Briefing Yamaha
Por: eduardamaia17 • 21/11/2018 • 1.341 Palavras (6 Páginas) • 306 Visualizações
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4.3 Desvantagens do produto em relação à concorrência
A Honda, mais macia, absorve com maestria as irregularidades do terreno, até o limite, sem interferências de qualquer natureza. A Yamaha por ser mais esportiva é também um pouco menos confortável. Por causa da diferença de cilindrada, a Honda (300 cilindradas) consegue potência e torque maiores. A Honda também possui freio ABS (a Yamaha não) tornando-a mais segura.
4.4 Organização e vendas
A venda da Yamaha Fazer 250 Blueflex é feita em todas as 536 lojas concessionárias espalhadas pelo Brasil. Cerca de 3 mil unidades mensais. A Yamaha não possui revendas autorizadas.
A Yamaha possui uma fábrica em Manaus- AM que tem capacidade de produzir 400.000 unidades/ano e outra em Guarulhos- SP capacidade de produção de 100.000 unidades/ano e uma rede de concessionárias com mais de 550 pontos no Brasil, em todos os estados brasileiros.
5. Preço
Com preços (sem frete ou seguro, em dezembro de 2012).
Yamaha Fazer 250 Blueflex R$ 12.690,00.
Honda CB 300 R$ 12.893,00 sem C-ABS.
6.1 Público-Alvo
Demográfico:
- Homens e Mulheres,
- Faixa etária 18 á 65 anos,
- Classes C, D e E,
- Residentes em região urbano-metropolitana,
- Família até 4 pessoas,
- Estudantes e trabalhadores que necessitam de agilidade na locomoção.
- 40,6% compradores região Norte e Nordeste do país,
- 35% da população brasileira possui motocicleta.
Psicográfico:
- 75% dos compradores são homens,
- 25% dos compradores são mulheres,
- 47% têm menos de 35 anos,
- 85% são das classes C, D e E,
- 40% são casados, a maioria com pelo menos dois filhos,
- 61% têm pelo menos dois anos de profissão,
O objetivo principal que essas pessoas procuram a motocicleta Yamaha Fazer 250 é a agilidade na locomoção, garantia na qualidade do nosso produto, preço mais acessível em relação ao cliente, e economia não é sinal de baixa qualidade.
Com a crescente venda de motocicletas no país a Yamaha desde 2008 começou a investir mais em propaganda para atingir o publico feminino que até então tinha um baixo índice de consumo do produto. Segundo dados de pesquisa, no país estão habilitados para dirigir motocicletas um publico por 21,3 milhões de pessoas — 17,3 milhões de homens e 4 milhões de mulheres. Mas esse amplo domínio masculino já foi maior. Em 2001, 83% dos habilitados eram homens, contra 75% em 2011, ano a que se referem todos os dados acima.
6.2 Aceitação devido à tradição de propaganda
A Yamaha se instalou no Brasil em 1970 sendo a primeira fábrica de motocicletas do Brasil, e desde dessa época é conhecida por ser a pioneira no segmento, Porém a concorrente Honda tem um fluxo maior de propaganda nas diversas mídias, sendo assim mais reconhecida no Brasil. A participação de mercado da Yamaha é de 10,92%, enquanto a Honda lidera com 80,77%. Desde 2013 a Yamaha não tem poupado esforços para reconquistar seu espaço no Brasil.
7. Problemas de comunicação
- Baixo índice de investimento em propaganda,
- Marca anda no esquecimento,
- Estabilidade nas vendas (desejamos aumento),
- Aumento na produção requer demanda,
- Concorrente está mais presente com o consumidor,
- Concorrente tem uma gama maior de produtos na categoria.
8) Pedido de trabalho
Com baixo índice de propaganda desenvolvida pela empresa, a Yamaha deseja ter sua imagem reforçada e a venda do produto (Yamaha Fazer 250 modelo 2012) relançada na mídia junto com o incentivando o uso regular do capacete de segurança do condutor e passageiro. Lembrando nossos consumidores que somos a primeira fábrica de motocicleta no Brasil e há 50 anos vem sendo a pioneira no segmento da categoria. Desejamos a reativação da necessidade de assumir uma fatia maior no mercado, investindo em aumento da produção de 3 mil unidades mensais para 5 mil unidades, e maior volume de propaganda. Com o desejo de liderança do mercado queremos estar presentes em todas as mídias possíveis, agregando valores e prospecção de novos clientes, deixando claro que temos o melhor pós-venda do país.
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