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Taylor e Fayol

Por:   •  2/1/2018  •  1.426 Palavras (6 Páginas)  •  396 Visualizações

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na redução do tempo de produção.

Segundo Taylor hierarquizar a empresa evitava o desalinhamento do tempo na produção, pois a organização ficava por conta dos operários. Sendo assim, o trabalho foi dividido entre manual e intelectual, dividindo desta forma os funcionários que eram pagos para planejar e os que eram pagos para executar. Isso fez que ocorresse uma grande economia em folha de pagamento, pois para maior parte dos cargos não era necessária escolaridade. Tendo em vista esses aspectos, a direção, como gestores e gerentes, tinham o dever de planejar, preparar, controlar, dirigir e vigiar (execução) os trabalhadores.

Sendo assim, podemos apresentar as principais características e contribuições do Taylorismo:

- Administração como ciência;

- Padronização;

- Supervisão funcional;

- Organização racional;

- Seleção e treinamento;

- Aumento da produtividade no trabalho;

- Racionalização da produção;

- Economia na mão de obra;

- Corte de gastos desnecessários com energia e comportamentos supérfluos por parte do trabalhador;

- Extermínio do desperdício de tempo.

3. HENRY FORD

Henry Ford nasceu em 30 de julho de 1863, na cidade de Springwells, estado do Michigan. Ford desde pequeno trabalhando na fazenda de seu pai demonstrou habilidades para inventar, mas precisamente a mecânica. Ele arrumava os equipamentos da fazenda do pai, sem o interesse financeiro, seu maior beneficio era observar como era o funcionamento mecânico das máquinas.

Ford começou sua vida profissional como um simples mecânico, adquirindo aos poucos um vasto conhecimento na área automobilistica. Projetou um modelo de carro e no ano de 1899 fundou sua primeira fábrica, que em pouco tempo foi fechada. Porém, em 1903, fundou a Ford Motor Company. Ford enfatizava em popularizar um produto que antes era feito somente para milionários, sendo assim, queria produzir um carro para vender a preços populares e com assistência técnica garantida.

Segundo CHIAVENATO, 2014, entre 1905 e 1910, Ford desenvolveu uma significativa inovação do século XX: a produção em massa. Por mais que ele não tenha sido o criador do automóvel nem sequer das linhas de montagem, Ford modernizou a organização do trabalho. Com a modernização da organização do trabalho, Ford em pouco tempo, estabeleceu salários, jornada de trabalho reduzidas aos padrões da época e uma crescente evolução na empresa, pois em 1926 já possuía 88 fábricas e empregava 150 mil pessoas, fabricando 2 milhões de carros por ano.

3.1. FORDISMO

Henry Ford desenvolveu um sistema de organização de trabalhado chamado de Fordismo, tendo como objetivo minimizar ao máximo os custos de produção e assim por consequência ter um preço mais acessível para o produto.

O sistema de produção estabelecido por Ford contava predominantemente com a eficiência da produção, pois para ter um produto barato, a produção tinha que ser estritamente aproveitada e rápida. Ford utilizava os mesmo princípios do Taylorismo, porém abrangia uma grande mecanização. Produzia desde a materia prima até o produto final acabado e para isso programou sua linha de montagem em série. Dentro do sistema de produção, existia uma esteira rolante que conduzia o produto até o funcionário, onde realizava sua etapa da produção e, por conseguinte o produto era destinado pela esteira para o próximo funcionário. Sendo assim, o operário não tinha a necessidade de sair do seu local de trabalho ocasionando uma maior velocidade na produção.

De acordo com CHIAVENATO (2014, p. 67), “A condição-chave da produção em massa é a simplicidade.” Desta forma temos três importantes tendências que sustentam o sistema:

1. O processo produtivo é planejado, ordenado e contínuo.

2. O trabalho vem até o empregado ao invés de esperar por sua iniciativa de buscá-lo.

3. As operações são examinadas em seus elementos constituintes.

Buscando agilizar a produção, tendo um trabalho ritmado, coordenado e econômico, Henry Ford aderiu três princípios, sendo eles: o principio da intensificação, o principio da economicidade e o principio de produtividade.

Tendo em vista que cada funcionário da empresa executa apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção, observamos que não é necessário mão de obra capacitada. No entanto, o fordismo é amplamente viável para os empresários, porém para os trabalhadores, geram alguns problemas, como baixa qualificação profissional, trabalho repetitivo e desgastante e bem como pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos.

3.

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