O DESENVOLVIMENTO DA SAUDE AMBIENTAL, CONTABILIDADE, ESTATÍSTICA APLICADA, ENDOMARKETING E MARKETING AMBIENTAL COMO PRÁTICA DE GESTÃO EM UMA REDE DE SUPERMERCADOS
Por: Hugo.bassi • 12/12/2018 • 5.197 Palavras (21 Páginas) • 477 Visualizações
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HISTÓRICO DA EMPRESA
A empresa estudada neste projeto é um dos principais grupos empresariais do Rio Grande do Sul. Está presente em 8 municípios: Bagé, Dom Pedrito, Candiota, Caçapava do Sul, Canguçu, Pelotas, Alegrete e Santa Maria, totalizando 21 lojas. A empresa tem gestão familiar e hoje atua nos segmentos de supermercados e padaria. Inicialmente com o ramo de padaria, em seguida investiu no ramos de supermercados expandindo seus negócios com uma rede postos de combustíveis, vitivinicultura e distribuidora de bebidas.
Possuindo uma marca reconhecida, forte e clientes fiéis. Suas práticas de Gestão demonstram uma empresa muito bem estruturada que valoriza sua equipe.
A empresa está entre a atual situação de importância entre as principais empresas bageenses. Os mercados ganham o sobrenome do empresário que fundou a empresa, que passa a ser administrada hoje, por seus 2 filhos, esposa, cunhados e irmãos, sendo assim uma empresa familiar contando com uma equipe composta por cerca de 300 colaboradores.
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SAÚDE AMBIENTAL
A área de Saúde Ambiental compreende ações de planejamento e de gestão para o controle das situações de risco e para a avaliação das intervenções.
Normalmente os indivíduos investem e trabalham com o objetivo de obter uma receita. Porém, são usualmente mais motivadas quando percebem que estão executando um trabalho que colabora com algo muito maior para sua realização pessoal e profissional. O indivíduo é grandemente produtivo quando possui o estímulo da motivação, com muita energia, metas e objetivos bem definidos e satisfeitos. Não adoecem e suas ações possuem um impacto muito relevante, positivo nos demais companheiros. São indivíduos sempre saudáveis no que tange a vida física, emocional e espiritual.
Nos dias de hoje, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), no ano de 1946, saúde foi reconhecida como direito fundamental do homem e passou a ser conceituada como “completo bem estar físico, mental e social e não apenas ausência de doenças ou outros agravos”.
Para Marques (2005, p. 30) “saúde está condicionada à sadia qualidade de vida, que, por sua vez, é possível em meio ambiente ecologicamente equilibrado”.
Uma política que visa a qualidade de vida no trabalho se baseia na premissa de que, para onde for direcionada a mente, o corpo irá acompanhar. Reconhece a responsabilidade que a saúde representa como impacto na vida desses indivíduos.
Cada vez mais está sendo implantados os Programas de Qualidade de Vida e Promoção da Saúde nas organizações fazendo parte integrante de sua cultura motivacional. Nas últimas décadas o conceito de Qualidade de Vida tem ganhado grande ênfase em discussões, do ponto de partida empresarial, bem como individual e comunitário.
Ainda para Marques (2005, p. 34) “qualidade de vida é um conceito estático, enquanto sua aplicação ao homem, no dia a dia é dinâmica, sofrendo influência direta do avanço científico.” Assim, o que outrora se podia entender como condição satisfatória hoje não se pode aceitar o mesmo conceito, porque a ciência possibilitou ao homem utilizar novos recursos que lhe proporcionassem melhores condições de vida.
As estatísticas demonstram a relevante colaboração e o grande impacto que estes modelos de programa têm causado. Não podemos negar que, da ótica individual, há uma conscientização mais nítida a respeito desse tema. Atualmente, é possível presenciar nos meios de comunicação, tais como publicações, jornais, TV, demais publicações, assuntos relativos a uma alimentação saudável e apropriada, equilíbrio pessoal, sedentarismo, estresse, gestão do tempo, meio ambiente, saúde cardiovascular, entre outros.
A empresa que gera impactos ambientais, através de suas atividades, além de infringir a legislação vigente e ter que pagar os custos desta infração, vai se desgastar perante o público consumidor. Enquanto isso, outras empresas estarão disponíveis no mercado, identificando-se junto ao público, através de um chamado “rótulo ecológico”, Diante de todas essas exigências, empresas irão utilizar o SGA (Sistema de Gestão Ambiental) como uma vantagem competitiva em vendas.
Etapas para a implantação do SGA segundo Macedo (2000):
– O uso racional da água dentro das diversas atividades: este procedimento visa reduzir:
a) os custos que envolvem o consumo de água;
b) o volume de efluente.
Com o desempenho ambiental da organização, resulta em redução de consumo de água e energia.
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma ferramenta que permite avaliar o impacto ambiental potencial associado a um produto ou atividade durante todo seu ciclo de vida, desde a extração das matérias-primas, produção, distribuição, uso até a etapa de disposição final.
ACV é uma técnica de avaliação e quantificação de impactos ambientais possíveis associados a um produto ou processo. . Segundo a ISO 14.040 ACV é a "compilação de avaliação das entradas, saídas e dos impactos causados num sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida".
A ACV também permite identificar quais estágios do ciclo de vida têm contribuição mais significativa para o impacto ambiental do processo ou produto estudado. Empregando a ACV é possível avaliar a implementação de melhorias ou alternativas para produtos, processos ou serviços.
A ACV pode ser aplicada com diversas finalidades: Suporte ao marketing e Melhoria da imagem do produto / empresa, etc.
Da sobreposição do Social e do Ambiental, tem-se o desenvolvimento Sócio-Ambiental, o qual pode ser alcançado mediante atividades que promovam a educação ambiental, o incentivo à reciclagem, o consumo consciente, o uso racional de água e energia, etc. O desenvolvimento Sócio- Econômico resulta das atividades econômicas que consideram a valorização do ser humano, ou seja, atuação nos âmbitos Social e Econômica. Como exemplo pode-se citar a criação de oportunidades de trabalho e a capacitação das pessoas promovidas pelas indústrias de reciclagem.
Por sua vez, o desenvolvimento sustentável
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