Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Apresente uma definição de conhecimento e a conecte àquela apresentada em sala

Por:   •  23/5/2018  •  1.091 Palavras (5 Páginas)  •  325 Visualizações

Página 1 de 5

...

Atividade 3

Na introdução ao capítulo 6 “O conhecimento filosófico”, das autoras Maria Lúcia e Maria Helena, é revelado a ideia do filósofo no senso comum, isto é, o sujeito que pensa fora da realidade ou possui excentricidades na sua personalidade.

A obra volta-se para a função da filosofia, sugerindo que a filosofia é um método de pensamento sobre qualquer objeto, e esse método se incorpora no sujeito que a estuda de modo a compreender além da aparência. Portanto ela é um método que incita perguntas e reflexões, abrindo o horizonte do pensamento com outros olhares de mundo, tornando-se um percalço, pois põe qualquer objeto em reflexão.

No começo da filosofia, continuam as autoras, os filósofos eram homens de conhecimento filosófico e científico, isso acabou com a cisão entre a filosofia e a ciência que Galileu gerou, e depois disso surgiram as ciências particulares como a física e a química. Essas ciências geram juízos de realidade, ou seja, afirmações que as ciências descobrem a partir dos fenômenos observados, de maneira oposta, a filosofia não considera aspectos isolados como as ciências, ela busca aglutinar o todo e inter-relacioná-los, propondo juízos de valor. Para que essa reflexão ocorra, segundo Demerval Saviani, deve-se: Procurar aos valores que originaram o objeto de estudo, isto é, suas raízes; Seguir um método adequado ao objeto e obter uma visão de conjunto.

Por fim, é definido, na visão da filosofia, o ceticismo como o pensamento que duvida de toda a possibilidade de se alcançar o conhecimento verdadeiro, e o dogmatismo como a atitude de afirmar a capacidade humana de chegar a verdades, usando apenas a razão.

---------------------------------------------------------------

Atividade 4

Explicar as seguintes características dos valores:

- Bipolaridade

Todo valor tem o seu oposto, isto é, algo contrário ou inverso

- Implicação Recíproca

Interferência direta ou indireta de um valor em outro

- Referibilidade

O valor é uma referência ou uma direção à conduta humana

- Preferibilidade

O valor é escolhido dependendo da situação

- Realizabilidade

Os valores se concretizam durante a passagem do tempo em uma cultura

- Incomensurabilidade

Os valores não podem ser quantificados

- Inexauribilidade

O valor nunca morre ou acaba, ele se transforma e se atualiza.

- Graduação hierárquica

Os valores são classificados em grau de importância

- Historicidade

Os valores são históricos e são uma construção humana

- Objetividade

Todo valor implica um plano objetivo, uma relação social que vem junto.

---------------------------------------------------------------

Atividade 5

---------------------------------------------------------------

Atividade 6

Miguel Reale, em “Filosofia do Direito”, no capítulo 6 “Natureza Crítico-Axiológica Do Conhecimento Filosófico” Sentido Geral Do Criticismo, indaga o conhecimento científico e filosófico. Como conhecimento científico sugere um conhecimento genérico, mas esse conhecimento, se trabalhado, pode tornar-se mais geral, e logo universal, nesse caso obter-se-ia o conhecimento filosófico, isto é, o conhecimento das causas primeiras. Isso se dá colocando em crise as bases do genérico e obtendo-se o universal. O universal é atemporal e independente de espaço físico, ou seja, um axioma universal foi, é e será verdadeiro em qualquer lugar.

Projetando a mesma ideia da filosofia, Reale, foca na filosofia do direito. Portanto, se a filosofia é um conhecimento universal, a filosofia do direito deve ir além das explicações e justificativas que o teórico do direito obtém com os dados brutos, deve ir ao núcleo em que o teórico se baseia; também deve questionar todo o campo de estudo jurídico e obter conceitos de validade universal, mesmo se esses conceitos sejam extremamente abstratos na iminência de tornarem-se aplicáveis a múltiplos casos na realidade concreta.

Continua o autor, evidenciando a diferença entre crítica e crítica filosófica: Aquela é a avaliação de algo segundo um critério, e essa é a análise dos antecedentes de algo segundo critérios de valor; também realça a diferença entre valores e avaliação, sendo este uma comparação de um objeto com outros e aquele a compreensão ou o confronto dele mesmo.

Por fim, induz à conclusão de que as ciências naturais diferem

...

Baixar como  txt (8.1 Kb)   pdf (48.7 Kb)   docx (15.8 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no Essays.club