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A língua inglesa na rede pública de ensino

Por:   •  3/12/2018  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  494 Visualizações

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As novas mídias e tecnologias disponíveis, como a internet, a TV a cabo, as páginas de relacionamento, abrem um leque de possibilidades para a ação educacional. No entanto, a utilização desses meios de ajuda ao ensino depende prioritariamente do interesse do professor em tornar suas aulas interativas, abandonando os antigos métodos de decoreba e tradução. Celani (2009) afirma que o professor deve ligar o que acontece na sala de aula ao que acontece fora da escola, utilizando letras de músicas, rótulos de produtos, textos de jornais, estampas de camisetas, etc.

É difícil dissociar a história do ensino de línguas estrangeiras do surgimento de novas tecnologias. Segundo Paiva (2008), o aparecimento de uma nova tecnologia implica, num primeiro momento, desconfiança e rejeição. Após essa fase inicial, a tecnologia começa a fazer parte, mesmo que esporadicamente, das atividades sociais da linguagem. Desse modo, o grande objetivo, atualmente, é que as instituições públicas de ensino acabem por incorporar essa tecnologia em seu currículo de atividades didático-pedagógicas, enriquecendo o aprendizado do aluno. Warschauer (2000), por exemplo, faz alusão à Internet como sendo uma poderosa ferramenta capaz de promover a abordagem sociocognitiva para o ensino de línguas, mais especificamente, por favorecer novas formas de comunicação.

A escola e a educação, como um todo, vêm enfrentando problemas que podem ser amenizados com um olhar minucioso que parte do professor e da instituição, voltado aos interesses do aluno. No caso das instituições públicas, as políticas públicas não se isentam dessa responsabilidade, uma vez que a infraestrutura (livros didáticos, laboratório de informática/multimídia, etc.) necessária para suportar as atividades didático-pedagógicas utilizadas para promover um ensino da LE de qualidade, é, por ela, subsidiada. Além disso, especificamente no que diz respeito ao âmbito pedagógico, pode-se dizer que uma orientação mais eficaz dada ao professor no momento de sua formação, pode amenizar algumas crateras existentes no ensino público de língua estrangeira.

METODOLOGIA:

Buscando analisar a temática proposta, para a realização deste projeto, serão utilizados dois tipos essenciais de estudo: O primeiro passo, será realizar um estudo exploratório em sala de aula e, posteriormente um estudo descritivo. O estudo exploratório nos permitirá ter um real contato com o tema abordado e, também, nos propicia uma análise de como ocorre o ensino de LE nas instituições públicas. O estudo descritivo terá função de descrever as características encontradas no âmbito escolar, mas especificamente, no que diz respeito ao ensino da LE, nos possibilitando uma possível conclusão sobre o tema pesquisado.

RESULTADOS ESPERADOS:

Espera-se descobrir com a pesquisa e estudos realizados, conseguir delinear até que ponto o uso dos recursos didáticos pedagógicos são importantes e julgam-se necessários no ambiente de aprendizagem. É fundamental descobrir em que momentos o apoio desses recursos são primordiais para que futuramente haja um desenvolvimento e crescimento do aprendizado em sala de aula e, consequentemente, da vida profissional dos alunos.

REFERENCIAS BIBIOGRÁFICAS:

CELANI, Maria Antonieta Alba. Não há uma receita no ensino da língua inglesa. In: Revista Nova Escola, Ed. 222, maio de 2009.

CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 17 ed. São Paulo: Gente, 2004.

KERN, R. & WARSCHAUER, M. In: Network-based language teaching: Concepts and practice. New York: Cambridge University Press, 2000, p.1-19. Disponível em: , acesso em 13.12.2013.

LIMA, Marília dos Santos. Aquisição de L2/LE e o insumo instrucional na sala de aula. In: Século XXI: um novo olhar sobre o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras. Passo Fundo: UPF, 2002.

PAIVA, V.L.M.O. O computador: um atrator estranho na educação linguística na América do Sul. 2008a (versão em português da palestra ministrada no WORDCALL 2008). Disponível em , acesso em 21.11.2009.

SOUZA, Antonio Escandiel de. O perfil do profissional de língua estrangeira. In: Antologia em prosa e verso XII. Santa Maria: Associação Santa-Mariense de Letras, 2006.

WARSCHAUER, M., & HEALEY, D. Computers and language learning: An overview. Language Teaching, v. 31, p. 57-71, 1998.

WARSCHAUER, M. and MESKILL, C. Technology and Second Language Teaching and Learning. In: J. Rosenthal (Org.) Handbook of Undergraduate Second Language Education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, 2000.

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