Força magnética e polos magnéticos

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ligado a bússola que nos conhecemos. Depois de diversos estudos sobre a área do magnetismo, foi descoberto que o lado norte do imã atrai o lado sul e o lado sul atrai o lado norte. Se admitirmos que a terra é simplesmente um imã e aceitarmos que a agulha da bússola está correta, perceberemos que o polo norte geográfico na verdade é o polo sul magnético do grade imã.

Devemos ter cuidado em relação aos polos geográficos e aos polos magnéticos para não confundir o fundamento de cada um deles. Polos geográficos é o ponto onde o meridiano se cruzam e polos magnéticos é o local onde tem maior força magnética na terra.

No interior desse grande imã contem bastante ferro derretido misturado com outros materiais, o deslocamento desses materiais derretidos devido à alta temperatura, produzem correntes elétricas, elas geram campos magnéticos que geram correntes elétricas em um efeito chamado auto-sustentado.

Nos polos também ocorre um fenômeno chamado declinação magnética, que é causado pela variação das posições dos polos com o tempo e também a alteração das indicações devido a presença de alguns materiais no solo. Por todos esses motivos a indicação da bussola não é exatamente o norte geográficos. É facilmente encontrado em textos da geografia o termo Norte Magnético, ele nada mais é do que a indicação da bússola que está na direção do polo magnético. Esse polo é na verdade o polo sul do grande imã que estamos falando, a terra.

Os polos da terra fazem um outro papel muito importante, além de nos ajudarem a fazer localizações eles atraem as partículas carregadas do sol, com isso acontecendo assim o lindo fenômeno chamado aurora boreal.

Durante a toda existência da terra ocorreu algumas vezes o fenômeno da inversão dos polos, onde o norte e o sul magnéticos são intercambiados. Se esse fenômeno se repetir nos tempos de hoje poderíamos perder temporariamente a nossa proteção contra a radiação cósmica trazendo muitos problemas, como por exemplo uma pane elétrica mundial. Como o passar de cada ano pesquisadores estão percebendo que o polo norte está se deslocando cerca de 40km por ano em direção ao ártico, sendo assim, ainda em nosso tempo de vida poderá acontecer a inversão dos polos.