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Como fazer um trabalho acadêmico

Por:   •  8/6/2018  •  4.019 Palavras (17 Páginas)  •  266 Visualizações

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A IES pesquisada apresentou relevante destaque quanto a formação do pedagogo como agente de letramento ao ser comparada curricularmente a outras universidades de referência no Brasil. As articulações entre teoria e prática trabalhadas na IES viabilizam um bom espaço de construção de conhecimento prático, por meio especialmente das atividades complementares, fundamentados teoricamente por meio das aulas em sala. A organização da estrutura curricular é fundamental para disponibilizar disciplinas basilares que fundamentem a formação do pedagogo. Alguns alunos de graduação já perceberam a necessidade de uma boa formação em alfabetização e letramento e por isso assumem uma maior responsabilidade pessoal em sua formação inicial.

Palavras chave: Agente de Letramento. Relação Teoria e Prática. Estrutura Curricular.

LISTA DE TABELAS

TABELA A Comparativo de resultados de André 13

TABELA B Características dos cursos em cada instituição 47

TABELA C Oferta de disciplinas com base em 60h ou mais 48

TABELA D Objetivos propostos nos planos de curso da IES 75

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 9

1.1 Formulação do problema 10

1.2 Objetivo Geral 11

1.3 Objetivos Específicos 11

1.4 Justificativa 12

2 REFERENCIAL TEÓRICO 13

2.1 Exemplo de subtítulo de segundo nível 15

2.1.1 Exemplo de subtítulo de terceiro nível 15

3 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 16

3.1 Tipo e descrição geral da pesquisa (técnicas de pesquisa ou estratégias escolhidas para coletar os dados) 16

3.2 Caracterização da organização, setor ou área do objeto de estudo 17

3.3 Instrumento(s) de pesquisa 17

3.4 População e amostra (ou participantes do estudo) 19

3.5 Procedimentos de coleta e de análise de dados 20

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS 21

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 21

APÊNDICES 24

Apêndice A: Organograma da Empresa X 24

Apêndice B: Fluxograma do Processo Y 24

ANEXOS 25

Anexo A: Estatuto da Empresa Z 25

Anexo B: Regimento Interno da Empresa Z 25

1 INTRODUÇÃO

Na contextualização, você situa o leitor a respeito do tema estudado e de sua questão de pesquisa. Por isso, identifique, nessa seção, a sua área temática e coloque alguns antecedentes do assunto/tema, “recortando”, delimitando o objeto de sua futura pesquisa.

É preciso observar que a introdução não é parágrafo ou parágrafos em que o aluno, com uma linguagem “mais bela”, inicia a abordagem de um assunto ou tema. Ela é, ao contrário, a exposição de objetivos ou temas que serão abordados e desenvolvidos após a introdução. Além disso, ela possui funções bastante específicas, a saber:

• Orientar o aluno, favorecendo um maior controle, domínio, segurança e ordenação na elaboração do texto. Na introdução, o aluno fixa para si mesmo, antes de tudo, o que irá abordar e como fará isso. Por isso, na situação em que o aluno tiver liberdade para escolher o que irá abordar no texto, ele deve colocar na introdução apenas os objetivos que poderão ser efetivamente realizados;

• Introduzir o leitor ao texto, isto é, apresentar-lhe o que será abordado, orientar sua leitura e permitir que, ao final, possa avaliar se os objetivos foram realizados.

• Lembre-se sempre que é preciso ter clareza no que se está escrevendo e, principalmente, um foco definido. Há uma tendência de falar muito sobre o assunto na contextualização e fugir do que foi proposto no problema de pesquisa, no objetivo da pesquisa. Não é preciso se preocupar com um texto extenso que retrate detalhadamente a evolução daquele tema, mas com uma redação clara, concisa e bem estruturada que permita ao leitor uma visão situacional do problema que você está pesquisando.

A introdução deve ter entre duas a três páginas, com o seguinte conteúdo:

1.1 Formulação do problema

Após realizar a busca, definir o tema a ser estudado e contextualizá-lo, é hora de definir o seu problema de pesquisa. O problema de pesquisa é aquilo que servirá de base para a pesquisa.

A formulação do objeto da pesquisa é o momento mais importante da definição. Trata-se da natureza do problema que serviu de base para a pesquisa. Em relação ao tópico, os autores fazem a seguinte menção. Toda pesquisa, análise ou estudo, tem como ponto de partida uma situação percebida como problemática, ou seja, que causa desconforto e que, em conseqüência, exige uma explicação. Esta situação problemática surge quando há defasagem entre a concepção ou explicação de um fenômeno e a observação ou percepção da realidade. É desta defasagem que se origina o objeto da pesquisa.

A pesquisa tentará resolver a discordância entre um modelo, uma teoria ou uma explicação da realidade percebida. Um objeto de pesquisa é assim “uma interrogação explícita em relação a um problema a ser examinado e analisado com o fim de obter novas informações” (CONTANDRIOPOULOS et al., 1999, p. 19).

Toda pesquisa científica começa pela formulação de um problema e tem por objetivo buscar a solução do mesmo. Assim, é apropriado enunciar o projeto de investigação na forma de uma pergunta de partida, através da qual o investigador tenta exprimir o mais exatamente possível o que procura saber, elucidar, compreender melhor.

Existe um meio muito simples de se assegurar de que uma pergunta é bastante precisa: consiste em formulá-la diante de um grupo de pessoas, evitando comentá-la ou expor

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