Análise de Custos, Contabilidade, Economia, Estatística Aplicada, Matemática Financeira
Por: Lidieisa • 28/9/2018 • 4.552 Palavras (19 Páginas) • 492 Visualizações
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- PASSO 2- DUAS DAS PRINCIPAIS ÁREAS DE ESTUDO DA ECONOMIA SÃO A MICRO E A MACROECONOMIA. A MICROECONOMIA É O RAMO DA ECONOMIA QUE SE PREOCUPA EM ANALISAR O COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS, ESPECIFICAMENTE FAMÍLIAS E EMPRESAS. POR MEIO DA “LEI DA OFERTA E DA DEMANDA”, PODE-SE AVALIAR COMO OS AGENTES SE COMPORTAM. QUANTO À MACROECONOMIA, OCUPA A PARTE DA ECONOMIA QUE ANALISA OS AGREGADOS MACROECONÔMICOS E O ANDAMENTO DA ECONOMIA COMO UM TODO. INDICADORES RELACIONADOS COM A MICRO E MACROECONOMIA AFETAM O AMBIENTE E O CENÁRIO EM QUE EMPRESA ATUA.
- ADMITA QUE O CONGRESSO NACIONAL APROVOU AS “REFORMAS” (TRIBUTÁRIA, PREVIDENCIÁRIA ETC.), DE TAL MODO QUE O DÉFICIT PÚBLICO (DÉFICIT NOMINAL, EVIDENTEMENTE), DAQUI PARA A FRENTE, SERÁ ZERADO (SONHE, EVIDENTEMENTE, COM ESSA SITUAÇÃO, QUE SERIA FANTÁSTICA (?), MAS POUCO PROVÁVEL). MOSTRE O QUE PROVAVELMENTE OCORRERÁ COM OS PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA: CONSUMO, RENDA, INVESTIMENTO, TAXA DE JUROS, INFLAÇÃO, INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO BRASIL, ENTRE OS PRINCIPAIS. DISCORRA SOBRE O IMPACTO DE TAIS INDICADORES SOBRE O DESEMPENHO DE COMPANHIAS VAREJISTAS COMO A VIA VAREJO.
O objetivo de déficit nominal zero num horizonte bem definido, com o controle das despesas em lugar do aumento de impostos, criará instantaneamente uma expectativa de baixa do juro real, que facilitará à Secretaria do Tesouro a substituição de parte da dívida “delicada” para papéis pré-fixados (com prazos maiores), aumentando a potência da política monetária.
A própria redução do juro real (e a elevação da taxa cambial consequente) despertará o interesse dos empresários, levando a um aumento do nível dos investimentos que acelerará o crescimento do PIB sem nenhuma pressão inflacionária. Isso acompanhado por um aumento da política de competição, de uma redução tarifária e de uma abertura séria ao investimento direto estrangeiro para o mercado interno e exportação, produzirá uma aceleração do crescimento.
Com déficit nominal zero, à custa de redução das despesas pelo ganho de produtividade da máquina pública, melhorando a qualidade dos serviços públicos, particularmente saúde, educação e previdência social. Ao mesmo tempo, se reduzirá mais rapidamente a dívida/PIB, derrubando a taxa de juro real.
A taxa de juros evidentemente tem muito a ver com a oferta monetária e, também, com a demanda por moeda. Um aumento da oferta monetária, isto é, da quantidade de moeda em circulação na economia, provoca uma queda nos juros e consequente aumento do consumo de bens duráveis, em especial. Além do seu efeito sobre o consumo, na verdade, a taxa de juros tem impactos diferenciados sobre os agentes econômicos, dependendo da situação desses agentes: se eles forem do setor privado (seja na situação de aplicadores, ou de devedores) ou se esses agentes forem do setor público.
Na prática, os bancos definem as taxas de juros com base na taxa básica (SELIC), acrescida de um Spread, que é a diferença entre a taxa básica e a taxa cobrada pelos produtos como cheque especial, cartão de crédito, crédito pessoal.
Se a produção cresce a uma taxa superior à da população, diz-se que a produção por pessoa (a renda per capita) está aumentando o potencial de compra da população, gerando maior circulação de renda no comércio, no caso varejista, mesmo diante de um quadro de retração, ela continuou investindo e se capacitando, esperando o melhor momento para o retorno garantido.
- COM RELAÇÃO AOS JUROS NO BRASIL (CAMPEÃO MUNDIAL), EXPLIQUE: A) CINCO FATORES RESPONSÁVEIS PELO FATO DE OS JUROS SEREM TÃO ALTOS; B) MOSTRE GRAFICAMENTE EM TERMOS DE TAXAS DE JUROS E VOLUMES DE CRÉDITO COMO É HOJE E O QUE DEVE VIR A OCORRER AO LONGO DOS PRÓXIMOS ANOS COM OS JUROS CRESCENTES OU DECRESCENTES; C) QUAL É O GRANDE DESAFIO PARA AS VAREJISTAS NESTE CENÁRIO?(GRÁFICOS ESTÃO PRESENTES NO ANEXO).
Basicamente está diretamente relacionado ao balanceamento das contas do país, controlando e acompanhando o mercado nacional e estrangeiro e principalmente a inflação. Entre as principais variáveis relevantes para a determinação da taxa de juros estão a taxa Selic, a taxa de câmbio, a taxa de utilização da capacidade produtiva na indústria, o índice de preços ao consumidor amplo (IPCA) e as expectativas quanto ao IPCA para 12 meses.
A elevada participação dos preços administrados no IPCA e a importância do canal do câmbio na determinação da Selic, seja diretamente, ou seja, via expectativas e IPCA, impõem um comportamento perverso à política monetária. Isso ocorre, em parte, por um certo "efeito amplificador" que a elevada participação dos preços administrados ocasiona sobre os juros. Dito de outra forma, a grande participação dos preços administrados no IPCA faz com que variações cambiais tenham efeitos maiores sobre os preços e, portanto, sobre a taxa de juros, do que se a mesma participação fosse menor.
É notório que um aumento da taxa Selic é capaz de desaquecer a economia e influenciar a demanda dos agentes por bens e serviços, induzindo a redução dos preços quando a inflação é demanda. Entretanto, as evidências encontradas parecem não ratificar tal teoria. Ademais, os principais determinantes da inflação nesta análise foram: a taxa de câmbio e a expectativa de inflação, com 30% e 35%, respectivamente. Esta pode ser uma evidência de que a inflação no Brasil não é necessariamente de demanda pela análise realizada no período em consideração. Nos períodos subsequentes (12 meses após os choques na Selic), a função impulso-resposta e a decomposição da variância mostraram que estes percentuais se estabilizaram nos patamares supracitados, como esperado, já que as ações de política monetária adotadas no Brasil afetam as variáveis macroeconômicas, em geral, e a inflação, em particular, por um período relativamente curto. Em função disso, os resultados podem ser interpretados como contrários a lógica tradicional da Curva de Phillips (elevações da taxa de nominal e real de juros causam uma redução do nível de produto, forçando assim uma redução da taxa de inflação), o que pode implicar que os custos da atual política de combate à inflação são maiores que os benefícios desta.
O Brasil é o único país no mundo onde o banco central determina diretamente as taxas de juros que remuneram a dívida pública e essas são usadas também como meta operacional de política monetária, determinando o custo das reservas bancárias.Há duas consequências deste modus operandi da política monetária brasileira. Primeiro, de modo a ter impacto sobre a demanda, o BCB precisa
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