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O Jornal Escolar

Por:   •  11/12/2018  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  243 Visualizações

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O calendário islâmico também é conhecido como calendário hegírico, pois a contagem dos anos se inicia no dia da Hégíra (no calendário gregoriano, essa data corresponde ao dia 16 de julho de 622).

No calendário lunar, a cada 30 anos há uma defasagem de 11 dias em relação ao calendário solar. Para corrigir essa defasagem, os muçulmanos acrescentaram 1 dia ao último mês de alguns anos. Os anos em que isso ocorre são conhecidos como anos embolismais.

Para os muçulmanos, o calendário com base na Hégira, além de ser um sistema efetivo de contagem de tempo, possui grande importância histórica e religiosa.

EXTRA: ALUNOS DO 1º ANO C REVELAM CALENDARIO ISLÂMICO!

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ISLÃ

Os Cinco Pilares do Islã

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Volume 1, edição 1

Atualmente, Xiitas e Sunitas estão em conflitos

Em vários momentos da história muçulmana os em bates entre sunitas e xiitas deram origem a conflitos violentos, em várias partes do mundo muçulmano, principalmente no oriente médio.

Entre eles países como “Iraque, Irã, Líbano, Lêmen, Afeganistão e Arábia Saudita estão sujeitas ás lutas entre esses grupos.

O PASSADO ESTÁ PRESENTE!

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ISLÃ

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Volume 1, edição 1

O 1º pilar do islã, chamado de Shahada, é o “testemunho”, a declaração da fé em Alá. É a prece fundamental do islamismo e faz parte da “Revelação” recebida pelo profeta Maomé. A prece significa: “há um só Deus, Alá, e Maomé é o seu profeta”. Qualquer pessoa pode se converter ao islã. Para isso, o primeiro passo é declamar essa prece, em voz alta, diante de um grupo de muçulmanos.

O 4° pilar do islã, chamado de Sawm, deve ser praticado no mês de Ramadã, em que se celebra a “Revelação” de Alá ao profeta Maomé. Durante esse mês, todos os muçulmanos adultos e saudáveis devem se abster de comer, beber e manter relações sexuais durante o dia. À noite, come-se uma refeição em família, durante a qual se celebram os laços de solidariedade e os pensamentos virtuosos.

O 2° pilar do islã, chamado de Salat, consiste em uma série de orações formais que os muçulmanos devem realizar em cincos momentos do dia (de manhã, ao meio-dia, à tarde, ao pôr do sol e à noite). Deve-se rezar com a cabeça voltada para Meca e, se possível, em grupo. As orações devem ser realizadas com o corpo limpo e acompanhadas por uma sequência de cinco movimentos: ficar em pé, curvar-se, prostrar-se, sentar-se e, por fim, desejar a paz a dos que estejam à sua volta.

O 3° pilar do islã, chamado de Zakat, é a contribuição anual feita pelos fiéis em dinheiro ou em bens. Essa contribuição é utilizada, principalmente, para ajudar as pessoas pobres da comunidade. Por meio dessa prática de caridade, além de fortalecer os vínculos com a comunidade, o muçulmano busca “purificar” os bens que ele possui.

O 5° pilar do islã, chamado de Hajj, é a peregrinação à meca que todo muçulmano, com condições físicas e financeiras, deve realizar pelo menos uma vez na vida. A peregrinação deve ser feita no último mês do calendário muçulmano. Atualmente, cerca de dois milhões de muçulmanos de diferentes regiões do mundo se deslocam todos os anos a Meca para realizar os rituais do Hajj. Dentre esses rituais, um dos mais marcantes é a circulação dos fiéis em volta da Caaba.

“Esses confrontos acontecem geralmente entre milícias armadas que se enfrentam nas ruas.”

Ocorrem também utilizando “carros-bombas” cujos os principais pontos alvos são lugares com bastante concentração de pessoas. Na maioria as vezes ocorre a morte de vários civis, pessoas que não tinham nenhuma ligação com os grupos de confrontos.

Ataque com carro-bomba atribuído a revoltosos sunitas, ocorrido em um movimento marcado em um reduto xiita.

Quem é árabe? Quem é muçulmano?

ISLÃ

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Os árabes são um povo semita proveniente da península Arábica que passou a habitar regiões próximas, principalmente no norte da África e no Oriente Médio. Foi na Arábia que surgiu o islamismo, e grande parte dos árabes tornou-se muçulmana. Por outro lado, com a expansão islâmica, muitas pessoas de outras etnias foram convertidas ao islamismo. Entre elas, estão, por exemplo, persas e indonésios. Desse modo, nem todos os árabes são muçulmanos e nem todos os muçulmanos são árabes.

Volume 1, edição 1

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