Estudo de caso - Hernan Cortéz e Alteridade

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e globalizada.

Como relatam Leite e Silva (2012),

A rede de computadores apresenta-se hoje como elemento que pode modificar significativamente a educação presencial. As paredes das salas de aula se abrem, hoje esses tradicionais locais de ensino-aprendizagem têm o tamanho do mundo. As pessoas podem se comunicar, trocar informações, dados, pesquisas a qualquer hora e de qualquer lugar (Leite e Silva, 2012, p.1).

As tecnologias que eu utilizo no ensino a distância são dinâmicas e de alto potencial para não falhar com o meu aprendizado. Se baseiam em Ambiente virtual, onde acesso via computador com internet, as minhas aulas em qualquer lugar e horário. Dentro do AVA tenho livre acesso a vídeoaulas, rádio web, chats, fóruns, biblioteca virtual, etc...

Contando com mais recursos do que os escritos acima, como o profissionalismo das professoras e coordenador do meu curso, as minhas características necessárias são determinar o caminho que desejo, e visualizar a chegada. O comprometimento é fator indispensável para meu sucesso.

Partindo para a finalização desse relato, deixo registrado que a experiência tem sido satisfatória, tenho adquirido maturidade, sou mais assertiva na EAD frente à presencial, tenho mais hábito de leituras. Notei que os professores não passa tudo pronto e acabado, mas cria as possibilidades para que os discentes construam seu próprio conhecimento e esse é objetivo de todo curso que quer ser respeitado, seja EAD ou presencial.

Expectativa: sabemos que tudo que é novo, mesmo que mostre sua competência, irá confrontar com os meios tradicionais da sociedade em geral, com raízes no método ultrapassado. Ouço críticas a respeito do ensino a distância porque acreditam que a escola presencial é mais eficiente, porém, nunca fazem o diferencial, vivem no tempo da escola lendária. É a EAD que tira o aluno da zona de conforto, proporcionando no final do curso, auto-estima e dinamismo.