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Trabalho de Adoção

Por:   •  23/1/2018  •  5.045 Palavras (21 Páginas)  •  228 Visualizações

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Atualmente no Brasil a adoção é um tema de bastante relevância, só que ainda hoje existe o preconceito e a falta de mais informação sobre o assunto. Então pergunto: se há tantas famílias cadastradas a espera por adotar uma criança, por que existem tantas crianças institucionalizada.

O processo de adoção ser dar por um ato de amor e acolhimento para com o seu semelhante que beneficia as duas partes envolvida, os pais adotivos e os adotados. Há famílias que não podem ter filhos e realizam esse desejo de serem pais adotando uma criança. Porém as preferências de muitos deles são por criança recém-nascidos ou ainda bebê cor branca e meninas, fazendo com que prolongamento dessa adoção acabe tornando-se tardia, onde o índice de criança abrigada cresça cada vez mais, e muitos processos inviabilizam e fazem com que as crianças passem a ser consideradas “velhas” para os casais que anseiam pela adoção.

A lei que disciplina a adoção de crianças e adolescente é a lei 8.069/90, promulgada em 13 julho de 1990, do Estatuto da criança e adolescente , não somente sobre a adoção, mas sim também como evidenciado em seu art. 1° , procura aperfeiçoar a garantia do direito à convivência familiar em suas variadas formas, com regras destinadas, antes de tudo, a preserva a familiar de origem, além de evitar o abreviar o abriga mento que passa a ser chamado de acolhimento institucional de crianças e adolescente .

Assim então, tendo em vista a” Lei Nacional da Adoção, os princípios que norteiam a matéria, os deveres dos órgãos públicos e um rigoroso controle sobre o acolhimento sobre institucional de crianças e adolescente, tanto no âmbito do poder judiciário reavaliando periodicamente a situação da criança e do adolescente, que se encontra afastamento do convívio familiar, na perspectivas de reintegração familiar de origem, ou sua colocação em uma familiar substituta , nas suas várias modalidade sendo elas : guarda tutela ou adoção. No encaminhamento a programação de acolhimento familiar.

A motivação para adoção aprece na maioria do caos para suprir a frustação de um casal estéreo que não conseguiram ter filhos biológicos, sendo assim uma busca para vivenciar esse lado maternal, tento um filho substituto através de uma adoção

Analisar os desafios da adoção e o direito dessa crianças e adolescente no convívio familiar como contexto social, ressaltando a necessidade da garantia dos direitos sociais. Entende-se que para a proteção dessas crianças e adolescente é fundamental a proteção do familiar, e a proteção individual e social dessa crianças e adolescente.

É direito de toda criança e adolescente de crescer e desenvolver no seio de um familiar, incorporando o costume e a cultura familiar podendo ter uma educação concreta, moradia, saúde, devendo ser assegurado independente da nacionalidade, cor, etnias. Supera barreira existente na sociedade.

2.3- Categorias

2.3.1- Adoção Monoparental

A família monoparental é aquela onde há somente um adotante (homem ou mulher), ou seja, pai ou mãe solteiros, não sendo necessário estar casado para poder exercer o direito de ser pai ou mãe por meio da adoção.

Os requisitos para esse tipo de adoção são as mesmas que para os demais tipos: ambiente agradável, hábil para recepcionar da melhor forma possível o novo membro da família. Porem alguns constrangimentos podem ocorrer devido à falta de informação e preconceito de alguns podem ter algumas consequências na formação da criança ou do adolescente.

O fato de não ser casado não pode dificultar o acesso ao processo de adoção, pois tal dificuldade seria negar tal direito com isso seria a identidade da pessoa que quer constituir família monoparental com filhos adotivos.

No art. 6º da declaração dos direitos do homem e do cidadão de 1789 afirma: todos os cidadãos são iguais aos seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos, segundo sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e de seus talentos.

A família monoparental não é aquela que vive sozinha em uma casa com os filhos necessariamente, pode ser também aquela que a mãe solteira mora com os pais e os filhos em uma mesma casa não descaracterizando a monoparentaridade.

Pode ser também a mãe ou pai que ficou separou-se ou divorciou se, solteiros que viviam em união estável, que acabou dentre outras. Podendo ser também mãe solteira que desejam ter filhos, mas que não querem companheiro, ou seja, tiveram a opção de ter e criar seus filhos sozinhas, configurando a monoparentaridade voluntaria ou desejável.

O apoio da família extensa é muito importante para uma socialização, identificação e inserção do adotado na sua nova família. Muitas famílias não aceitam o adoto principalmente quando se trata da adoção tardia, por que questionam os antecedentes do adotado e sua adaptação a nova família.

2.3.2- A adoção Homoafetiva

Adoção por casais homoafetivos no brasil é muito polêmico o trabalho tem como objetivo explanar as controvérsias acerca deste tema.

As revelações sociais são marcadas pela heterossexualidade, causando uma certa resistência da sociedade a aceitar que casais do mesmo sexo possa adotar uma criança.

De acordo com o estatuto da criança e do adolescente a autorização da adoção por uma única pessoa, em momento algum se menciona sobre orientação sexual de quem pretende adotar.

Além disso, muitos se questionam sobre a possibilidade de incerteza do adotado em relação a sua identidade sexual, fazendo com que seu relacionamento se torne mais difícil.

Sendo assim o convívio afetivo gera a ideia de família de acordo com a constituição que os casais homossexuais têm o direito de adotar desde que eles levem em consideração o bem-estar da criança adotada.

A sociedade ainda tem a cultura bastante preconceituosa na qual a ideia de que criança deve ser adotadas por pessoas sozinhas ou por um casal heterossexual prevalece.

Adoção tem como finalidade fazer com que a criança e o adolescente que se encontram em situação de abrigo, e desamparado tenha uma nova família. Este tema gera muitos discursões que se trata de casais homossexuais a constituição de 1988 deixa claro no artigo primeiro que a sociedade deve abraçar os valores nos quais estabelecem a ausência de preconceitos.

A adoção por homossexuais

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