O Aquecimento Global
Por: Evandro.2016 • 14/11/2018 • 2.903 Palavras (12 Páginas) • 364 Visualizações
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http://lux-veritas-omnes.blogspot.com.br/2016/04/como-o-aumento-do-co2-atmosferica-e-um.html?m=1
b) Inversão dos polos;
c) Oscilação do nível dos mares ao longo de milhares de anos;
d) Snowball e o nível de CO2
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Não controlamos o clima da terra(O ATUAL CLIMA E O CO2 DA ATMOSFERA)
“Se há uma pergunta que não sai da cabeça dos meteorologistas e cidadãos comuns atualmente, é: o que acontecerá com o clima do planeta no próximo século? Haverá um superaquecimento da Terra? Ou um destempero total, com calor no inverno e frio no verão?” (EXEMPLO, COPIADO DO SITE SUPERINTERESSANTE)
TUDO DESSA PÁGINA EXEMPLOS PARA INICIAR O TÓPICO
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A pesar de sermos os animais que mais alteram o meio ambiente, não temos a capacidade em influir no clima da terra. Alguns pontos a seguir podem dar luz a essa afirmação:
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Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/variacao-temp-mediaglobal.shtml
http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/variacao-temp-mediaglobal.shtml imagem
Contribuição humana vs contribuição dos demais elementos;
O Professor Ricardo Felício faz duras críticas ao IPCC e seus modelos climáticos, ele diz que alguns fatores são desconsiderados:
“Não se levam em conta as escalas. Assim, para se ter uma noção da escala dos processos, os fluxos estimados de CO2 alcançam 210Gton/ano (Gigatoneladas por ano). Só os oceanos fornecem 90Gton/ano. Todos os outros processos fornecem o resto. O erro estimado para os fluxos é de 20% para mais ou para menos. Em outras palavras, o erro pode ser de 40Gton/ano a mais ou a menos. Nós humanos lançamos 4,1Gton, ou seja,somos 10% do erro dos fluxos estimados (ONÇA, 2011). Nestes termos, a fração de 0,007% que Mauna Loa registrou como elevação em 55 anos, a parte supostamente humana é de cerca de 0,0000976%. Até os insetos emitem mais que os humanos.”FONTE
ACHAR LUGAR CERTO-->Composição e fator escala do CO2;
Vulcão
- Oceano
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CONTRADIÇÕES E MODISMO:Relação da economia e o interesse em um aquecimento global.
Nós últimos anos presenciamos o crescente número de produtos e serviços ditos ecologicamente corretos. Por vezes os "produtos verdes" se apresentam com um preço acima dos demais produtos (listar alguns produtos), até então o consumidor pode optar pelo menor preço. Porém, com a ascensão de novas leis ambientais, sobretudo as de emissões dos gases que supostamente causam efeito estufa, alguns produtores se veem forçados a comprar ou contratar produtos e serviços para minimizar o impacto negativo sobre o meio ambiente. Na maioria das vezes o custo para a implantação de um novo "modelo ideal" é alto devido ao monopólio das tecnologias, uma vez que os países desenvolvidos são os detentores de grande parte dessas tecnologias, com isso muitos empresários de pequeno e médio porte têm poucas opções alternativas.
A cada estudo sobre o aquecimento global, novas tecnologias surgem e aquilo que ontem era "verde" hoje deixa de ser e mais uma vez necessita de substituição, consequentemente gera mais custos para o autônomo de pequeno e médio porte, que em muitos casos fecha ou vende sua empresa para uma maior aumentando o monopólio sobre o produto ou serviço, reduzindo a concorrência e diversidade, os preços sobem prejudicando todos que necessitam destes. (Citar das geladeiras)
Contradição
O médico e ambientalista inglês James Lovelock, 96 anos, conhecido pela hipótese Gaia, proposta em 1972 – que postula que a biosfera é uma entidade autorreguladora com capacidade de manter o planeta saudável – e por ter previsto o fim do mundo a partir da mudança climática, em 2012 volta atrás sobre suas ‘previsões’ catastróficas. Sua famosa hipótese inspirou “alarmes” feitos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e também o documentário An Inconvenient Truth,dirigido por Davis Guggenheim sobre a campanha do ex-Vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore em 2006. Lovelock conta que o clima está fazendo mais um de seus joguinhos usuais e afirma não haver nada muito diferente, “nada fora do normal acontecendo”.
Contrapondo as alegações lançadas pela ONU junto ao IPCC sobre a diminuição das geleiras, novos estudos provam o contrário, publicado em 2012 na Nature Geoscience, dados afirmam que algumas geleiras na cadeia de montanhas dos Himalaias ganharam pequena quantidades de massa entre 1999 e 2008. A pesquisa, da Universidade de Grenoble, na França, estima que as geleiras do Karakoram ganharam de 0.11 a 0.22 metro por ano entre 1999 e 2008. “Nossa conclusão é que elas tiveram um pequeno ganho de massa no começo do século 21, o que indica que esta região não é representativa de todos os Himalaiais,” dizem os especialistas da universidade.
Ainda é importante entender que os movimentos de subida e descida do nível do mar - as chamadas marés - também sofrem influência do Sol, dependendo da intensidade da força de atração dele e da Lua sobre o nosso planeta. Assim como a Terra atrai a Lua, fazendo-a girar ao seu redor, a Lua também atrai a Terra, só que de um jeito mais sutil. O puxão gravitacional de nosso satélite tem pouco efeito sobre os continentes, que são sólidos, mas afeta consideravelmente a superfície dos oceanos devido à fluidez, com grande liberdade de movimento, da água. A cada dia, a influência lunar provoca correntes marítimas que geram duas marés altas (quando o oceano está de frente para a Lua e em oposição a ela) e duas baixas (nos intervalos entre as altas). Quando a Terra, a Lua e o Sol estão alinhados - ou, em conjunção -, a atração gravitacional dos dois últimos se soma, ampliando seu efeito na massa marítima. Assim, explica-se as geleiras que despencam e não necessariamente derretem, a maré aquecida vinda de áreas mais quentes entram em contato com as geleiras, tocando seus alicerces.
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