A OCITOCINA: hormônio produzido no hipotálamo
Por: eduardamaia17 • 8/12/2018 • 884 Palavras (4 Páginas) • 314 Visualizações
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- não ter alcançado 10 cm de dilitação do canal do parto;
- gravidez de risco ou alto risco;
Parto pelvico
No setimo mês de gestação, ocorre algumas alterações e uma delas é a mudança de posição do bebe, virando-se para baixo na cavidade uterina. No entanto nem sempre isso acontece, o bebê permanece sentado na barriga, chamado de posição pelvica, nesse caso o bebe nasce pelo quadril.
Riscos
O Cordao umbilical pode ficar preso entre a cabeça e a pelve (prolapso do cordão umbilical)
versão cefálica externa
Indicações e riscos
De acordo com David Pares, chefe da disciplina de medicina fetal da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da Sogesp (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo), Segundo Pares, apenas em 3% das gestações, os bebês se encontram na posição pélvica depois da 32ª semana, o que acontece por três razões. "Uma delas é quando o cordão umbilical é curto, e a criança não consegue 'rodar' no sentido horário, já que o fio a 'prende'. A segunda são alterações na forma da cavidade uterina, pois, às vezes, o formato pode ser mais oval, por exemplo, tornando difícil o movimento natural da cabeça do bebê. Por fim, a terceira razão é quando a placenta está em uma localização ruim", afirma o membro da Sogesp.
O obstetra afirma que a versão cefálica externa só é indicada a partir da 36ª semana e quando são encontradas alterações na forma da cavidade uterina. “Cada caso deve ser avaliado com muito cuidado para evitar intercorrências. Primeiramente será feito um ultrassom para ver se o cordão umbilical está em torno do pescoço do bebê ou não, saber a localização da placenta e a quantidade de líquido amniótico”, fala.
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