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Entrevistas - Política

Por:   •  28/2/2018  •  1.345 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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“Antigamente as pessoas eram presas a conhecimentos empíricos, assim não era mais religiosas. E hoje, as novas tendências de investigações, descobertas e comprovações cientificas de fatos, nos levam a ter um pensamento crítico a respeito de tudo, porém ainda não nos deixam menos religiosos”, assim disse um entrevistado de 38 anos respondendo se em tempos antigos as pessoas eram mais religiosas. “Não eram mais religiosos, e sim mais supersticiosos, por acreditarem em superstições em que eram passadas de geração em geração, que as próprias criavam”, expressou o outros de 18 anos e foram os únicos a descordar que o grau de religiosidade era mais alto que atualmente. Todos os outros disseram que sim, uma vez na que na antiguidade tudo era explicado através da religião, dessa forma, a mesma tinha mais credibilidade.

Existe vida após a morte? Não. 60% pessoas responderam isso, que não acreditam em vida após a morte, “a sepultura é o lugar para onde os humanos vão quando morrem, é um lugar ou condições simbólicos onde toda consciência ou atividade deixa de existir.” Morreu acabou. As outras preferem acreditar que, “após a morte existe um purgatório onde somos julgados, para sabermos da nossa nova estadia no novo mundo”; “quando uma pessoa não existe mais na terra, dá-se o nome de morte, mas na verdade segundo a Bíblia ela passa de uma vida para outra, e que após a morte segue-se para um juízo final e todos vão ser julgados, uns para vida eterna e outros para a condenação eterna”; “acredito na vida após morte, porque na minha religião prega-se que, quem fizer o bem na terra consegue morada nos céus”; “creio que ao morrermos nós apenas sairemos desse plano material e iriamos para outro plano surreal”.

As pessoas sempre se equivocam em relação ao casamento gay, com isso, nos dados coletados percebemos que quanto à aceitação do mesmo está bem dividida no nosso meio de convívio, uma vez que uns são totalmente contra outros são a favor do livre arbítrio. “Não é uma coisa natural, acho estranho, fora da ordem natural das coisas”; “Acho uma palhaçada, descordo totalmente”; “É a coisa mais ridícula que já houve da face da terra. Porque Deus fez o homem para a mulher e vice-versa”; “A natureza diz: as características de criaturas terrestres servem como meio de reprodução pela interação de dois genitores. Os sexos masculino e feminino é que alcança vida” destacam os que são contra. Os que foram à favor disseram: “Tem de haver o respeito, cada um tem a sua preferência sexual”; “É algo que é direito de todos. Cada um constrói sua identidade de acordo sua personalidade e sua necessidade”; e houve uma pessoa que também diz aceitar, “sem preconceito nenhum”, mas que acredita que ser do grupo LGBT é nascer com uma doença.

Para finalizar o questionário a respeito do assunto, a gente propôs uma pergunta de múltipla escolha a respeito do grau da fé com o passar do tempo, se ela aumenta, diminui ou permanece. 51% responderam que aumenta, outros 9% falaram que diminui e os demais, os 40% marcaram que permanece. Com esses dados, fizemos um gráfico para melhor apresentação das opiniões.

[pic 1]

[pic 2]

REFERÊNCIA;

https://resistireconstruir.wordpress.com/2013/03/28/direitos-humanos-a-luz-dos-dez-mandamentos/

http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2055/2112

http://www.freewebs.com/kienitz/declara.htm

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