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O MEIO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA

Por:   •  18/9/2018  •  2.433 Palavras (10 Páginas)  •  364 Visualizações

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Entretanto a ciências é nada mais que busca pela verdade objetiva onde cada um tenta desta forma colocar sua ideia que é defendida e coerente em muitas das vezes.

O que acontece é que a ciência move o mundo, seja na sua forma para salvar vidas como vacinas entre outras causas, seja para a destruição como foi feita com a quebra do átomo, que destruiu Hiroshima e Nagasaki, com a bomba atômica.

LIBRAS

UNIDADE 1: LIBRAS – INTRODUÇÃO

ATIVIDADE

Após seus estudos sobre a história da educação de surdos no mundo e no Brasil, você, deve responder as questões a seguir:

- Com o passar do tempo a educação de surdos evoluiu positivamente?

No inicio dos tempos, os surdos eram para ser considerados surdos e não facilitavam a eles nenhum tipo de comunicação.

- Em sua opinião, como o professor deve agir ao receber um aluno surdo nas séries iniciais?

Quando um professor recebe um aluno nas séries inicias, primeiramente ele deve de alguma forma, estabelecer contato com ele e tornar-se seu amigo. Não expor a sua deficiência à sala e deixar que os próprios alunos percebam. Não levará tempo para que se entrosem e o ajudem. Com o tempo, perceber se ele se comunica por linguagem de sinais ou gestos.

AUTOAVALIAÇÃO

Reflita sobre o que estudou até agora nesta unidade.

É importante que os educadores conheçam a história da educação de surdos porque hoje estamos vivendo a inclusão e temos que considerar o surdo como um aluno igual a todos os outros, levando em contato a sua deficiência.

As maiores dificuldades na educação de surdos no Brasil nas escolas regulares e a falta de capacitação aos professores para atender a linguagem de sinais.

Para a minha formação profissional foi importante conhecer a história da educação de surdos porque sei que terei que me preparar para enfrentar a inclusão no meu futuro trabalho.

UNIDADE 2: DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM PELOS SURDOS

AUTOAVALIAÇÃO

Com base na leitura desta unidade, posicione-se criticamente em relação à importância da comunicação para o surdo.

A importância da comunicação para o surdo está em inseri-lo no convívio com a sociedade surda ou ouvinte, desenvolvendo o seu cognitivo e psicossocial.

As pessoas que não ouvem podem se tornar parte da comunidade surda participando com eles de sua cultura, de seu sistema de linguagem, promovendo entre todos a autoestima e a capacidade de comunicação com surdos e ouvintes. Nem toda pessoa surda faz parte da comunidade surda porque nem todos são surdos por deficiência patológica, muitos adquirem a surdez ao longo da vida.

Podemos dizer quem tem deficiência auditiva, perda auditiva, surdo-mudo a cultura surda.

UNIDADE 4: LIBRAS NA SALA DE AULA

AUTOAVALIAÇÃO

Com base na leitura da mobilização do conhecimento e realizadas as atividades, posiciones-se nesta autoavaliação.

Nesta unidade estudamos a importância de o educador conhecer o aluno surdo, assim como alguns aspectos importantes para que ele possa aprender de forma positiva.

Vimos também à importância de salientar aos educadores e familiares a necessidade de manter o equilíbrio e a proteção, para que o excesso não interfira no desenvolvimento cognitivo, psicológico e social do surdo.

Percebemos nesta unidade a relevância da aprendizagem da língua de sinais nas etapas da vida dos surdos, porém, repensando os conteúdos abordados, poderíamos refletir sobre qual será o próximo avanço tecnológico capaz de mudar a proposta educacional atual.

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR

UNIDADE 1: VISÃO HISTÓRICA E POLÍTICAS PÚBLICAS DO PROCESSO DE INCLUSÃO.

AUTOAVALIAÇÃO

Pensando agora em sua atuação profissional e nas contribuições desta unidade, reflita a frase: “a inclusão estará efetivada a partir do momento em que cessarem as lutas em seu favor”. Após a reflexão redija um texto e anexe em seu portfólio.

A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com deficiências de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação.

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência.

Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.

A inclusão não prevê a utilização de métodos e técnicas de ensino específicas para esta ou aquela deficiência. Os alunos aprendem até o limite em que conseguem chegar, se o ensino for de qualidade, isto é, se o professor considera o nível de possibilidades de desenvolvimento de cada um e explora essas possibilidades, por meio de atividades abertas, nas quais cada aluno se enquadra por si mesmo, na medida de seus interesses e necessidades, seja para construir uma ideia, ou resolver um problema, realizar uma tarefa. Eis aí um grande desafio a ser enfrentados pelas escolas regulares tradicionais, cujo paradigma é uma conquista, e baseado na transmissão dos conhecimentos. Assim sendo, o futuro da escola inclusiva está, a nosso ver, dependendo de uma expansão rápida dos projetos verdadeiramente imbuídos do compromisso de transformar a escola, para se adequar aos novos tempos.

Se hoje ainda são experiências locais, as que estão demonstrando a viabilidade da

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