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A ATUAÇÃO DO (A) ASSISTENTE SOCIAL FRENTE AO CÓDIGO DE ÉTICA

Por:   •  11/9/2018  •  1.825 Palavras (8 Páginas)  •  431 Visualizações

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Mas no que possível estamos tentando inseri os grupos, famílias que vivenciarão seus direitos violados como esse programa da Proteção Social Especial que muito tem sido útil. Porem o profissional sabendo do código de ética ver a realidade que há também oportunidades de se em quadrar na ética para inseri-lo é necessário enfrentar muitas dificuldades e experiências social. Ainda que no espaço ocupacional fique um pouco complexo.

Onde a teoria busca a fundamentação de regras, e Pratica (práxis) refere á base com concreta dos processos metodológico, a uma discussão ética para trazer o conhecimento teórico e histórico pode se compreender que a ética é objetiva para os profissionais essencial o assistente social por que ela estabelece princípios ,elege liberdade e democracia com o valor ético comprometidos com seus projetos. Mas a realidade é que nós vivemos em pobreza, violência, desigualdade que esta no publico alvo, onde ainda não temos acesso com totalidade as políticas sociais publicas e vemos os limites graves de vulnerabilidades sociais.

As diretrizes curriculares (1996) expressam a tônica da formação generalista, do Serviço Social como especialização do trabalho e sua prática formulada como “[...] concretização de um processo de trabalho, que tem como objeto as múltiplas expressões da questão social [...]” (ABEPSS, 2004, p. 378). Influenciou de maneira substantiva a direção do ensino em Serviço Social e, dentre os vários componentes curriculares, o da supervisão de estágio. Destacam-se, dentre outros avanços das diretrizes curriculares (DCs) para o ensino em Serviço Social, a clara direção de oposição à educação mercantilista; a direção do desenvolvimento do conteúdo, pela via das matérias desdobradas em disciplinas, seminários temáticos, oficinas e outros componentes curriculares; o reconhecimento do caráter de formação processual e não terminal, inferindo que essa formação deve ser continuada; a apresentação de proposta de formação generalista em detrimento da especialista.

Além disso, as diretrizes dão ênfase aos três eixos _ ético-político, teóricometodológico e técnico-operativo _, avançando em relação ao currículo de 1982. Estabelecem um patamar comum com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96) ao assegurar flexibilidade, descentralização e pluralidade no ensino em Serviço Social, o que ocorre de modo a acompanhar as profundas transformações da ciência e da tecnologia na contemporaneidade. A visão endógena que acompanhava a supervisão passou a ter a visão de processualidade na formação do assistente social, promovendo modificações que iriam alterar a natureza e o seu escopo. O desenho é de uma outra lógica de organização: o que em décadas passadas se constituía em quatro semestres de supervisão de estágio alterou-se para um período, que hoje é variável nas grades curriculares, entre seis meses a dois anos. Na obra de Pinto (1997), supervisão e estágio são tratados e discutidos

conjuntamente.

A supervisão e o estágio, faces de um mesmo processo, mas com atribuições distintas, para serem realmente ensino e aprendizagem, estágio e supervisão,

necessitam ser reconhecidos como um conjunto articulado, cujo pilar de sustentação é a dimensão pedagógica, dando ao ensino do Serviço Social o atributo de ser teórico-prático (PINTO, 1997). Ressalta que, com base numa concepção de estágio vinculada à supervisão, ocorre o reconhecimento da natureza que diferencia o trabalho do professor supervisor do de assistente social supervisor. A reflexão introduz o modo atual de realizar a supervisão como prática docente e como atribuição do assistente social no contexto sócio ocupacional.

2.2 A identificação deste serviço, utilizando como referência a Tipificação Nacional do Serviço Socioassistencial ante a Proteção Social Especial.

INDENTIFICAÇÃO DE SERVIÇO:

Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS)

Rua: Maria Felix as Silva S/N

Natureza é governamental.

Ações desenvolvidas:

- Famílias em acompanhamentos pelo PAIF

- Famílias em situação de extrema pobreza beneficiada com o programa Bolsa família.

- Família com membros beneficiários de BPC

- Famílias com crianças ou adolescentes em serviços de acolhimento.

- Famílias com adolescentes em situação de trabalho infantil.

- Famílias encaminhadas para inclusão no cadastro único .

- Famílias atualizadas para atualização cadastral no cadúnico

- Indivíduos encaminhados para acesso de BPC ,idade e /ou deficiência.

- Famílias encaminhadas para o (CREAS).

- Crianças de 0 a 6 anos participando dos (SCFV) Serviços de convivência de fortalecimento de vínculos.

- Adolescente de 15-17 anos em (SCFV)

- Idoso em serviços de convivência e de Fortalecimento de vínculos.

- Famílias que participam de palestra e oficina.

Números de funcionários: 17, Assistente social: Carla Ranielly, números de usuários atendidos:500 famílias referencial.

HISTÓRICO DO SURGIMEMTO DESTE SERVIÇO:

Foi implantado em junho de 2008 o Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS),Atualmente atende 500 famílias referencial,. Onde a instituição dispõe de 40 horas para o assistente social.

2.3 Realizar estudo dos espaços de inserção do profissional de serviço social, destacando os desafios éticos, teóricos e metodológicos para a implantação e implementação dos direitos sociais.

Atribuições e as competência que o assistente social desenvolve na instituição:

- Articular, acompanhar e elaborar e implementar políticas que dão suporte á ações na área social.

- Elaborar, implementar projetos na área social...

- Propor e administrar benefícios sócios no âmbito da comunidade universitária e da população

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