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ATPS CIENCIAS SOCIAIS

Por:   •  11/4/2018  •  2.521 Palavras (11 Páginas)  •  328 Visualizações

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dos outros até quando não os conhece bem ou se nunca teve relação com eles. Pois todo e qualquer objeto é dotado de símbolos da produção humana.

A sociologia do conhecimento é o estudo da edificação social da realidade.

Entender os fatos sociais na sua vertente objetiva e subjetiva compõe a meta da verificação da forma pela qual uma determinada realidade é instalada.

Os aspectos sociais, políticos, históricos e culturais das Ciências Sociais.

O trabalho só tem definição se ele apresentar vantagens para a pessoa que o desempenha. Não adianta se desgastar fisicamente para cumpri-lo, ou conseguir atingir finalidades se isso terminar nos arruinando. A família, os amigos e a boa convivência entre colegas têm sempre que estar em primeiro plano.

Viver em sociedade com uma vida próspera atualmente vem sendo uma dificuldade para gestores de diferentes áreas sociais, sendo que existem múltiplos pontos que deixará de juntar o trabalho, consumo e satisfação a uma pirâmide de perfeito equilibro.

O pagamento oferecido pelo trabalho tem estabelecido a motivação fundamental da produção na sociedade; os indivíduos, sujeitos à premência das precisões básicas, ou ao temor de perderem o seu bem-estar, são induzidos a assumir o comportamento disciplinado e organizado que a produção na sociedade implica.

O processo de estruturação social acelerado, praticamente perdeu o domínio emocional, predominando somente razão, originando indivíduos mutilados pelo trabalho, exposto por meio da física, nada mais é do que a modificação de energia em movimento sem importar o produto a ser obtido.

A relação social diz respeito à conduta de diversos atuantes que se guiam mutuamente em concordância com conteúdo especifico do próprio nexo de seus atos. Ela pode estruturar comportamentos regulares ou conformar-se numa estrutura privado de relações sociais. Deste modo, as relações sociais que estão presentes em nosso dia-a-dia fazem parte de nossas vidas, tanto em família, quanto no trabalho e estudo.

A sociedade urbana atual, em função da sua configuração político-econômica e da cultura que se constitui em volta das estruturas dessa configuração, tem duas atividades como o núcleo da organização social. Essas atividades transcorrem a vida material e simbólica dos indivíduos: o trabalho e o consumo. Isso representa que a realidade das condições materiais – e até mesmo de algumas condições ideais e valorativas – da vida humana nas cidades nos atribui um definido modelo de trabalho e certo modelo de consumo, profundamente relacionados e ajustados num modelo de sociedade que em geral adotamos em nosso meio, uns com convicção, outros por apatia.

A população vive em num período de amplas diferenças sociais, em um mundo que todos têm acesso as mesmas informações de instantâneo, beneficiando uma interação geral da sociedade. Desde criança, cada indivíduo da atual sociedade urbana é direcionado, motivado e influenciado em seu desenvolvimento tendo em vista, de alguma maneira, as propriedades do mercado de trabalho e as estruturas do consumo próprias da nossa sociedade.

Nesse contexto ocorre o surgimento de novos personagens que para permanecer introduzidos no panorama concorrente, devem adaptar ao perfil de bons empregados, adaptando-se com facilidade a mudanças, tendo a capacidade de absorver novas competências e de lidar com mudanças constantes, tendo como única forma de competição a utilização do intelecto e da capacidade cada vez mais refinada de relacionar-se com o meio que atua. O grande desafio do trabalhador contemporâneo é saber filtrar e transformar toda essa informação e conhecimento disponíveis em competências que possam ser usadas para gerar empregabilidade.

A obviedade e a necessidade do trabalho e do consumo nos moldes em que são praticados hoje em dia são criadas e forjadas num certo modelo neoliberal, desenvolvimentista, globalizante e uniformizador, cujo centro valorativo é o capital monetário, expresso na produção e circulação de bens e serviços, e cujo objetivo é, em última análise, a acumulação financeira.

Pode-se interpretar que as pessoas dependem uma das outras para tomarem decisões, para expressarem sentimentos e para conviverem dividindo o mesmo espaço geográfico, havendo sempre um contato social, troca de informações entre os mesmos, porque apenas contato físico, não basta, é necessário uma mudança de comportamentos entre as pessoas envolvidas.

Situações cotidianas de desigualdade social.

A desigualdade social fundamenta-se nos seguintes enfoques: Coisas materiais, raça, sexo e outros, ocorrem quando a repartição econômica de oportunidades, de benefícios e feitos de forma diferente, sendo que a maioria destes fatores só compreende uma pequena parte da sociedade.

Com o passar dos séculos os seres humanos vão obtendo hábitos de sobrevivência para distinguir suas capacidades das dos outros animais, a capacidade de barganha, por exemplo, como sempre foi preciso vestir, alimentar e interagir surge então à troca de mercadorias possuídas por meio de trabalho, de esforços físicos ou de posse. Com o decorrer do tempo, as “trocas” iniciaram a não mais contentar os dois lados da negociação, como a maior parte das vezes a comercialização acontecia através de troca por peso, um quilo de cebola por um quilo de batata, como exemplo. Com algumas divergências e com a descoberta do ferro, origina-se a moeda. Onde cada ser humano passa a ser o que tem, adquirindo um poder elevado, a moeda, passa a governar o mundo até séculos atuais.

Nascendo por meio deste marco, as distinções de classes: ricos e pobres, reis e plebeus, bonitos e feios, sujos e limpos, bem trajados e “humildes” etc. Vários foram os movimentos em procura de uma sociedade igualitária, direitos iguais a todos, independente de sua cor, sua raça, sua religião etc.

Com as divisões de classes, uma pirâmide é constituída de classificações de pessoas e de poder aquisitivo, você é o que você pode comprar. Se um ser humano consegue sobreviver com restos de alimentos, sem saneamento básico a mercê da sorte, esse se refere à parte inferior da pirâmide, se o ser aturar a viver em meio à sociedade, trabalhando de sol a sol, sem aprender o significado da palavra prazer, está na parte média, às pessoas que tem um lar, alimentação correta e respeito, estão no quase topo e as que vivem de forma sofisticada desfrutando

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