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Fayol e Os Doze Princípios

Por:   •  17/12/2018  •  2.032 Palavras (9 Páginas)  •  264 Visualizações

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Avaliação da possibilidade de resolução apesar de nem sempre as políticas públicas serem elaboradas para resolver problemas completamente, elas são capazes de diminuir as consequências dos mesmos, os quais são negativos, infelizmente é raro existir um problema socialmente identificado se não houver potencial de soluções.

Existem diferentes atores que se preocupam em identificar os problemas públicos, como os partidos políticos, os agentes políticos, as organizações não governamentais são exemplo destes. Esses atores encaram os problemas públicos como matéria - prima de trabalho, fazem do mesmo uma oportunidade para expor seu trabalho, uma forma de explicar a existência de seu título.

Se um problema é identificado por um autor se interpenetrem resolve-los, ele poderá lutar para tentar encaixar este problema na lista de prioridade, a qual é denominada como agenda.

Pode-se dizer que a agenda é uma etapa, que vem logo após o "estado de coisas" que trata-se de algo que incomoda, gera insatisfação, prejudica mas não é uma prioridade na tomada de decisão, após incomodar os autores o governo volta a sua atenção durante um período e entra como prioridade na agenda governamental, passa a ser então um problema público.

Assim como o hábito que muitas pessoas têm de usar uma agenda para organizar seus compromissos. Algumas tarefas são urgentes, e estão como prioridades, também lidam com diferentes imprevistos, mas a cada um destes, reage-se de forma diferente a depender da sua importância, alguns deles são deixados para depois outros são resolvidos no momento. Mas nem sempre ocorre essa mudança de estado de coisas para problema publico devidas algumas barreiras culturais ou institucionais existentes que impedem ate mesmo um debate público.

Como problemas públicos ganham vida após sua notoriedade social “percepção” é necessário passar por todo esse ciclo citados acima, pois desta forma será realizado pelos autores, tentativas e ideias para solucionar ou pelos menos amenizar os problemas encontrados, com devidas organizações compatíveis com a areia de cada um individualmente.

Governabilidade e governança

Falando um pouco sobre governabilidade e governança, esses dois termos podem ser confundidos, mas conceituando - os podemos dizer que, governabilidade é o poder e a capacidade politica de um governo, ou seja, poder legitimo que e concedido pelo povo, seria a força do governo, e legitimidade para governar. A governança seria então o poder e a capacidade administrativa de um governo, ou seja, a sua capacidade técnica de gerenciar os recursos financeiros e sociais de um estado.

A governabilidade conta com aspectos políticos de Estado, tais como;

Sistema Partidário; Forma de Governo; Relações entre poderes e por fim a, intermediação de Interesses. A governança em si conta com aspectos operacionais, tais como; A capacidade do Governo de implementar políticas públicas e a capacidade gerencial, técnica e financeira.

Em vista disso temos no Brasil um défice na governança, por conta da má administração, e má gerencia dos recursos, e da falta de capacidade técnica para realizar tais atividades de maneira eficaz e perita. Em questão de governabilidade vemos que o país esta estável, pois há um poder político e há legitimidade desse poder, já que é por meio do povo, pela votação. Quando se percebe que precisa reforçar e capacitar a sua governança, já que a mesma se encontra cada vez menos técnica, eficiente e eficaz.

Podemos assim dizer que o maior problema público do Brasil, e do qual decorre muitos outros é a deficiência da governança, ou seja, a má administração do governo. Apesar de serem diferentes esses dois pilares devem ser usados juntos para a solução de problemas, já que estão interligados, onde um complementa e reforça o outro, para termos um melhor resultado das políticas públicas.

Falando um pouco mais sobre a governança, pelo seu conceito inicial já percebemos a sua importância para a solução dos problemas públicos, uma vez que com uma política pública capacitada, gerenciada e tecnicamente aplicada termos resultados bastante relevantes e eficazes na resolução de problemas que afetam todos, ou pelo menos a maioria da sociedade, por isso chamados de públicos, pois atinge uma grande parcela social. Por conta disso se faz bastante importante a participação da sociedade nas políticas públicas e na resolução de seus problemas.

A participação da sociedade nas políticas públicas

A participação da sociedade nas politicas publica é de grande importância pois nada melhor que a própria sociedade expressar suas necessidades e participar nas políticas de soluções de seus problemas. E é isso que objetiva a democracia participativa, uma vez quem os agentes políticos já não conseguem dá conta das demandas, necessidades e problemas da sociedade. E a democracia representativa já não surte os efeitos esperados ou desejados, e não consegue lidar com a complexidade cada vez maior da sociedade atual.

E em posição a democracia, a participação social a enriquece e fortalece cada vez mais e contribui fortemente para o desenvolvimento social, e a democracia participativa é um excelente caminho para a resolução dos problemas públicos vivenciados.

A democracia participativa visa a manifestação da sociedade e a sua ação, seu entrosamento com as políticas, e para isso é preciso abandonar os princípios individualistas e assim dá lugar aos princípios da coletividade, o qual é uma das características da administração pública, o coletivo.

Ela mostra que o direito de ser cidadão, vai além do voto, e sim expande-se para a participação nas políticas públicas, desde o planejamento até a monitoração. Por que a soberania é o povo, pois o poder emana do mesmo.

A sociedade tem não só como direito e sim também por dever, participar do planejamento por fim obrigatoriamente deve monitorar o funcionamento e a eficácia dessas políticas e de seus agentes. Deve-se abrir uma política discursiva, para que se tenha um debate entre a sociedade e assim haver a interação e para que a mesma possa opinar e votar na formulação e aplicação das políticas, o que se conhece como o famoso modelo bottom up.[pic 2]

A sociedade esta cada vez mais exigente e cada vez mais ciente de seus deveres e cientes dos seus direitos de cobrar e fiscalizar o que esta sendo feito pela administração pública, por conta disso se faz cada vez mais importante a participação

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