa era a cobertura, porém confesso que foi um tanto quanto frustrada, pois eu imaginava um local mais valorizado, com um uso mais aproveitado, porém não foi isso que vimos. Entendo que o local abriga as torres de transmissões e antenas mas o espaço útil que existe é grande, porém vazio, sem uso e que poderia ser aproveitado de alguma forma.

Porém, não pude deixar de notar a preocupação com a segurança, a boa organização, o bom atendimento e fomos bem recepcionados em toda a visita.

JAPAN HOUSE

Não tinha ideia do que era o interior da Japan House, então eu imaginava que seria uma casa com os cômodos, mobiliados e com design voltados para a cultura japonesa, semelhante a um Campinas Decor, porém em menor escala.

Mas ao visitar, percebi que não era exatamente isso. Nesse dia havia uma exposição sobre o bambu, que é bem interessante, como ele é utilizado em diversos segmentos, artesanato, arquitetura, escultura, etc.

Saí com a percepção de que a Japan House é um local de ‘portas abertas’ a exposições com intenção de trazer para os brasileiros um pouco mais da cultura japonesa, mostrando seus métodos, costumes, matérias, tecnologias, arte sem deixar a cultura raiz de lado.