Avaliação Estudos Disciplinares VII - Gestão Ambiental
Por: Hugo.bassi • 9/4/2018 • 2.812 Palavras (12 Páginas) • 5.977 Visualizações
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Acesso em 10 dez. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo a convencer o consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser tomadas medidas autocráticas.
II. O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa reduzir o consumo e utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da escassez.
III. O professor entrevistado afirma que há 40 anos chovia o suficiente, por isso não houve necessidade de planejamento específico.
Está correto o que se afirma em.
Resposta Selecionada:
b.
II apenas.
Pergunta 3
0 em 1 pontos
Incorreta
Resposta Selecionada:
e.
II, III, IV e V.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
Correta
(Enade 2014, com adaptações). Leia o texto a seguir.
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar.
Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2.500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social.
Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.
POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista Info, pp. 70-75, julho 2011 (com adaptações).
De acordo com o texto:
Resposta Selecionada:
b.
empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus funcionários em websites de redes sociais.
Pergunta 5
0 em 1 pontos
Incorreta
Leia o texto a seguir.
Vitória sobre infecções
O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.
Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças com até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>.
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