Resenha “A COISA QUE NUNCA MENTE”
Por: kamys17 • 26/4/2018 • 986 Palavras (4 Páginas) • 586 Visualizações
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O autor também reflete do rotulo que criamos sobre personalidade, onde quem é bonito, gentil ou inteligente é considerada uma pessoa que tenha personalidade, e já quem é tímido ou reservado é considerada uma pessoa sem personalidade, mais o verdadeiro sentindo de personalidade esta diretamente ligada à cultura e valores da pessoa, todos tem personalidade apesar de que nem todos chamem atenção como um artista de televisão, só de esta ocupando um espaço social e físico e ter vontades e necessidades. Junto com a cultura e valores do individuo cita o aniquilamento da cultura, a socialização obrigada pelos europeus na época do descobrimento, e como isso atribuiu para nossa identidade. A cultura é usada como utensilio para entender o ser humano e como e porque ele interage de tal forma com a sociedade e ajudando a trabalhar com a variedade de cultura e de unir mais as pessoas, apesar das diversidades.
Necessitamos acabar com esse preconceito que existe sobre uma cultura ser melhor do que a outra, cada uma tem seu valor, não sendo nem a mas e nem a menos que a outra. A cultura não é um código que se pode escolher, é uma coisa que está dentro de cada pessoa, pensamos na cultura como algo individual que as pessoas imaginam, mudam e acrescentam conforme sua criatividade e poder, assim falamos que o outro é mais culto que o outro e identificamos formas de culturas. Deste modo teríamos a cultura e culturas particulares, como forma inacabada e a baixo da vida social, mas na verdade, todas as formas de cultura são validas, e tem um ponto de vista importante, que não pode ser acabado por um outra subcultura, o problema é quando conhecemos ou chegamos perto de uma forma de pensamento diferente, tendemos a rejeitar.
No sentido antropológico á cultura é um grupo de regras que nos fala como o mundo pode e deve ser classificado, seu funcionamento e o jeito que formam novas combinações em diversas situações, pois embora cada cultura tenha um conjunto finito de regras, tem a chance de se atualizar, expressão e reação em situações objetiva, são infinitas.
Referencia:
DA MATTA, Roberto. Você tem cultura?.2006.
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