Visita Institucional CRAS
Por: Kleber.Oliveira • 1/5/2018 • 1.742 Palavras (7 Páginas) • 406 Visualizações
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Pingo de Gente
Destinado a crianças de 03 a 05 anos de idade, trabalha o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a construção da identidade e a formação cidadã, bem como o estímulo pedagógico de aprendizagem.
Mundo de Criança
Atende crianças de 06 a 10 anos de idade, implementando as ações e diretrizes do projeto Pingo de Gente.
Adolescer
Adolescentes de 11 a 14 anos de idade são estimulados ao Protagonismo Juvenil, para se tornarem agentes transformadores de sua realidade social e familiar. Projeto incentiva a formação cidadã e o fortalecimento dos vínculos sociais e familiares.
Projovem Adolescente
Desenvolve atividades com adolescentes de 15 a 17 anos, tendo como objetivo incentivar o Protagonismo Juvenil, onde os adolescentes são estimulados a serem agentes transformadores de sua realidade social e familiar. Incentivo a formação cidadã e ao fortalecimento dos vínculos sociais e familiares, iniciação e preparação para o mercado de trabalho são os focos das ações.
Pais em Ação
Grupo de orientação para pais e mães, proporcionando momentos de reflexão, troca de experiências e de aprendizado. Os temas fortalecem vínculos familiares e comunitários.
Bem Me Quer
Projeto de convivência e fortalecimento dos vínculos familiares e sociais, voltado para idosos, proporcionando momentos de reflexão, troca de experiências e de aprendizado, com metodologia diferenciada voltada às peculiaridades da melhor idade.
Mão Amiga
Tem como objetivo orientar e motivar cuidadores de pessoas idosas debilitadas, pessoas acamadas e pessoas com necessidades especiais, através de encontros e palestras.
Sementinha de Amor
Conduzido por profissionais da Psicologia e do Serviço Social, objetiva fortalecer os vínculos afetivos entre mãe e filho desde a gestação. Gestantes confeccionam lembrancinhas e decorações para o quarto do bebê, além de receberem orientações sobre os cuidados com a criança e seu desenvolvimento.
Artesanato
Fortalece vínculos comunitários através de cursos de artesanato, que envolvem ainda palestras sobre assuntos diversos.
Apoio e Atitude
Em parceria com o A.A (Alcoólicos Anônimos), busca um momento de reflexão entre os participantes, troca de experiências, incentivo a superação da dependência, seguindo metodologia específica.
Além dos objetivos específicos o CRAS exerce as seguintes atividades e ações:
- Recepção (acolhida)
- Encaminhamento para inserção no Cadastro Único do Governo Federal;
- Registro qualitativo e quantitativo das atividades;
- Orientações e informações para a população de abrangência e encaminhamento para bens e serviços comunitários e do município na área da saúde, educação, assistência social e trabalho.
- Visitas domiciliares;
- Articulação com outros serviços no território de abrangência;
- Apoio às redes assistenciais;
- Orientação e encaminhamento para aquisição ou regulamentação de documentação civil;
- Benefícios eventuais: Cesta de alimentos, auxilio funeral;
- Orientação e encaminhamento para inclusão no mercado de trabalho, em parceria com a Agencia do Trabalhador e empresa privada;
- Divulgação dos cronogramas de cursos profissionalizantes existentes no município;
- Realização de eventos diversos em datas comemorativas;
- Encaminhamento para solicitação de benefício de passe-livre intermunicipal e interestadual;
- Capacitação permanente da equipe de trabalho;
- Reunião com a equipe de trabalho mensalmente;
- Confecção de relatório sobre atividades técnicas mensais;
- Participação nos conselhos, comissões, comitês e/ou organismos da sociedade civil organizada, enquanto espaço de discussão coletiva e efetivação do controle social;
- Realização de estudo social, relatórios e pareceres quando solicitado pelo Ministério Público e/ou órgão competente;
- Apoio ao Conselho Tutelar e Serviço de Atendimento à Infância quando solicitado;
As principais demandas que se apresentam cotidianamente nos CRAS estão relacionadas a atendimento psicossocial a crianças em situação de risco – geralmente relacionadas a questões de maus tratos e acesso à escola, casos que são encaminhados ao Conselho Tutelar; Cadastramento e/ou recadastramento no PBF; Orientações relacionadas a questões judiciais como divisão de bens, pensão alimentícia, separação e guarda de menores; Busca de auxílio para tratamento de dependência química; Casos de denúncia de violência e/ou maus tratos a idosos e mulheres; Solicitação da carteira do idoso e Requisição de cesta básica. A maioria dessas demandas se apresenta de maneira espontânea e individual. Eventualmente chegam pela via institucional ou de forma coletiva. Nota-se uma ênfase na abordagem por segmentos (idosos, crianças, mulheres), indo de encontro ao princípio da matricialidade sócio-familiar, preconizada pela Política, em que a “centralidade na família” passa a ser o foco de resolução das expressões da questão social. A metodologia de abordagem transita entre o individual e o grupal, e a suposta matricialidade familiar se reduz ao aspecto puramente formal, materializada unicamente nos cadastros, fichas e/ou registro dos usuários, que passa a ser por unidade familiar e não mais por indivíduo atrelado a um determinado segmento
É possível considerar a importância da abordagem grupal pela possibilidade de ser um canal de multiplicação de informações e de veiculação dos direitos dos usuários. Contudo, o que se observa e constata é que os grupos funcionam como uma espécie de
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