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A Importância, limites e perigos do conhecimento cientifico

Por:   •  5/11/2018  •  3.397 Palavras (14 Páginas)  •  1.448 Visualizações

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A ciência é particularidade e precisa, objectiva e rigorosa. Para ser precisa e rigorosa, a ciência não pode depender de problema de ordem afectiva ( não provem de sentimentos) e deve caminhar no sentido de uma abstracção crescente. Portento o conhecimento cientifico é um tipo de conhecimento certo e racional que investiga a natureza das coisas ou as suas condições de existência. Baseia-se na investigação metódica das leis dos fenómenos.

O conhecimento cientifico aparece como um tipo de saber que pretende ser verdadeiro e universal e é susceptivel de sofrer experimentações. A ciência só aceita como verdadeiro o que pertence a uma adas duas ordens seguintes: o enuciado logicamente demonstrado; o que está constatado pela experiênia com todas as garantias de verificabilidade ( pode verificar-se).

Importancia, limites e perigos do conhecimento cientifico

Não há dúvida açguma de que avançco da tecnologia, resulta do conhecimento e da investigação cientifica, pçroporciona melhoresn condições de vida aos homens. Por exemplo, o avanço da medicina ajuda a diminuir a dor homans; os curativos que pareciam a impossiveis tornaram-se, hoje, comuns portanto, atecnologia contribui para a melhoria das condições de vida. Todavia, a ciência mostrou ao longo do tempo, que nerm sempre é favorável ao Homem a fé progresso vacilou com a segunda guerra mundial.

O avanço do industrislismo contribuu para a degradação do meio ambiente, verificando-se hoje, o esgotamento dos recursos não renováveis e um aumento do tamanho do buraco na camada DE ozono. Os autores lyon e Fukuyama e muitos pensadores do nosso tempo concordam com esta constação e apelam á exploração racional dos recursos que a terra nos dá.

Além dos problemas ambientais, a tecnologia pode originar problemas de saúde (na relação dos homens comas máquinas) e de desemprego (com a substuição da mão-de-obra humana pelas máquinas), entre muitos outros.

Conhecimentofilosófico

Este tipo de conhecimento caracteriza-se pela intençao de ampliar incesantemente a compreensao da realidade, no sentido de apreender na sua totalidade, e de dar explicações acerca da existência humana. É um conhecimento valorativo, racional, sistemático e não verificável. (ver « Afilosofia e outras ciências», na Unidade Didáctica 1.)

Existem outros tipos de conhecimento, com:

- O cinhecimento reliogioso ( teológico), guja fonte primordial é de natureza divina ou sobrenatural. É valorativo, inspirativo, sistemático, não verificável, infalivel e exacto;

- O conhecimento milológico,narrativo de significação simbólica, transmitida de geração em geração e considerada verdadeira ou autêntica dentro de um, grupo, tento geralmente a forma de um relato sobre a origem de um determinado fenómino, instituição, etc., a pelo qual se forula uma explicação da ordem natural;

- O conhecimento intuitivo - sendo a intuição o acto ou capacidade de pressentir, é o conhecimento imediato de um objecto na sua plenitude, seja este objecto de ordem material ou espiritual. Este tipo de conhecimento é imediato e dificil de se fundamentar.

Classificação das ciências segundo augusto comte

Auguste comte ( 1798-1857), filósofo frencês que veio também a ser fundador da sociologia, sofreu várias influências ideológicas. De entre estas, destaca-se de condorcet ( 1743-1794) a quem ele chama precedecessor imediato. Outro infuência importante foi a do historicismo alemão ( hegelianismo). Comte, inspirado pelos ideias do século: XVIII, fundou chamad Lei dos três Estados, comparando o desenvolvimento do psiquismohumano ao criscimento do Homem. Para ele, o psiquismo humano atravesa três estados- teológico, metafisico e positivo-, que correspondem afases da infância, juventude e maturidade, respectivamente.

No estado positivo não se admite a justificação nem teológia (pópria do primeiro estado) nem metafisica da realidade (própria do segundo estado ), mas sim a cientifica.

O cientifico está ligado ao empirico, ao prático ao mensurável. Portanto, a fase positiva é a da supermacia das proposições observáveis, sejam elas particulares ou universais. A visão positiva dos factos pretende compreender a lei que os rege, isto é, as relações constantes entre os fenómenos observáveis.

O positivismo não se preocupa com o problema da causalidade, que somente estabelecer os procedimentos metodológicos para a produção de «válidas» de acordo com o seu próprio sistema. Ele não se preocupa, por exemplo,com o problema da causalidade dos factos.

Quer perceber como acontece certo fenómeno, sem se interessar pelas suas causas ( esta última é caracteristica da filosofia).

A transição de um estado aio outro depende da simplicidade ou complixidade do fenómeno em consideraçao. Quando dor simples, rapidamente passará, exemlo, da fase teológica á metafisica, se for complicado, mais tempo demorará a sua transição.

A partir desta base de raciocinio (nivel de simplicidade e complixidade das ciências), comte classificou as ciências em sete categorias, das mais simples ás mais complexas a Matemática, a astronomia,A fisica, a Quimica, a Biologia, a Sociologia e a Moral. Portanto, esta últimente, pelo nivel mais alto de complexidade teórica, levaria mais tempo a passar á categoria positiva, pelo facto de não serfacil a identificação dos elementos a serem considerados num acto moral.

A visao positiva do mundo foi contraposto por outos intelectuais do século:XIX, aparecendo uma nova classificação das mesmas. ( ver« Filosofia e outras ciências», na Unidade Didáctica 1.)

A busca de uma definição para ciência

A proposta de definir a ciência é uma das missões mais ingratas. Trata-se do exercicio de definição de um conceito que acaba por variar consideravelmente, dependendo da formação daquela que o realiza, da sua visão do mundo, das intenções do texto e do se público-alvo. Enquanto um filósofo pode classificar a ciência como uma de entre várias formas de conhecimento por excelência. Para aquelas que se opõem aos progressos provenientes da industrialização, a ciências é o terror da humanidade, responsavel inclusive pela nossa provável autodestrição. Um sociólogo por sua vez pode estudar a ciência como o resultado de forças sócio económico conflituantesabordando os aspectos ideológicos que a constitrm e envolvem. Já um leigo encara, em

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